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Estado de Minas MÚSICA

Orgulhoso, Frejat se apresenta com o filho, Rafael, no Palácio das Artes

Trio é integrado também pelo guitarrista Maurício Almeida. Cantor e compositor promete show 'aconchegante' com sucessos dele e do Barão Vermelho


01/12/2022 04:00 - atualizado 01/12/2022 08:18

Rafael Frejat, seu pai, Roberto Frejat, segurando a guitarra, e Maurício Almeida olham para a câmera
Rafael Frejat, Roberto Frejat e Maurício Almeida vão tocar antigas canções com sonoridade diferente daquela do rock and roll (foto: Leo Aversa/divulgação)

Roberto Frejat chega hoje a BH para apresentação “solo”. As aspas aqui vão porque o músico carioca sobe ao palco do Palácio das Artes acompanhado pelo filho, Rafael Frejat, e o guitarrista Maurício Almeida.

“Este é um show bem aconchegante, somos apenas nós três no palco. Capturamos o público pela delicadeza, o que é completamente diferente do impacto de uma apresentação grande de uma banda de rock”, explica o cantor, ex-Barão Vermelho.

O Palácio das Artes é o palco perfeito para esta apresentação, diz. “Sempre fui muito bem recebido pelo público mineiro e tenho amigos queridos em BH. É um prazer enorme em tocar não só na capital, mas em todas as cidades de Minas”, afirma.
 
O repertório traz sucessos do ex Barão, que desde 2001 faz carreira solo.  As canções “Amor pra recomeçar”, “Segredos”, “Sobre nós dois” e o “Resto do mundo” se misturam a “hinos” da banda, como “Flores do mal”, “Por você” e “Exagerado”. Frejat promete também versão inédita de “Fadas”, de Luiz Melodia, parceiro e amigo que morreu 2017.

“Existem poucos prazeres melhores na vida do que ver seu filho se tornando um grande profissional na música, com a capacidade de pensar, articular e discutir conceitos estéticos e musicais com você. Foi um momento muito feliz quando ele topou trabalhar comigo, que sempre o incentivei a focar no barato dele, o que vinha fazendo até a pandemia”, conta Frejat.

Rafael Pellegatti Frejat, de 26 anos, que toca teclado e guitarra, também é vocalista e integrante da banda Amarelo Manga.

Dizendo-se longe de ser alguém “que entra mudo e sai calado”, Roberto conta que, apesar de aproveitar as possibilidades que apresentação em teatro lhe oferece para maiores interações com a plateia, prefere deixar que as canções falem por si.

“Não sou de falar em shows, porque, para mim, o grande barato são as músicas. Converso com a plateia em alguns momentos, até porque muitas pessoas gostam de ouvir os artistas e conhecê-los um pouco mais. Mas, na verdade, minha música já diz quem eu sou e como eu penso.”

Sem Erasmo

Há pouco mais de uma semana da morte de Erasmo Carlos, ídolo de Frejat, ele afirma que tributo ao Gigante Gentil não ocorrerá esta noite.

“Teríamos de ter preparado uma obra dele que coubesse no conceito estético do show. Prefiro estruturar uma homenagem a ele, em vez de fazer qualquer coisa em cima da hora. Isso ficaria aquém do Erasmo merece, que é tudo de melhor”, explica.

FREJAT TRIO

Nesta quinta-feira (1/12), às 21h, no Palácio das Artes (Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro). Plateia 1: R$ 240 (inteira) e R$ 120 (meia-entrada). Plateia 2: R$ 160 (inteira) e R$ 80 (meia). Plateia superior: R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia). Ingressos à venda na bilheteria da casa e no site Eventim. Informações: (31) 3236-7400.
 
* Estagiário sob supervisão da editora-assistente Ângela Faria


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