Desaparecido há quase meio século (em agosto/77), o norte-americano Elvis Presley, rei do rock, continua vivo para milhões de fãs mundo afora, e suas músicas ainda são reproduzidas como hits em pistas de dança onde predominam – eufóricos – os que nem sequer haviam nascido quando o roqueiro tremendão se foi. Vivo ou morto, Elvis se tornou um “clássico”, em permanente demanda. Ocorre o mesmo fenômeno da sobrevivência secular fora do mundo da música, quando a oferta de prateleira é fraca, não desperta entusiasmo, gerando saudades e vontade de retorno (“recall”) daqueles que passaram deixando marcas e lembranças, inclusive as não muito positivas.
Desaparecido há quase meio século (em agosto/77), o norte-americano Elvis Presley, rei do rock, continua vivo para milhões de fãs mundo afora, e suas músicas ainda são reproduzidas como hits em pistas de dança onde predominam – eufóricos – os que nem sequer haviam nascido quando o roqueiro tremendão se foi. Vivo ou morto, Elvis se tornou um “clássico”, em permanente demanda. Ocorre o mesmo fenômeno da sobrevivência secular fora do mundo da música, quando a oferta de prateleira é fraca, não desperta entusiasmo, gerando saudades e vontade de retorno (“recall”) daqueles que passaram deixando marcas e lembranças, inclusive as não muito positivas.