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Estado de Minas

Mário Fontana


postado em 20/06/2019 04:13

No concerto final do 10º Festival Tinta Fresca 2019, promovido pela Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, Diomar Silveira com os jurados Guilherme Nascimento, Liduino Pitombeira e André Mehmari, o maestro Marcos Arakaki e os finalistas Acácio Piedade, Marcelo Dino, Igor Maia e Felipe Vasconcelos (foto: Eugênio Sávio/Divulgação)
No concerto final do 10º Festival Tinta Fresca 2019, promovido pela Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, Diomar Silveira com os jurados Guilherme Nascimento, Liduino Pitombeira e André Mehmari, o maestro Marcos Arakaki e os finalistas Acácio Piedade, Marcelo Dino, Igor Maia e Felipe Vasconcelos (foto: Eugênio Sávio/Divulgação)





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Fato considerado "impossível" até meados do século 20 ocorreu em 20 de junho de 1993, quando um trem de alta velocidade (TGV) atravessou em menos de duas horas e meia o túnel submarino que liga a França à Inglaterra. A façanha, há 26 anos, foi comparada à viagem do homem à Lua

TINTA FRESCA
Gran finale

Na terça-feira, a Sala Minas Gerais registrou uma de suas mais brilhantes noitadas deste ano, com a realização do concerto final do 10º Festival Tinta Fresca, promoção meritória da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais destinada a revelar talentos entre os jovens compositores brasileiros de música erudita. A promoção, que busca fomentar a criação sinfônica no país, hoje dominado pelo rock e pelo sertanejo, teve dezenas de participantes em sua primeira fase. Foram selecionadas as quatro melhores peças, apresentadas pela orquestra com casa lotada e um público entusiasta.

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O primeiro lugar foi para o compositor paulista Igor Maia, com Quatro peças orquestrais. O segundo lugar foi de Sama, do também paulista Marcelo Dino. As outras duas peças são Linhagens, de Acácio Piedade, e Cada ano sem Debussy, do mineiro Felipe Vasconcelos, que receberam menção honrosa. O maestro Marcos Arakaki foi o regente do concerto. A se destacar que o júri reuniu músicos famosos do país.

CINEMA BRASILEIRO
Pioneirismo de Minas

Passou praticamente em branco a data dedicada ao cinema nacional, que comemorou ontem seu aniversário de 121 anos, a contar das primeiras filmagens que o ítalo-brasileiro Afonso Segreto fez da Baía da Guanabara, em 19 de junho de 1898. Desde então, o nosso cinema veio progredindo a passos lentos, até que, a partir da década de 1950, intensificou-se a produção de filmes, boa parte se destacando por cenas de sexo. Um dos grandes pioneiros do cinema tupiniquim é o mineiro Humberto Mauro. Figura de dotes ecléticos, foi diretor, escritor, músico, ator, pintor, roteirista, político, produtor e eletricista. De 1925 a 1974, produziu ininterruptamente na cidade de Cataguases, sempre inspirado em temas brasileiros. Salve, Humberto Mauro! Salve, Cataguases!

JARAGUÁ
Jantar do Panificador

Já estão circulando os convites para o Jantar do Panificador de 2019, promoção anual do Sindicato e da Associação da Indústria de Panificação de Minas Gerais (Amipão), a se realizar em 12 de julho, no Clube Jaraguá. É o maior jantar de confraternização de uma entidade de classe mineira. Costuma contar com a participação de cerca de 2 mil pessoas. Detalhe: este ano, a festa começa às 22h e só vai acabar às 4h. O anfitrião será Vinicius Dantas, presidente da entidade.

CASA DE JUSCELINO
Falta de recursos

A trajetória de JK na vida política nacional continua rendendo. Na concorrida noitada de autógrafos do livro Juscelino Kubitschek: profeta do desenvolvimento, de autoria do economista Carlos Alberto Teixeira de Oliveira, realizada terça-feira, na Associação Comercial de Minas, entre as dezenas de presenças acabou faltando Serafim Jardim, o último secretário particular de JK, que o serviu até a morte.

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Se estivesse presente, o presidente da Casa de Juscelino, em Diamantina, certamente se queixaria de que o museu instalado no imóvel onde nasceu o ex-presidente se encontra abandonado pelo poder público. Serafim Jardim tem de sustentar a instituição com recursos próprios. A propósito, o museu instalado na casa em que nasceu Santos Dumont, na Fazenda Cabangu, também atravessa crise financeira. É isso que acontece em país sem memória.

ANDRADA
Desta vez não deu

José Bonifácio Andrada, do numeroso clã de Barbacena, cujos integrantes há anos exercem cargos públicos no país (no Legislativo, Executivo e Judiciário), era um dos candidatos à lista tríplice dos procuradores indicados para ocupar o lugar de Raquel Dodge, procuradora-geral da República. Desta vez, ele não teve sucesso. Os indicados foram Mário Bonsaglia, Luiza Frischeisen e Blal Dallouol.

GRÃO-DUCADO
Data nacional

O cônsul honorário do Grão-Ducado de Luxemburgo em Minas Gerais, engenheiro Paulo Henrique Vasconcelos, presidente da PHV, uma das maiores construtoras do estado, enfrentou um dilema para definir em que língua redigirá a mensagem de felicitações ao grão-duque Henrique de Nassau pela data nacional do país, a ocorrer neste domingo. Estava em dúvida se enviaria os cumprimentos em alemão, francês ou inglês, idiomas usados em Luxemburgo. Acabou optando pelo francês. É mais elegante, disse ele.

ESTÁDIOS VAZIOS
Também pudera...

Há queixa geral tanto entre dirigentes da Confederação Sul-Americana de Futebol quanto entre o pessoal da CBF e da crônica esportiva de que a maioria dos jogos da Copa América está registrando média de público muito baixa, o que não é de se admirar. Obviamente, esse fato desagradável só tem uma explicação: o alto preço dos ingressos. Até agora, a média geral de preços das entradas é R$ 304. Nos jogos do Brasil, um ingresso atinge a casa de R$ 485. Aí não dá!




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