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Estado de Minas

CDL pede tolerância zero contra comércio informal em BH


postado em 19/07/2011 06:00 / atualizado em 19/07/2011 08:38

O vice-presidente de Relações Institucionais da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), Marcelo de Souza e Silva, defende “tolerância zero” contra o comércio informal na capital. “Trabalhamos para fortalecer o comércio formal. Se deixam as atividades informais crescer, há prejuízo para as formais. É um fator que pode fechar uma loja. Insistimos sempre com a prefeitura para que a fiscalização não afrouxe”, afirmou o executivo.

Ele aproveita as blitzes policiais lançadas pelo poder público para flagrar motoristas que infringem a Lei Seca – as operações das polícias Civil e Militar começaram na madrugada de sexta-feira – para fazer o mesmo apelo de tolerância zero contra os produtos ilegais e informais vendidos em calçadas da cidade. E acrescenta que a fiscalização em bairros distantes deve ser tão eficaz quanto a feita no perímetro interno da Avenida do Contorno.

“No Bairro Buritis, por exemplo, há três ou quatro vendedores de DVDs e (CDs) piratas. Se deixar, (outros informais) vão se encostando e fica difícil de tirá-los. Próximo à estação do (metro) do Minas Shopping há algumas barraquinhas. Isso não pode ocorrer. O Código de Postura (da cidade) não permite esse tipo de venda (em via pública). É preciso ter tolerância zero”, reforçou Marcelo.


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