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Conhecendo a cozinha


postado em 12/05/2019 05:05

No hot dog da Bullguer, a salsicha é enrolada no bacon e depois frita (foto: Lucas Terribili/Divulgação)
No hot dog da Bullguer, a salsicha é enrolada no bacon e depois frita (foto: Lucas Terribili/Divulgação)
Clássico reinventado

Cachorro-quente há tempos deixou de ser comida de rua e tem sido aposta certeira de estabelecimentos com cardápio variado. “Acho que é um bom complemento, porque aqui em BH poucos lugares oferecem hot dog de qualidade”, comenta a sócia da hamburgueria Bullguer no Bairro Lourdes, Clara Luciano. A grande atração do bulldog é a salsicha, enrolada no bacon e frita, que vai dentro de um pão tipo brioche com salada coleslaw (a base de maionese, repolho e cebola roxa). O hot dog não está entre os mais vendidos, mas tem clientes fieis. A cervejaria Sátira investiu em dois sanduíches clássicos para o cardápio do bar em Nova Lima, um deles o cachorro-quente. “Ele tem tudo a ver com a proposta da marca de servir algo mais despojado”, diz o diretor de marketing Eduardo Gomes. Com inspiração mexicana, o Au au une pão, salsicha especial, molho chili apimentado, maionese de alho, queijo cheddar derretido por cima e, para acompanhar, chips de batata-inglesa. O bar Chopperhead Garage, no Prado, criou duas receitas diferentes de cachorro-quente. “A cidade já está saturada de hambúrguer, por isso pensamos em servir hot dogs mais diferenciados”, justifica a sócia Rebeca Zorzin. O pork in roll, por exemplo, tem pão de milho, linguiça artesanal com polvilho, molho barbecue de pimenta biquinho e cachaça, molho ranch da casa, picles, cebola roxa e farofa de nachos com bacon.

Drinque com barata?

Na Tailândia, é comum comer insetos. Por aqui, o hábito soa, no mínimo, estranho, mas tem garantido a diversão de quem vai ao naSala Vista, que fica no Ponteio Lar Shopping. O terraço entrou no clima do país asiático nesta temporada, que segue até o fim de julho, e pega carona na entomofagia (consumo de insetos como alimento) para servir dois drinques. “Os insetos são criados como qualquer outro animal que comemos”, avisa o criador das receitas, Felipe Lima, que trabalhou em uma rede de restaurantes na Austrália por quatro anos e lá tinha contato com formigas. Que fique bem claro, os ingredientes inusitados são criados em uma fazenda especializada e já saem sem vida, limpos e secos. Felipe optou pelo tenébrio (larva que se transforma em besouro na natureza), grilo e barata gigante de madagascar. Os três insetos têm sabor parecido, com notas amadeiradas, que lembram noz, e uma crocância peculiar. O tenébrio é utilizado no preparo de um shot cítrico com vodca, licor de laranja, suco de cranberry e limão espremido. Já a gim tônica, que contém pepinos em lâminas, limão espremido, pimenta preta e alecrim, pode ser servida com o grilo ou a barata gigante de madagascar.

Além das fronteiras

Belo Horizonte será a capital da cerveja no próximo fim de semana. O Festival Internacional de Cerveja e Cultura (FICC) ocupará o estacionamento do Mineirão por dois dias (sábado e domingo) com 50 cervejarias artesanais de Minas e de outros estados. Destaque para a Bodebrown, de Curitiba, uma das mais premiadas da América do Sul. “Procuramos fazer um festival para mostrar para o público rótulos que vão além do que o mercado local está acostumado”, pontua o idealizador Diogo Kfoury, sócio da Play Cultural. Para completar, opções de comida que vão de hambúrguer a empanada e o som da FICC Beer Band, que este ano será formada por Supla, Rodrigo Santos (Barão Vermelho), George Israel
(Kid Abelha) e Glauco Mendes (Pato Fu). Informações e ingressos no site www.eventosgofree.com/ficc2019.

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