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Designer mineira se inspira na pandemia para projeto pela imunização

Fernanda Zanette é a convidada do projeto Vacina Para Todos, seção das sextas-feiras da coluna Hit


23/07/2021 04:00

A designer Fernanda Zanette
A designer Fernanda Zanette (foto: Divulgação)

“Em diversos momentos durante a pandemia me senti aprisionada em minha realidade, frustrada pela impossibilidade de cumprir os compromissos feitos com um futuro que não chegou a existir. Ao me isolar no meu apartamento, passo muito tempo olhando para dentro de mim, mas também sinto a urgência crescente de olhar para o outro. Refletindo sobre isso, resolvi explorar e expandir o significado da palavra ‘Consciência’ (COM'CIÊNCIA). No contexto atual, em que os limites do que é opinião e fato se misturam, encontro esperança em saber que a ciência continuará do nosso lado nesta caminhada em direção ao futuro.” 

 
Fernanda Zanette (fefazanette.com) é designer mineira e mais uma porção de coisas. Sua atuação permeia áreas como branding e identidade visual, design de conteúdo, diagramação e editorial. O que mais gosta no design é a possibilidade de começar diálogos, apontar caminhos, criar encontros & desafiar o status quo.

Às sextas-feiras, a Coluna Hit publica a campanha Vacina Para Todos, que reúne criações dos designers Fernanda Zanette, Luiza Máximo, Ana Cecília, Ronei Paulo Mendonça, Délio Faleiro, Júlia Gutierrez, Eduardo Ouvido, Fabiana Bacarat e Letícia Naves.


EMOÇÃO
DE VOLTA AO TEATRO

Que alegria voltar ao teatro depois de 15 longos e exaustivos meses. Que ansiedade a espera do terceiro sinal. Que satisfação poder observar os detalhes de um cenário supercriativo. Que bonito ver uma adaptação teatral de um dos livros mais conhecidos de Clarice Lispector. Que angústia ver o elenco dizendo suas falas, cantando suas canções usando máscaras. Que talento da trupe de artistas que não se intimida com a pandemia e mostra força mesmo com as bocas tapadas. Que beleza ver Laila Garin com interpretações emocionantes. Além de atriz de primeira grandeza, é também uma cantora de qualidades. Que lindas as canções compostas por Chico César. Que coisa divertida a coreografia minimalista de Jesus (Claudio Gabriel) quase no final da peça, na cena com a cartomante (Claudia Ventura), um dos seus melhores momentos no espetáculo. Tanto substantivo para mostrar que, especialmente na luta contra a pandemia, seguindo os rigorosos protocolos de saúde, o teatro, a arte ainda é nossa salvação. 

***
 
“A hora da estrela ou O canto de Macabéa” traz a atriz Laila Garin de volta a Belo Horizonte, cidade onde, segundo ela diz, suas turnês foram recebidas calorosamente pelo público. "BH tem cultura teatral, aqui gostam de arte e cultura", elogia. Mas agora o momento é ainda mais especial. "É a primeira vez que o público vai ao teatro (desde o início da pandemia). Estamos sentindo essa emoção, estamos emocionados de participar de um momento histórico de retomada. Espero que evolua para o fim da pandemia e a reabertura total", afirma.

***
 
Laila conta que, além de ter amigos que moram em Belo Horizonte, a capital mineira é o endereço do Grupo Galpão, que ela tem como ídolo. "O Galpão sempre me inspirou", diz. "Conheço bem o Parque Municipal Renné Gianetti. Frequentei muito quando vim com a companhia paulista de teatro de Cacá Carvalho fazer uma residência no Galpão Cine Horto." A peça, criada para celebrar o ano de centenário de Clarice Lispector, fica em cartaz até o próximo dia 26, no CCBB-BH, com sessões às 20h.

SINGLE
CANÇÃO DO OPERÁRIO
 
Rubens Aredes, a voz do bloco Então Brilha!, lança o single "Operárium brasiliensis" no streaming. A canção, composta há 25 anos para o grupo Urucum na Cara, só agora ganha sua primeira gravação.
 




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