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Estado de Minas conta-gotas

Uso do álcool para evitar o coronavírus


07/02/2021 04:00




(foto: Pixabay)
(foto: Pixabay)



Ainda há muitas dúvidas entre a população sobre o uso de álcool para higienização de mãos e objetos como forma de evitar a propagação da COVID-19. Para orientar as pessoas em um contexto em que reina a desinformação e fake news, o Conselho Federal de Química (CFQ) esclarece o que é verdadeiro ou falso. Confira:

» Se o álcool em gel for melequento demais, a eficácia diminui: FALSO – O que define se o álcool em gel é mais ou menos pegajoso é a composição química, que pode ter alterações
» Qualquer álcool é eficaz contra o coronavírus: FALSO – O álcool 70% é o recomendado
» Não devo higienizar meu celular com álcool em gel: VERDADE – O recomendado para equipamentos eletrônicos é o álcool isopropílico
» O álcool em gel queima sem que possamos enxergar: VERDADE – O álcool em gel é inflamável, porém a sua chama é invisível. Isso traz a necessidade de maior atenção
» Se não tiver álcool em gel, posso usar etanol (combustível) ou de bebidas alcoólicas: FALSO – Cada produto tem graduação alcoólica própria e é pensado para uma finalidade
» Água sanitária pura não funciona contra o coronavírus: VERDADE – Ela apresenta um pH alto e contém apenas hipoclorito. É preciso baixar o pH, o que é feito com a adição de água
» É recomendável pulverizar ou borrifar soluções de hipoclorito de sódio sobre pessoas, em áreas públicas de grande circulação: FALSO – O hipoclorito de sódio é corrosivo e pode causar irritação na pele e nos olhos
» Não se pode usar água sanitária para desinfetar as mãos: FALSO – A água sanitária pode ser usada para higiene das mãos quando não houver água e sabonete ou álcool, desde que esteja diluída, na concentração de 0,05% (1 litro de água para 25ml de água sanitária)




Teste da Bochechinha

A Pague Menos irá oferecer o Teste da Bochechinha em cinco unidades de Belo Horizonte. O exame é indicado para recém-nascidos e crianças por ser capaz de identificar precocemente mais de 320 doenças graves, silenciosas e tratáveis. Na capital mineira, o Teste da Bochechinha está disponível nas unidades: Avenida do Contorno, 6.883; Rua da Bahia, 1.587, LJ 02; Rua das Canárias, 1.184; Rua Maria Heilbuth Surette, 11; e Rua dos Timbiras, 3.526. O resultado da triagem sai em até 28 dias e pode ser acessado pela internet. Caso seja identificado risco para alguma doença, é importante o acompanhamento de um médico geneticista para orientação sobre o futuro da saúde da criança e possíveis tratamentos.
 
 
Formação em ioga

A Ponto de Equilíbrio está com inscrições abertas para o curso de formação de professores de ioga. Metodologia presencial ou EAD, com aulas teóricas e expositivas, vivências com exercícios respiratórios, técnicas de harmonização e relaxamento, técnicas de práticas passo a passo, avaliações e provas e apresentação de monografia. A duração é de 11 meses, de fevereiro a dezembro, mais um mês de estágio. Início das turmas: 9 de fevereiro, das 8h às 11h, e 10 de fevereiro, das 14h às 17h. O curso terá turmas iniciantes, intermediárias e para mestrado em ioga, com a mestra e professora Maria José Marinho. Para mais informações e se inscrever, ligue para (31) 99145-7178 ou acesse www.pontoequilibrio.com.br.

Cuide da sua saúde ocular!

