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Estado de Minas BOMBA DO JAECI

O Athletico é exemplo de valorização da base

Com a política de aproveitar os pratas da casa e não gastar fortunas com salários de jogadores, o time paranaense foi campeão da Sul-Americana em 2018 e acaba de conquistar a Copa do Brasil


postado em 21/09/2019 04:00 / atualizado em 20/09/2019 20:48

Time paranaense tem 12 jogadores pratas da casa no grupo campeão da Copa do Brasil, inclusive o goleiro Santos, convocado por Tite para Seleção Brasileira(foto: Itamar Aguiar/AFP)
Time paranaense tem 12 jogadores pratas da casa no grupo campeão da Copa do Brasil, inclusive o goleiro Santos, convocado por Tite para Seleção Brasileira (foto: Itamar Aguiar/AFP)

O Athletico, campeão da Copa do Brasil, tem em seu time profissional nada menos que 12 jogadores revelados nas divisões de base, entre eles o excelente goleiro Santos, convocado por Tite ontem. A folha salarial não chega a R$ 3 milhões mensais, mas isso não impede o clube paranaense de fazer grande campanha, ser campeão e se manter na elite do nosso futebol. A política do clube rubro-negro é valorizar os garotos, como sempre fizeram os grandes clubes no passado, e não a de repatriar ex-jogadores em atividade, como fazem algumas agremiações brasileiras. O CT do Caju, excelência na formação dos jovens jogadores, é dos mais completos do país. Organização e gente que entende de bola é o segredo para uma equipe se tornar vencedora.

Sem dinheiro

O São Paulo repatriou Daniel Alves pagando salários de R$ 1,5 milhão mensais. Confiou em parceiros para fazer esse pagamento absurdo e agora se vê em apuros, pois todos pularam do barco. É inadmissível um clube brasileiro pagar salários irreais, como pagam os clubes europeus. Por isso, ficam na bancarrota. Vale lembrar que Daniel Alves tem 36 anos, é lateral-direito e quer jogar no meio, onde não tem história, nem histórico. O tricolor paulista já paga uma fortuna a Alexandre Pato, que frequenta mais o Departamento Médico do que os gramados, e, dessa forma, vai aumentando a dívida. Se vocês se lembrarem, quando Pato foi contratado escrevi neste espaço que uma fonte me revelou que ele não tinha mais condições de jogar em alto nível. Não deu outra. Joga uma partida e fica 10 de fora. Prejuízo e irresponsabilidade do São Paulo.

Campanha mundial

Torcedores do Cruzeiro, mundo afora, exigem a saída da atual diretoria, que colocou o clube nas páginas policiais, tirando-o das esportivas. Nos quatro cantos do planeta há manifestações com faixas e cartazes exigindo a renúncia dos dirigentes, ou o afastamento temporário, até que a Justiça dê um parecer para as denúncias de corrupção, lavagem de dinheiro e outras falcatruas. Os torcedores prometem não parar enquanto o Conselho Deliberativo não tomar uma posição. Vale dizer que são torcedores anônimos, que amam o clube de verdade e que não são ligados a nenhuma facção de torcida.
 
 
O meia-atacante Luan(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
O meia-atacante Luan (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
 

Gallo errou

Alexandre Gallo, antes de ser mandado embora do Atlético, fechou contrato com Luan pagando uma verdadeira fortuna mensal ao atleta até 2022. Um prejuízo incalculável, pois somente agora o técnico Rodrigo Santana percebeu que o jogador é fraco para vestir a camisa alvinegra – nem sequer o vem colocando no banco. Esses diretores de futebol são uma piada. Gastam um dinheiro que não é deles, inflacionam e quebram os clubes, e depois vão embora, deixando o prejuízo pra trás. O Atlético teve proposta do Corinthians, no começo do ano, mas não quis vender o jogador. Quem sabe, agora, o manda, de graça, para ficar livre do salário irreal e absurdo que paga?

Em busca de documentos

Uma fonte fidedigna do Palmeiras garante a esta coluna que o ex-presidente do clube paulista Mustafá Contursi está em busca de documentos que comprovem a “desonestidade” do diretor de futebol Alexandre Mattos. Segundo a fonte, ele tem buscado informações no América e no Cruzeiro, e todas as transações feitas por Alexandre Mattos estão sendo investigadas, principalmente as que foram realizadas com um único empresário. Mustafá está doido para ver o diretor fora do Palmeiras, pois acha que ele “gasta muito e que é irresponsável nas negociações”. Os clubes brasileiros começam a entender que a figura do diretor de futebol é absolutamente descartável no quesito negociação. Um diretor deve cuidar da logística e de representar o clube, mas se envolver em negociatas não é o papel deles. Os altos salários que ganham também estão por um fio. Nenhum clube está disposto a investir tanto em figuras que fazem negociações nebulosas.

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