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Fotógrafo baiano Adenor Gondin expõe trabalhos no Café do Memorial

"Por onde andei" reúne imagens dos mais de 40 anos dedicados à fotografia documental, com ênfase em manifestações religiosas populares no Nordeste


13/07/2022 04:00 - atualizado 12/07/2022 19:24

Parede com fotos de Adenor Gondim no café do Memorial Vale
"Por onde andei" fica em cartaz no Café do Memorial até 18 de agosto (foto: HB FOTOS/DIVULGAÇÃO)
 
Wagner Tameirão, gestor do Memorial Vale, recebeu o fotógrafo baiano Adenor Gondim  durante a abertura da exposição “Por onde andei”, em cartaz no Café do Memorial. A exposição, que integra o projeto Mostra de Fotografia, reúne imagens dos mais de 40 anos dedicados à fotografia documental de Gondim, com ênfase nos registros de manifestações religiosas populares no Nordeste brasileiro. A curadoria é de Eugênio Sávio.
 
Com um reconhecido trabalho já apresentado em diversos museus do Brasil e do exterior, Adenor Gondim nasceu em Ruy Barbosa, no sertão da Bahia, em 1950. Graduado em biologia pela UFBA, adotou a fotografia como meio de sobrevivência e de expressão.

A religiosidade popular se impôs como tema à medida que se afirmavam o fascínio e o respeito pelas manifestações da fé. Nos últimos 40 anos, Adenor construiu um representativo acervo de imagens sobre o catolicismo popular, a religiosidade afrobrasileira e o sincretismo.
 
Uma das fotos em exposição, de 1982, traz um menino vestido como Padre Cícero. "Todos os anos, ele vinha com a mãe na romaria de Bom Jesus da Lapa, interior do Norte da Bahia, para pagar a promessa feita ao padre milagreiro, que salvou a vida da criança que teve uma doença grave. Eles não tinham condições de ir a Juazeiro do Norte, me contou a mãe à época, mas dizia que Bom Jesus daria o recado", lembra Gondim, enfatizando que cada uma das mais de 20 fotos da exposição traz uma história de fé. A mostra pode ser vista até o dia 18/8. 

COLABORATIVO
UNIÃO FAZ A FORÇA

A arquiteta e apresentadora carioca Bel Lobo, a artista mineira Ana Vaz e os idealizadores da Semana Criativa de Tiradentes, Simone Quintas e Júnior Guimarães, participam nesta quinta (14/7) de encontro na Bel Lar, em que vão abordar a força do trabalho colaborativo.

Os quatro estão envolvidos no ambicioso projeto Escola da Semana, que, em parceria com a Prefeitura de Tiradentes, vai transformar o espaço de uma unidade municipal desativada há seis anos, na comunidade Caixa D’água da Esperança, área rural da cidade, na primeira escola de design nacional com foco na preservação das técnicas de tradição.
 
Desde a idealização até os primeiros passos para torná-lo realidade, o projeto tem contado com a coletividade em todos os seus processos. Em uma ação inédita, um coletivo multidisciplinar de notáveis, puxado pela arquiteta Bel Lobo, se uniu para reformar, revitalizar e ressignificar o espaço da antiga escola.

Participam do grupo os arquitetos Alex Rousset, Paulo Alves e Ligia Agostini, os designers Ana Vaz, Henrique Oliveira e Paulo Biacchi, e o influenciador Lufe Gomes, do perfil Life by Lufe. A expectativa é que a escola fique pronta até o final deste ano. 

ALÉM MAR
HISTÓRIAS E LIVROS

O início do mês de julho foi agitado para Afonso Borges. A convite da Embaixada de Portugal, ele foi o responsável pela produção executiva do pavilhão do país na 26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. Portugal foi o país homenageado no evento realizado entre  2 e 10 de julho. Afonso e sua equipe foram os cicerones de 27 autores, além do presidente daquele país, Marcelo Rebelo de Sousa.

No meio do processo, o fundador do Sempre Um Papo voou para Portugal para participar como convidado da 10ª edição da Maratona de Leitura em Sertã. No dia 9 de julho, participou da Maratona de leitura: 24 horas a ler, onde os convidados liam em voz alta textos literários à própria escolha.

Afonso leu a carta de Jamil Chade dirigida ao Comitê Norueguês do Nobel, indicando o Padre Júlio Lancellotti para o Prêmio Nobel da Paz, no sentido da erradicação da fome e da miséria no mundo. Na mesma data, fez a moderação da conversa “Para memória futura”, com o escritor João Reis e o filósofo e professor universitário Viriato Soromenho-Marques.

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