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Estado de Minas Muito prazer

A inteligência a (des) favor da gastronomia


01/03/2020 04:00 - atualizado 01/06/2021 15:27

Edson Puiati 
  
A era da tecnologia da informação está cada vez mais presente no mundo, sendo possível, inclusive, a utilização de robôs nas cozinhas para atividades repetitivas, como fritar, saltear e grelhar, atividades anteriormente exercidas pelo ser humano. Mas, afinal, isso é bom ou ruim? Depende. É muito oportuna a utilização dos robôs para trabalhos como comandar uma fritadeira ou uma chapa, uma vez que sobra tempo para criar e planejar melhor as atividades do dia seguinte. Além disso, os equipamentos estão cada vez mais eficientes e com maior produção, proporcionando economia de serviço e energia.
 
A inteligência artificial já se faz presente nos aplicativos e, com eles, surgem novas formas de trabalho. Há pouco tempo estávamos felizes pela chegada dos aplicativos, que vieram para resolver um grande problema de logística que o empreendimento da área de alimentação possui. No entanto, para muitos, já são vistos como vilões, pois dominam a clientela, sabem o seu perfil, enquanto as empresas apenas produzem. Esse modelo sofre uma mutação para as chamadas dark kitchens ou “restaurantes virtuais”, que só atendem com exclusividade aos aplicativos e muitas vezes são prospectadas e montadas por eles. Apesar de parecer redundância, é preciso inteligência para lidar com tecnologia. Todo cuidado é pouco quando se fecha um contrato com empresas como de aplicativos diversos, operadoras de cartões, entre outras que ainda irão surgir. Sempre haverá um lado bom e um ruim.
 
A produção sempre será necessária, mas cada vez mais a comida precisa sair do objetivo de matar a fome e seguir pelo viés da experiência, seja pelo ambiente, visual, aromas e/ou sabores. O show e o lúdico agregam valor ao conjunto da obra, sempre que trouxer junto algo inusitado. O atendimento também entra nessa lista inteligente, já que inovar no atendimento também pode fazer a diferença, assunto que quero abordar mais à frente.
 
O fato é que precisamos aprender a lidar com a modernidade lembrando sempre que existem dois lados da moeda. Aproveite o momento e crie suas próprias conclusões.
Gostou do assunto? Mande sua sugestão através do e-mail. Até breve!

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