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Estado de Minas Em dia com a política

Usina fotovoltaica no Nordeste e protocolos no Supremo Tribunal

O Supremo Tribunal Federal, por meio do setor de Cerimonial, está em contato com os convidados que estiveram presentes à solenidade para alertá-los


18/09/2020 04:00 - atualizado 18/09/2020 07:09

Posse do ministro Luiz Fux no STF deixou várias pessoas infectadas com a COVID-19, incluindo ele próprio(foto: Marcelo Camargo/ABR)
Posse do ministro Luiz Fux no STF deixou várias pessoas infectadas com a COVID-19, incluindo ele próprio (foto: Marcelo Camargo/ABR)
O Supremo Tribunal Federal (STF) em Nota Oficial da Presidência: “diante de informações da imprensa acerca da contaminação de autoridades pelo novo coronavírus, a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF) vem prestar solidariedade e votos de ampla recuperação aos que eventualmente contraíram a COVID-19.

O tribunal destaca que todas as medidas de segurança, protocolos e procedimentos recomendados pelo Ministério da Saúde e pela Organização Mundial da Saúde foram adotados rigorosamente para a realização da solenidade de posse da nova gestão (2020-2022).

Vale lembrar que somente 20 por cento dos assentos do Plenário da corte foram ocupados. Houve obrigatoriedade do uso de máscaras; todos os presentes foram submetidos à medição de temperatura corporal; dezenas de totens com álcool em gel foram alocados em pontos estratégicos do tribunal; além de outras providências, como plantão médico e UTI móvel, foram tomadas”.

Bastaria, mas vale registrar o devido cuidado diante de tudo isso. O Supremo Tribunal Federal, por meio do setor de cerimonial, está em contato com os convidados que estiveram presentes à solenidade para alertá-los sobre a importância de buscarem serviço médico caso tenham se exposto de alguma forma também em outros eventos fora do STF.

Melhor então mudar de assunto. Que tal ir para um ambiente melhor? A resposta vem bem rápida: presidente Jair Messias Bolsonaro (sem partido) afirmou na tarde de ontem que o país está de “parabéns”, especialmente quando o assunto trata da preservação ambiental.

Às 7h da matina, ele deixou Brasília em direção a Coremas, na Paraíba. Foi para a inauguração da Usina Fotovoltaica Coremas III. E ainda teve o ato de divulgação do Programa de Eficiência Energética. Na hora do almoço, voltou a Brasília e sem nenhuma agenda a partir daí. Ninguém é de ferro, né?

Resta então voar rapidinho para o Rio de Janeiro, já que o placar fala por si: 24 a zero. É claro que se trata do governador Wilson Witzel (PSC). E, como não poderia deixar de ser, teve o necessário rito oficial. Durou nada menos que um pouco mais de duas horas.

Este trabalho todo quem teve foi o relator e deputado Rodrigo Bacelar (Solidariedade). Era o que faltava para a votação propriamente dita do impeachment, que ficou marcado para a próxima segunda-feira. Provavelmente, a novela termina logo no início da semana.


Para lembrar

“Bolsonaro quer fim da reeleição e menos parlamentares no Congresso. Por Congresso em Foco, em 20 de outubro de 2018, publicado às 17h33min. O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, defendeu o fim da reeleição e a redução do número de parlamentares no Congresso Nacional, em entrevista à imprensa neste sábado (20), no Jardim Botânico, Zona Sul do Rio de Janeiro. O candidato saiu de casa para participar da gravação do programa eleitoral.”

Agora, calou-se

“Da minha parte, vou conversar com o Parlamento com vistas a uma reforma. Acabar com o instituto da reeleição e reduzir de 15% a 20% a quantidade de parlamentares”, disse o militar. As informações eram da Agência Brasil, hoje sob o comando do presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (sem partido). “Se tentarem proibir a reeleição do Bolsonaro através da PEC do deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), eu apoio a guerra civil.” Hashtag: “#direitavaipraguerra”.


Fica o protesto

O ministro Pastor Protestante preferiu advogar. Milton Ribeiro, que é também teólogo e professor, faz o registro do dia: “estamos empenhados em caminhar para o retorno das aulas, observados todos os protocolos de biossegurança”. Já tem empenho de dinheiro? Os R$ 500 milhões em apoio a estados e municípios para a volta às aulas presenciais serão suficientes? Uma mixaria, mas o ministro discorda: “se dependesse de mim, retornava amanhã, mas temos os riscos”. Não necessariamente nessa ordem, fica o registro da notícia do dia. Vem do ministro da Educação.

O sol brilha

Quem diz é o ministro de Minas e Energia, o almirante Bento Albuquerque, que pretende navegar no potencial energético da região Nordeste. “O Brasil é um exemplo para o mundo em termos de sustentabilidade na geração de energia elétrica. Estamos vendo na pandemia alguns países com apagões e aqui estamos com segurança energética; fontes limpas 85% da energia”. E aproveitou voando para destacar que mesmo durante a COVID-19 o Brasil tem feito o dever de casa.

Visita petista

Ele cumpre o seu quarto mandato no Senado Federal (1995-2003 / 2003-2011 / 2011-2019 / 2019-2027) como representante de Alagoas. O detalhe do dia, no entanto, nada tem a ver com essa imensa temporada como senador. É a visita que Renan Calheiros (MDB-AL) recebeu ontem do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no Hospital Sírio-Libanês. Os dois são do mais alto grau de risco da COVID-19. Mas o fato é que a visita de Lula foi por causa da operação para retirada de um rim de Renan, seguida por uma biópsia.

Pinga-fogo

A hashtag detalha: “Recebi a visita do ex-presidente @lulaoficial no hospital. Durante a conversa, ele me perguntou se eu estava bem. Respondi que aguento jogar os 90 minutos, mas que a prorrogação não garanto”. É ainda do senador Renan Calheiros.

Em tempo, ainda sobre o deputado Alessandro Molon (PSB-RJ). Precisa não, o deputado deve ser da paz, se seguir a cartilha do jeito mineiro. É isso mesmo, já que Molon nasceu em Belo Horizonte, em 28 de outubro de 1971.

“Diante da fragilidade e inconsistência dos argumentos apresentados na Nota Técnica do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e da absurda e desrespeitosa avaliação do Guia Alimentar brasileiro”, destacou a ministra da Agricultura, Tereza Cristina.

E ela própria fez questão de ressaltar: “confiamos que o Ministério da Saúde e a sociedade brasileira saberão responder à altura o que se configura como um descabido ataque à saúde e à segurança alimentar e nutricional do nosso povo”.

Entendeu direitinho? Nem eu! Se ela lidera a bancada ruralista, que dispensa apresentações... Deixa pra lá. O melhor a fazer é encerrar por hoje sem se preocupar com o que Tereza queria de fato registrar. Um bom dia a todos!



















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