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Miniteatro de Óperas ganha exposição permanente na Funarte

Criação do ex-tenor José Villar reproduz o Theatro Municipal do Rio de Janeiro e presta homenagem a Carlos Gomes


05/04/2023 04:00 - atualizado 04/04/2023 23:49

Réplica em miniatura do Theatro Municipal do Rio de Janeiro mostra palco e camarotes
Réplica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro faz parte do Miniteatro de Óperas (foto: Funarte/reprodução)

A partir desta quinta-feira (6/4), o Complexo Cultural da Funarte em Minas Gerais vai exibir a exposição permanente do Miniteatro de Óperas, totalmente restaurado.
 
Doada pela família do ex-tenor Carlos José Villar ao acervo da Funarte na década de 1980, a coleção foi criada em homenagem ao maestro e compositor Carlos Gomes e reproduz o Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Demorou 15 anos para completar o conjunto de 700 itens, entre bonecos, mobiliário, objetos cênicos e fragmentos soltos.

O Miniteatro reproduz cenários das óperas “Tosca”, de Giacomo Puccini; “Aída”, “O trovador”, “Rigoletto” e “La traviata”, de Giuseppe Verdi; “Fausto”, de Charles Gounod; “Carmen”, de Georges Bizet; e “Mefistofele”, de Arrigo Boïto.

NA PASSARELA

NOVOS TALENTOS E VETERANOS

Reler o Barroco mineiro com olhar tecnológico é o desafio que estilistas mineiros enfrentam na segunda-feira (10/4), às 19h, nos jardins do Palácio da Liberdade, durante desfile coletivo de looks autorais. Veteranos e novos talentos foram convidados pela A. Criem – Associação dos Criadores e Estilistas de Minas Gerais, fundada em 2019 com o objetivo de destacar o trabalho dos profissionais de criação em moda, para participar da ação, que abre o Minas Trend, a semana de moda de Belo Horizonte.

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As referências pesquisadas vão da arquitetura à mineração, passando pela herança sacra e religiosa do estado, pelo metaverso e pela inteligência artificial a partir de materiais e técnicas contemporâneas. A cartela avança nos tons de prata e na exuberância dos vermelhos.

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Na passarela, criações de Ana Carolina Castro (Kalandra), Anne Fernandes, Cássio Vital (Alphorria), Cláudia Braga (Condotti), Cláudia Pimenta (B. Bouclé), Eduardo Suppes (Caos), Eliane Matos, Elisabeth Marques, Fernando Silva, Gabriela Diniz (Condotti), Georgiana Mascarenhas (Bárbara Bela), Graça Ottoni, Larissa Villanova (M. Rodarte), Leticia Lorentz (Maracujá/613), Liana Fernandes (Liana Atelier), Liana Leão (Liana Leão Design) e Luiz Cláudio (Apto 03). E também Marcela e Carolina Malloy/Bruno Nascimento (Arte Sacra), Martielo Toledo, Patricia Motta, Rafa Motta, Rafael Rodarte (Marrô), Renata Campos, Rochele Gonçalves, Ronaldo Silvestre, Rose H. (Roseh), Sabrina Costa (Fleche D´Or), Thalita Rodrigues (Alphorria), Thiago Fróes (Plural), Valéria Lemos (Essenciale), Valéria Mansur, Victor Dzenk, Liliane Rebehy (Coven) e Sônia Pinto.

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Fazem parte do time de novos talentos Eric Martins (Bela Pele), Norberto Resende (Norbs), Júnior Gusmão (Victor Dzenk), Valéria Duarte Campos, Bia Pereira (Refeito), Fernanda Santos (Victor Dzenk) e Alexandre Siqueira. O evento tem a chancela da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo, Cemig e Fiemg.

VIVA CAJU!

SEGREDOS DE LIQUIDIFICADOR

Se estivesse vivo, Cazuza teria completado 65 anos ontem. O cantor e compositor, que ganhou o apelido “Caju” dos amigos, continua influenciando gerações. De acordo com o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), ele deixou 230 obras musicais e 272 gravações. “Codinome beija-flor” é sua canção com mais regravações cadastradas, enquanto “Exagerado” é a mais tocada no Brasil nos últimos 10 anos.

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