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Estado de Minas EM DIA COM A POLÍTICA

Ministro Paulo Guedes diz que o país está perto da reforma tributária

Titular da pasta destaca os avanços da economia no governo Bolsonaro


24/11/2020 04:00 - atualizado 24/11/2020 07:43

Paulo Guedes participou de seminários com empresários(foto: EVARISTO SÁ/AFP)
Paulo Guedes participou de seminários com empresários (foto: EVARISTO SÁ/AFP)


O gerúndio indica uma ação que ainda está em curso ou que é prolongada no tempo. Transmite, assim, uma noção de duração e continuidade de ação verbal. “O mais difícil foi o controle de gastos que está sendo implementado há algum tempo. Falta agora o movimento final: pacto federativo, desindexando, desvinculando, desobrigando despesas, travando essas despesas e entregando os orçamentos públicos à classe política”.
 
Quem assim soltou o verbo ontem foi o ministro da Economia, Paulo Guedes, no seminário virtual Visão do Saneamento – Brasil e Rio de Janeiro, promovido pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
 
Bastaria, só que teve mais: “Acho que estamos próximos da reforma tributária. A razão de não ter saído é o fato de a política é que dá o timing”. Não bastou para Guedes. Nada econômico ele foi. “É importante recuperar essas narrativas falsas e colocarmos os fatos”.
 
O ministro alegou que na agenda figuram a abertura da economia brasileira para o comércio internacional, com acordos comerciais, e reformas aprovadas. Ele aproveitou para citar o crescimento do emprego, aumento das exportações de produtos agrícolas e agroindustriais, retomada da construção civil e expansão do crédito e consumo”. Melhor mudar de assunto. Que tal uma passada no Judiciário?
 
Webinário “Estratégias Globais para Reduzir a Corrupção” realizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) | Local: Videoconferência. Era esta a agenda oficial do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, que comanda também o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). E ele soltou o verbo. Um dos seus primeiros registros deixa mais claro.
 
Vamos a ele: “Não permitiremos, tampouco, que se obstruam os avanços que a sociedade brasileira conquistou nos últimos anos, em razão das exitosas operações de combate à corrupção que foram autorizadas pelo Poder Judiciário brasileiro, como ocorreu no escândalo do Mensalão e tem ocorrido com a Lava-Jato”.
 
“A corrupção rouba das sociedades escolas, hospitais e outros serviços vitais, afasta investimentos internacionais e tira das nações seus recursos naturais” O presidente do STF citou medidas pelo país para enfrentar os desvios de bens públicos, como a Lei de Lavagem de Dinheiro, a Lei de Acesso à Informação e a Lei de Combate às Organização Criminosas.
 
E teve o grand finale do ministro da mais alta Corte de Justiça do país, Luiz Fux: “A corrupção reclama foco, vigília, e o perigo do prosseguimento da corrupção é o perigo da indiferença”.

Tiraram tudo

O Facebook divulgou ontem que removeu mais de 140 mil conteúdos que violavam políticas contra interferência eleitoral nesta rede social e no Instagram durante a campanha do 1º turno das eleições municipais. De acordo com a empresa, eles continham “informações que poderiam desencorajar eleitores de irem votar, como, por exemplo, o horário errado de abertura das urnas”. Também nesse período foram rejeitadas 250 mil submissões de anúncios (conteúdos impulsionados) sobre política ou eleições que não continham o rótulo “Propaganda Eleitoral” ou “Pago por”, direcionadas a pessoas no Brasil.

Está de volta

“O pessoal tem reclamado do preço dos alimentos. Tem subido, sim, além do normal. Lamento isso aí. Também é consequência do fica em casa. Quase quebraram a economia”. “Tem muita coisa errada, mas a responsabilidade tem que ser apontada para quem de direito. Todo mundo aponta para mim essa questão dos alimentos, estamos fazendo o possível para voltar à normalidade. É só uma possibilidade?” Melhor o próprio presidente Bolsonaro responder a si mesmo: “É conversinha mole” e “para os fracos”. O fato é que a COVID-19 voltou a assustar no Brasil e mundo afora.

Adiou de novo

O presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere os artigos tais e tais da Constituição, decreta: Art. 1º o decreto nº 9.870, de 27 de junho de 2019, passa a vigorar com as seguintes alterações: “Art. 10. O Gabinete de Intervenção Federal no Rio de Janeiro encerrará suas atividades até 1º de dezembro de 2021, quando os cargos em comissão lá alocados em sua estrutura regimental serão remanejados para a Secretaria de Gestão da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia. Seus ocupantes ficarão automaticamente exonerados”. Art. 2º Fica revogado o art. 4º do Decreto nº 10.192, de 27 de dezembro de 2019.

A decepção

Por meio de seu porta-voz, o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres (foto), deixou claro que ficou “decepcionado” com os resultados da cúpula do G20 sobre a mudança climática. Ele lamentou o fato de o G20, o grupo que reúne ministros de finanças e chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo e a União Europeia. Sobre o clima ele foi direto, objetivo e não escondeu a sua decepção. Tudo porque texto final não refletiu o movimento global observado na comunidade empresarial e em vários governos com respeito à questão do carbono.

Resumo final

“Conseguimos fazer uma eleição, evitamos uma prorrogação, adiamos para um momento em que foram feitas com mais segurança, conseguimos que o plano de segurança fosse observado e que não houvesse disseminação da doença, conseguirmos uma abstenção bem baixa, de 23%, conseguimos controlar fake news, divulgar o resultado no mesmo dia e as pessoas só falam que teve um problema operacional no computador e atrasou duas horas e cinquenta minutos”. Tudo isso vem do ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre as eleições municipais. Nada mais é necessário. O resumo fala por si.

PINGA FOGO

  • A propósito, o ministro Barroso participou do Lançamento da Graduação em Direito do Insper, um centro de referência em educação e geração de conhecimento em áreas como administração, economia, direito e engenharia.
  • Em tempo: sobre a nota Está de volta: são duas centenas de mortos e mais de 170 mil casos por causa do coronavírus da COVID-19. Vai continuar insistindo com a gripezinha e a conversinha mole para os fracos? Me poupe!
  • Mais um, sobre a decepção de Guterres: em nota, a Secretaria-Geral da Presidência da ONU alegou que a medida foi necessária para a realização correta da prestação de contas e recebimento de bens e serviços que sofreram atrasos inesperados, por causa da COVID-19. Ou seja, não teve clima.
  • Assembleia Fiscaliza: Em meio a uma alta no número de casos da COVID-19 em Minas Gerais nos últimos dez dias, o secretário de Estado de Saúde, Carlos Eduardo Amaral (foto) foi questionado. A resposta foi: “estamos vivendo um momento de aumento de casos. Causa: diminuição do cuidado”.
  • Diante da falta de cuidado, o melhor a fazer é tomar os devidos cuidados e finalizar rapidinho a coluna por hoje. Já basta, não é mesmo? Ah! E cuide-se!
 
 

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