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Estado de Minas HIT

Festival Literário Internacional de Paracatu movimenta o interior de Minas

Público estimado em mais de 24 mil pessoas acompanhou os cinco dias de programação, que homenageou os escritores Conceição Evaristo e Mia Couto


29/08/2023 04:00 - atualizado 29/08/2023 01:53
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Público na primeira edição do Fliparacatu
Prestigiada pelo público, a primeira edição do Fliparacatu reuniu escritores na cidade mineira (foto: RachFims/Divulgação)

Afonso Borges comemora o sucesso da edição inaugural do Festival Literário Internacional de Paracatu (Fliparacatu), sua nova empreitada no município, que fica a 500 quilômetros de BH. Foram cinco dias de evento, que terminou no domingo (27/8).
 
Cerca de 70 nomes de expressão participaram das mesas de debates, como a homenageada Conceição Evaristo e as premiadas Livia Sant’anna Vaz e Eliana Alves Cruz. O festival foi realizado no Centro Histórico, reunindo representantes da literatura brasileira e lusófona. O moçambicano Mia Couto também foi homenageado na cidade mineira. Estima-se que 24 mil pessoas acompanharam a programação do Fliparacatu.

INSEGURANÇA
ROUBO COM DETECTOR

Que o número de assaltos e roubos cresce a olhos vistos em Belo Horizonte, não é novidade. O que assusta é o modo de operação dos bandidos. Leitora da coluna escreve horrorizada com o que define como “evolução tecnológica” da ação dos ladrões, que, para acertar o alvo, passam pelo veículo um detector de baterias, de laptops e câmeras fotográficas. Se o detector constatar algum aparelho, o carro é aberto, mas a porta não é destruída. Eles, com perícia e tecnologia, abrem o veículo de forma que a vítima só percebe o roubo quando for tarde demais. E o cidadão segue desamparado.

PARÁ
30 ANOS DE FOTOGRAFIA

Em cartaz até 30 de setembro na CâmeraSete, a exposição “Um país chamado Pará” apresenta um panorama da fotografia contemporânea produzida pelos principais fotógrafos da cena paraense nos últimos 30 anos. Para a curadora Rosely Nakagawa, o Pará é um dos maiores expoentes da fotografia brasileira. O movimento se solidificou nas últimas três décadas, por meio de livros, críticas, publicações, prêmios e presenças de artistas em exposições nacionais e internacionais – a exemplo das bienais de São Paulo e Veneza. De Belo Horizonte, a mostra segue para a capital paulista

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