Rita Lee foi excentricidade, risco, irreverência e aventura. A "Rainha do Rock brasileiro", como era chamada, faleceu aos 75 anos na noite de segunda-feira (8/5), e deixou um grande legado para a cultura brasileira.
Foi parte dos Mutantes e dos Tutti-Frutti, mas foi sua carreira solo que a marcou como ícone revolucionário e feminista, abordando temas considerados polêmicos com a sátira e o erotismo comuns à sua arte. Refletindo uma vida com fortes conexões às transformações do Brasil e do mundo, ela gravou 28 discos e vendeu mais de 55 milhões de cópias ao longo de suas quase seis décadas de carreira.
Em 2001, ganhou o Grammy Latino de Melhor álbum de rock em língua portuguesa com “3001” e, anos depois, em 2022, foi homenageada na cerimônia do Grammy Latino, nos Estados Unidos, por sua contribuição à música.
Ver galeria . 3 FotosEm 9 de setembro de 1975, o fotógrafo Evandro Santiago registrou para o EM show de Rita Lee em BH
(foto: Evandro Santiago/Arquivo EM )
Ver galeria . 6 FotosOs Mutantes, em turnê feita em 1969
(foto: O Cruzeiro/Arquivo Estado de Minas )
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