
Em passeio a Manaus, cidade que viveu uma das maiores tragédias durante a pandemia, o devoto da cloroquina, cujo governo levou amazonenses à morte por asfixia, foi visitar Sikêra Jr. e posou para fotos, sorridente, com uma placa em alusão a quem morreu em suas mãos. O duplo sentido aqui é proposital.
Além da absoluta falta de empatia pelo sofrimento da população, o gesto comprova a tese de que o maníaco do tratamento precoce sofre de severas psicopatia e sociopatia, e que já não reúne a menor condição - nunca reuniu, é verdade - de presidir o Brasil. É surpreendente que ainda esteja como chefe de Estado.
Responsável direto, através de falas e atitudes homicidas, pela morte de brasileiros, o sócio do coronavírus, consorte da COVID, praticamente confessou, ainda que por ato falho, a culpa por 400 mil CPF’s cancelados. Como pensa que é Deus, inconscientemente crê ser capaz de tanto. Mas exagera. Ajudou a matar “apenas” uma parte.
