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Estado de Minas OPINIÃO SEM MEDO

O time medíocre, segundo alguns, disputa mais uma final: Vamos, Galo!

O Atlético inicia a decisão por mais um bicampeonato. Fico imaginando a cara de quem torce contra o alvinegro de 2021


12/12/2021 07:41 - atualizado 12/12/2021 07:52

Galo, mascote do Atlético, com a bandeira com os dizeres Galo forte vingador
(foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A press)
Não deve estar sendo fácil a vida dos antiatleticanos; atleticanos ou não. Sim, porque há gente que se diz atleticana, mas que torce contra o Clube ao sabor dos próprios interesses.

Por exemplo: um certo ex-presidente, que não tirava o Galo da boca, anda mais sumido que nota de 100 reais do meu bolso. Só aparece para reclamar ou para tentar melar as festas do bicampeonato brasileiro. Pois é. Caiu a máscara do falastrão. Com força!!

Tem também um jornalista local, que se diz ‘Galo Doido’, que passa o dia espalhando boatos e atrás de fofocas: ‘Diego Costa quer sair; Hulk causa ciúmes no elenco’. Sem falar naquele outro que considera o time ‘medíocre, vai brigar na parte de baixo da tabela’.

O Atlético de 2021 é, sem dúvida nenhuma, o melhor de todos os tempos. Quem disse? Os números, ué. Semifinalista invicto na Libertadores, campeão brasileiro, absoluto na seleção do campeonato, segundo a imprensa esportiva, e finalista da Copa do Brasil.

E mais: a segunda maior pontuação e o segundo maior em número de vitórias desde 2006, nos pontos corridos, além de uma inédita sequência vencedora de 16 partidas em casa e uma série também recordista, de 9 vitórias consecutivas no Campeonato Brasileiro.

Fora dos gramados, um lucro multimilionário e uma arena em construção. Administração de nível AAA, grau máximo de governança corporativa, sempre em busca de melhorias. Nada de filhos, parentes e apaniguados ganhando fortunas no Clube e não entregando nada.

Aliás, além de não poder ‘roubar a cena’ na hora do troféu, deve ser isso, também, o motivo do silêncio e da ira de, como canta Lulu Santos, ‘um certo alguém’. Deve ser mesmo muito ruim, não ganhar nada (dinheiro, prestígio, popularidade) e ser atirado no esquecimento.

Sem falar nos torcedores do atual CSA-MG, coitados. Pelo que sei, já é o terceiro nome em apenas um século - média de um a cada 33 anos. O cara nasce José, fica com vergonha e muda para João. Daí quebra, dá o cano em todo o mundo e muda para Joaquim. 

Mas, neste domingo, o dia é nosso. E não deles. Chova ou faça sol. Jogando bem ou mal. Ganhando, empatando ou perdendo, estaremos lá, juntos, apoiando e agradecendo nossos heróis. Se vier mais um título, tanto melhor. Se não vier, valeu demais, meu Galão querido

Deus abençoe o Clube Atlético Mineiro e sua gente. O mesmo nome, as mesmas cores e a mesma paixão, insana e incondicional, há mais de 113 anos. Com ou sem troféus. E treze… Bem, você já sabe, treze é… Galo!

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