
A velha máxima do futebol prevaleceu no jogo Atlético x São Paulo. “Quem não faz, leva”. O time paulista mandou duas bolas no travessão, massacrando a defesa alvinegra. O goleiro Rafael fez umas três grandes defesas, mas quem marcou foi o Galo. Antes, o São Paulo teve um gol anulado pelo VAR, de forma duvidosa. O próprio comentarista de arbitragem da TV disse que o gol foi legal. Porém, esses comentaristas de arbitragem, que tanto erraram quando apitavam, continuam errando até com o recurso da televisão.
Mas o VAR viu Luciano em impedimento milimétrico. Muito duvidoso. O time da Fernando Diniz impunha grande velocidade, atacava com 5 jogadores e se defendia bem. O Galo não conseguia chegar. Keno continuava a ser aquele jogador inexpressivo. Sasha, bem marcado, não aparecia. E foi numa saída de bola que o time paulista confessou. Tchê Tchê perdeu a bola no meio-campo, Jair tomou e lançou para Alan Franco tocar na saída de Tiago Volpi. Galo 1 a 0.
Eram 35 minutos e, daí em diante, o time mineiro passou a comandar as ações. Mas o São Paulo teve outra chance, quando Hernanes bateu falta e Rafael fez grande defesa. E quando os dois times já iam para o vestiário, uma boa triangulação encontrou Alan Franco na área. Ele ganhou do zagueiro e tocou na saída de Volpi. 2 a 0.
Um placar que não refletia o que foi a partida nos primeiros 45 minutos. Dessa vez os atleticanos não podem reclamar da sorte. O São Paulo finalizou dezenas de vezes, a maioria no gol de Rafael, mas não conseguiu marcar.
O Galo chegou bem menos, mas, pode-se dizer que foi eficiente, já que conseguiu a vantagem de dois gols no placar. Mas, foi um dos melhores primeiros tempos que vi nesse Brasileirão até aqui.
O Atlético voltou com o mesmo time. O São Paulo fez uma mudança, pondo Vitor Bueno. Com 7 minutos do segundo tempo, Igor Gomes substituiu Hernanes, e Brenner entrou na vaga de Paulinho. Três mudanças, ficando com 4 atacantes. Com isso, o time paulista ficou exposto.
O Galo tinha jogadores velozes para o contra-ataque. Pena que Keno continua improdutivo. Recebeu em velocidade, entrou na área e deu um peteleco na bola. E, aos 13 minutos, cobrança de escanteio para o Galo: Júnior Alonso subiu no segundo pau e a bola chegou em Jair, que fez 3 a 0, também de cabeça.
E o Galo começou a perder gols. O São Paulo estava irreconhecível no segundo tempo. O Atlético poderia até fazer mais gols, pois havia muito tempo e era o dono da partida. Keno mandou na trave. Foi seu último lance. Marquinhos entrou em seu lugar. O ritmo diminuiu.
Quando Sampaoli foi contratado e pediu um goleiro que soubesse jogar com os pés, eu disse que ele deveria ensinar Victor e Rafael a trabalhar assim. E Rafael está evoluindo a cada partida. Além de muito seguro debaixo dos paus, tem jogado muito bem com os pés. Savarino e Marrony entraram. Isso é legal em Sampaoli. Ele gosta de atacar, copiando o que Jorge Jesus fazia no Flamengo. O resultado acabou sendo justo pelos gols e por tudo o que o Galo fez no segundo tempo. Agora, o Atlético terá dois jogos fora de casa contra Coritiba e Santos.
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Engraçado esses pseudos comentaristas de futebol de Minas... Quantas vezes o Galo foi ROUBADO em campo? Aí,btem um lance "duvidoso", decidem a favor do Galo, e os babacas, baba-0vo dos times e imprensa do eixo, ficam de mímimi, enchendo linguiça, enchendo o saco, rendendo assunto... Também, o jaeci é flamerdista assumido,vê por consequência, Maria enrustido!
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