Mauricio de Sousa comemorou os 60 anos de Mônica durante a abertura da Bienal do Rio. E avisou: história em quadrinhos também é literatura
Bienal do Livro do Rio de Janeiro/divulgaçãoRio de Janeiro – O ano de 2019 foi o último que contou com edição “normal” da Bienal do Livro do Rio de Janeiro. Em 2021, o evento foi adaptado à pandemia de COVID-19, recebendo metade do público habitual. Aquela edição ficou marcada pela tentativa de censura do então prefeito carioca, Marcelo Crivella, à HQ “Os Vingadores, a cruzada das crianças”, do britânico Jim Cheung, cuja capa trazia dois garotos adolescentes se beijando.
De olho na inovação
Integrantes da Portela, que dedicará seu próximo desfile ao livro "Um defeito de cor", levaram samba para o palco
Bienal do Livro do Rio de Janeiro/divulgação
A mineira Ana Maria Gonçalves, autora do romance "Um defeito de cor", foi homenageada
Bienal do Livro do Rio de Janeiro/divulgaçãoQuadrinhos e literatura
Thalita Rebouças, autora de vários best-sellers, e a dupla Afrofuturas representam a força da mulher e do negro na literatura brasileira
Bienal do Livro do Rio de Janeiro/divulgaçãoPrêmio Amazon
'Nos preocupamos em trazer autores consagrados, mas também novas apostas, pessoas que a gente queria que tivessem contato com o público'
Mateus Baldi, curador

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