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Estado de Minas EM DIA COM A POLÍTICA

Pesquisa Datafolha mostra que Lula se comporta como deveria

De acordo com o senador Sérgio Moro há um suposto risco de "censura" e de que a regulação seja usada contra adversários políticos do governo


02/04/2023 04:00 - atualizado 02/04/2023 07:21

Lula
Reprovação do presidente é de 29%, a mesma do seu adversário nas urnas, Jair Bolsonaro quando este chefiava o Executivo (foto: Evaristo Sá/AFP)
A reprovação dos primeiros três meses do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se igualou à de Jair Messias Bolsonaro (PL) no mesmo período de gestão em 2019, segundo o levantamento do “DataFolha” divulgado ontem, isso mesmo no sábado. Ah! Não é brincadeira do Primeiro de Abril.

 

A pesquisa apontou que o atual presidente tem 38% de aprovação e 29% de desaprovação. Já o que chama mais a atenção são os números menores do que o de seus dois mandatos anteriores.

 

A Pesquisa Datafolha indicou que, para 61% dos brasileiros, o presidente Lula se comporta sempre ou quase sempre como deveria.

 

Já para 37%, Lula se comporta como deveria o tempo todo. Outros 24% avaliam que o presidente o faz quase sempre, 20% acreditam que ele se comporta como deveria em algumas situações e 18% que ele não se comporta como deveria em nenhuma situação. Já quem disse não saber são 2%.

 

O senador e ex-juiz Sergio Moro (União Brasil-PR) fez críticas na tarde de ontem (1º.abr.2023) ao governo do presidente Lula por sua gestão no que diz respeito à regulação das mídias sociais e às declarações do petista sobre o suposto plano da organização criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) para matar o ex-juiz.

 

Durante debate no evento “Brazil Conference at Harvard & MIT”, em Boston, nos Estados Unidos  (EUA), Moro afirmou que, apesar das críticas ao governo de Jair Messias Bolsonaro (PL) por disseminação de fake news, o governo atual também esteve envolvido em desinformação.

 

“Não vou entrar em detalhes, mas podemos lembrar os episódios da semana passada envolvendo falas do presidente da República, inclusive envolvendo também a minha pessoa, envolvendo falas do secretário de Comunicação do governo”.

 

De acordo com o senador Sergio Moro há um suposto risco de “censura” e de que a regulação seja usada contra adversários políticos do governo.

 

Melhor então, antes de encerrar, mudar de assunto, já que o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, usou as redes sociais para falar que “rua não é endereço”. Foi depois de uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo permitir a retirada de barracas de pessoas em situação de rua na capital. 

Papa teve alta

“Ainda estou vivo”, brincou o pontífice argentino aos fiéis e jornalistas reunidos em frente ao hospital Gemelli, em Roma. O Papa Francisco, sorridente e bem-humorado, desceu do carro para cumprimentá-los, antes de seguir para o Vaticano. Ele agradeceu à equipe médica e aos jornalistas que o esperavam do lado de fora do centro médico. Francisco foi aplaudido pelas pessoas que ali se aglomeravam na esperança de vê-lo. O Vaticano confirmou que ele poderá presidir a missa de Ramos no domingo na Praça de São Pedro, que marca o início dos ritos da Semana Santa. 

Prisão especial não

Os ministros Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Rosa Weber, Edson Fachin, Dias Toffoli, Roberto Barroso, Luiz Fux, Gilmar Mendes, André Mendonça, Nunes Marques e Ricardo Lewandowski votaram pelo fim do direito à prisão especial a detentos que têm diploma de curso superior. No relatório, Moraes escreveu que o benefício fere o princípio da isonomia. De acordo com ele, a prisão especial transmite a inaceitável mensagem de que pessoas sem nível superior “não se tornaram pessoas dignas de tratamento especial por parte do Estado, no caso, de prisão especial”.

 

Memória e silêncio

“Lamentável que o governo Lula e o próprio presidente tenham feito silêncio sobre os 59 anos do golpe militar. Memória e verdade são essenciais para formar um povo no antifascismo. De que adianta o silêncio das Forças Armadas, se também fica quieto o governo do povo?” O jornalista Breno Altman lamentou que o governo federal e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não tenham se pronunciado sobre os 59 anos do golpe militar de 1964, um dos episódios mais negativos da história do país.

 

Chuva sem trégua

O Acre continua sendo afetado pelas fortes chuvas que têm deixado municípios do estado em situação de emergência. O nível do Rio Acre, que corta Rio Branco, transbordou e atingiu a marca de 17,42 metros, ultrapassando o nível máximo de 14 metros. Além da capital, as cheias atingiram os municípios Assis Brasil, Brasileia e Epitaciolândia, Xapuri, Sena Madureira e Porto Acre. Para auxiliar a população atingida pela cheia, o governo local montou uma força-tarefa para resgatar famílias que ficaram ilhadas, entregar alimentos e medicamentos.

 

Polêmica da Maré

A recente visita do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, ao Complexo da Maré, do Rio de Janeiro, reacendeu um polêmico conflito de narrativas sobre as favelas brasileiras. No meio político, opositores do governo federal acusam o ministro de ter conivência com os criminosos que atuam na favela. Já o ministro considera “esdrúxula” a afirmação, sustentando que é resultado de preconceito contra os moradores dessa comunidade.

 

PINGA FOGO

 

  • Mais Papa: Antes de sair em um carro Francisco abraçou um casal cuja filha morreu na noite de sexta–feira no hospital, informou o Vaticano. O Papa teve alta do hospital onde esteve internado três dias, por causa de bronquite e retornou ao Vaticano para se preparar para a Semana Santa.

  • O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), usou as redes sociais para falar que rua não é endereço. Foi depois de uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo permitir a retirada de barracas de pessoas em situação de rua na capital.

  • A decisão judicial de sexta-feira suspendeu a liminar que proibia a prefeitura de remover barracas de pessoas em situação de rua durante o dia. A liminar havia sido obtida pelo deputado federal Guilherme Boulos (Psol).

  • O senador Ciro Nogueira (PP–PI), ex-chefe da Casa Civil do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL). Ele foi ao ataque contra os primeiros três meses do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Nogueira afirmou que “o governo não resiste a uma crise de um mês de reclamações e já derrete”.
  • Já que é assim, como sou da paz, basta por hoje. FIM! 

 

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