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Sérgio Abritta comemora 35 anos de carreira com espetáculo inédito

Em "Deus da carnificina", que estreia na próxima semana em Belo Horizonte, ele propõe uma discussão muito além da mesa de jantar


08/02/2022 04:00


O ano é de celebração para o diretor e dramaturgo Sérgio Abritta, que completa 35 anos de trajetória profissional neste 2022. Os primeiros passos no teatro foram dados na escola em que estudou, em Itabira. “Um diretor polonês, Irmão Cristino, me convidou para atuar em ‘Pluft, o fantasminha’, da Maria Clara Machado", recorda. "Depois, fiz espetáculos como ator, em Belo Horizonte, mas entendi que minha praia era a dramaturgia”, diz ele, que fez sua  estreia profissional como dramaturgo com o texto “Até que a morte nos separe” (1987), dirigido por Paulo César Bicalho e que rendeu a Abritta o Prêmio Cidade Belo Horizonte de Dramaturgia. “Foi decisivo para o reconhecimento do meu trabalho. Por causa dele, o Octávio Cardoso, que era diretor do Teatro Universitário (TU) na época, resolveu montá-lo.”

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Nesses 35 anos de teatro, foram cerca de 30 textos encenados. Entre os favoritos do artista estão: “Wilde.Re/Construído” (2021), “Eu te amo, ditadura” (1993), “Fantasmas, monstros e assombrações” (2002) e uma adaptação de “Bonequinha preta”, de Alaíde Lisboa de Oliveira, dirigida por Cida Falabella, em 1996. No próximo dia 16, uma quarta-feira, Sérgio Abritta se prepara para a estreia de “Deus da carnificina”, em parceria com a Cia. da Farsa, na Sala João Ceschiatti do Palácio das Artes. Agora, no papel de diretor. “Minha primeira direção: ‘Aniversário de casamento’, é de 1999. Depois vieram outras, mas sempre com dramaturgias próprias ou adaptações realizadas por mim. Mais recentemente, senti necessidade de trabalhar textos de outros autores. Escolhi então ‘Monique’, de Luísa Coelho, e em seguida ‘Arte’ e ‘Deus da carnificina’, ambas da premiada Yasmina Reza.”

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Inédito nos palcos mineiros, com versão por Roman Polanski no cinema, “Deus da carnificina”, 14ª direção de Sérgio Abritta, mostra dois casais que se reúnem para tentar resolver um pequeno incidente: o filho de um quebrou os dentes do filho do outro. Tudo começa bem, dentro da polidez que caracteriza os casais modernos e educados. Aos poucos, a conversa toma caminhos inesperados e o que era cortesia e refinamento se torna intimidação e violência. “Yasmina faz uma reflexão sobre a sociedade ocidental e sua capa de civilidade, da necessidade urgente de repensarmos nossas relações em comunidade, antes que a violência se instaure definitivamente”, comenta.

Paralamas
Só sucesso
 
Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone fazem show de sua nova turnê, “Paralamas clássicos”, no próximo dia 26, às 21h, no Grande Teatro Cemig Palácio das Artes. No repertório, entre os clássicos que batizam o show, “Alagados”, “Meu erro”, “Lanterna dos afogados”, “Aonde quer que eu vá”, “Seguindo estrelas”, “Óculos”. No palco,   acompanhando a banda, João Fera (teclados), Monteiro Jr. (saxofone) e Bidu Cordeiro (trombone). 

BUTECO
NOVIDADE EM ABRIL
 
Em sua 22ª edição, o Comida di Buteco está marcado para o período de 8 de abril a 8 de maio. Com a temática "buteco vive”, estarão reunidos 90 estabelecimentos participantes. 

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