O verão propicia o aparecimento de algumas doenças oculares que merecem atenção para que não se agravem. As doenças mais comuns nesse período são ceratites infecciosas e não infecciosas, conjuntivites, inflamação do pterígio e síndrome do olho seco. Por isso, o oftalmologista , Leonardo Coelho Gontijo, do Instituto de Olhos Minas Gerais, dá dicas de como evitar os problemas oculares durante a estação mais quente do ano:
*Lave sempre bem as mãos
*Não leve as mãos aos olhos para coçá-los
*Não compartilhe toalhas e maquiagens
*Não abra os olhos em água doce nem em água salgada
*Use filtro solar próprio para o rosto e não passe nas pálpebras
*Usuário de lente de contato, portadores de olho seco ou pterígio, façam uso regular de colírio lubrificante prescrito pelo oftalmologista
*Respeite as orientações de higiene e manipulação do uso de lentes de contato e nunca durma com as elas
 
 
Atividades físicas com síndrome pós-COVID
 
 
(foto: Pixabay)
(foto: Pixabay)
Segundo a Organização Mundial da Saúde, os sintomas da COVID-19 podem durar meses ou retornar mais tarde. Nesse cenário, retomar ou dar início a uma atividade física pode ser desafiador. Porém, com prudência é possível. O professor Ronaldo Angelo, do curso de educação física da Estácio Belo Horizonte, afirma que a intensidade deve ser de leve a moderada. Para quem deseja iniciar a prática em casa, o professor indica exercícios de força pelo menos três vezes por semana, com algum material adaptado. “Flexão de braços, sentar e levantar da cadeira, subir e descer escadas, caminhada em aclive, qualquer exercício em que o praticante tenha que produzir força”, detalha. Ronaldo Angelo enfatiza que, após o tratamento da COVID-19, o paciente pode solicitar um atestado que o libere para a prática da atividade física, mas a decisão de iniciá-la ou não caberá ao profissional de educação física após avaliação.
 
 
Oleosidade da pele controlada
 
(foto: Pixabay)
(foto: Pixabay)
 
O pós-férias é o momento ideal para que a pele se recupere dos dias de exposição ao sol. Esse período também serve para equilibrar e diminuir a produção excessiva de oleosidade causada pelo calor. Para controlar o excesso de brilho, a dermatologista Luciana Garbelini, especialista em cosmiatria, dá dicas de como ter uma aparência mais sequinha e saudável. Confira:

» Limpe a pele profundamente: Limpar o rosto profundamente é indispensável para remover todos os resíduos. Essa higienização deve ser feita apenas duas vezes por dia, de manhã e à noite, para evitar o efeito rebote. O ideal é fazer uso de géis ou espumas de limpeza

» Aposte em lenços de limpeza: Se a pele apresentar aumento de oleosidade durante o dia, entre uma limpeza profunda e outra, uma boa alternativa são os lenços de limpeza, que tonificam e hidratam, ajudando a eliminar impurezas e atuando no controle de brilho

» Prefira máscaras antioleosidade: Esse ativo promove uma limpeza profunda, já que as partículas desse mineral funcionam como uma esponja, absorvendo a oleosidade, as toxinas e as sujeiras da pele, como células mortas e resíduos de maquiagem

» Invista em maquiagens leves: Para evitar o entupimento e a obstrução dos poros, prefira produtos mais sutis, com texturas e formulações mais leves. BB Creams ou protetores com cor são boas alternativas


Tempo cronológico x Tempo subjetivo
(foto: Pixabay)
(foto: Pixabay)

Você já se pegou lembrando do passado e com a sensação de que o tempo tem passado rápido demais? Isso é absolutamente normal. Para a neuropsicóloga e psicanalista Leninha Espírito Santo Wagner, isso ocorre porque, além de aumentar nossas responsabilidades e compromissos, perdemos a ingenuidade e inocência. “Passamos a ter a certeza de que já atravessamos grande parte do nosso ciclo vital e que estamos seguindo rumo à finitude”, diz. Segundo ela, vivemos a chamada síndrome dos novos tempos. “Estamos sempre com pressa. Somos multitarefas e estamos a todo instante competindo com o tempo cronológico do relógio. Essa pressa acaba gerando ansiedade e depressão”, afirma. Por isso, a especialista faz um alerta sobre os males que a ansiedade e o desejo de atropelar o tempo podem oferecer à saúde. “O maior prejuízo é o desenvolvimento de doenças mentais, síndromes, transtornos e doenças. Quem não tem saúde mental não tem saúde alguma. Além de que, a imunidade tem um forte caráter emocional. Uma mente sã resultará em um corpo saudável”, finaliza.
 


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