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Tinha que passar no hotel e partiu

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) não teve paciência para esperar além dos 20 minutos que aguardou. Negócios da China costumam ser sinônimos de bons negócios


postado em 30/06/2019 04:11 / atualizado em 01/07/2019 21:58

(foto: PDT/Divulgação %u2013 30/6/18)
(foto: PDT/Divulgação %u2013 30/6/18)
Horário local em Osaka/Japão: + 17 horas de fuso horário em relação a Anchorage/Alasca. Horário local em Anchorage/Alasca: - 1 hora de fuso horário em relação a Seattle/EUA. Horário local em Seattle/EUA: - 3 horas de fuso horário em relação a Miami/EUA. 07h - Chegada em Anchorage/Alasca. 08h30 Partida de Anchorage/Alasca para Seattle/EUA. 18h – Partida de Osaka/Japão para Anchorage/Alasca.

Com ou sem fuso horário, quem não seguiu a pontualidade chinesa, uma das regras para os seus negócios, foram eles próprios. Daí o fato de o presidente Jair Bolsonaro (PSL) cancelar o encontro que estava marcado com XI Jinping, o presidente da China. Seria o último compromisso do brasileiro na reunião do G-20, em Osaka.

“Nós esperamos até o presente momento, mas temos horário para a decolagem e ainda temos que passar no hotel para fazer o fechamento”, informou o porta-voz da Presidência da República, general Otávio Rêgo Barros. O encontro estava marcado com o presidente chinês XI Jinping e seria o último compromisso da comitiva brasileira. O presidente não teve paciência para esperar além dos 20 minutos que aguardou. Negócios da China costumam ser sinônimos de bons negócios.

Se será um bom negócio monopolizar a militância favorável em defender o ministro Sérgio Moro e a Operação Lava-Jato melhor esperar para ver se terá sucesso. Afinal, a promessa é que os atos sejam realizados em 150 cidades. Em plena temporada de festas juninas e inclua ainda a reforma da Previdência, que popular não é mesmo, pode ser um tiro no pé.

Ainda mais depois do que aconteceu semana passada. “O que aconteceu na última manifestação é que não houve consenso. Era mais um apoio à figura de Bolsonaro. Agora, a pauta é a defesa de ideias que apoiamos”, ressalta a porta-voz do Vem pra Rua, Adelaide Oliveira. Melhor esperar para ver e crer.

O que não dá para apoiar é o presidente Jair Bolsonaro voltar a defender a pena de morte, por causa do militar da Força Aérea Brasileira (FAB) preso em Sevilha, com 39 quilos de cocaína. “Aquele elemento ali traiu a confiança dos demais. Pena que não foi na Indonésia. Eu queria que tivesse sido na Indonésia, tá ok? Ele ia ter o destino que o Archer teve”, disse em referência ao fuzilamento do instrutor de voo livre Marco Archer Cardoso Moreira em janeiro de 2015.

Já que “o crescimento global parece estar se estabilizando e, em geral, prevê-se uma recuperação moderada no fim deste ano e ao longo de 2020...” Leia-se, o que parece de fato é uma economia global a passos lentos.
 

Tempero político
O cardápio é a boa e respeitada culinária da comidinha mineira, embora, neste caso, o tempero será outro, uma aproximação da bancada federal com o governador Romeu Zema (Novo). “O combinado é não sair do figurino, ele não precisa ter medo. Nada de cobranças. Será um encontro informal”, destaca o anfitrião, deputado Mário Heringer (PDT-MG) (foto). Ele atende a um pedido feito por Diego Andrade (PSD), o coordenador da bancada mineira na Câmara dos Deputados. O encontro está marcado para 10 de julho, uma semana antes do recesso começar, em 18 de julho.

Filme queimado
O ator norte-americano Steven Seagal nunca ganhou um Oscar. Sua praia é filme de ação. Foram mais de 40 filmes de longa-metragem e duas séries televisivas de sucesso. E tudo em sua praia, já que era mestre, faixa preta em várias artes marciais. Ia do judô ao Kung Fu, passando pelo Aikido e chegando ainda ao Caratê. Por que todo este registro? É que ele queira filmar a história do menino Aylan Kurdi, aquele fotografado sem vida, sem consentimento da família. Steven Seagal estragou a sua cinematografia, ou melhor dizendo, a sua própria biografia.

A promessa
A disputa era boa, mas o presidente Jair Bolsonaro conseguiu vencer a parada. Desbancou Fernando Collor de Mello como o presidente que mais decretos editou. Em terceiro lugar está o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Só que Bolsonaro tenta é driblar o crivo do Congresso. A polêmica estará de volta, embora o recesso do meio do ano esteja chegando no próximo dia 18, ele corre o risco de tomar outra derrota. Afinal, parece provocação ele querer trazer de volta os decretos sobre armas. E é mesmo. Bolsonaro, no entanto, quer porque quer garantir a sua promessa feita na campanha ainda no ano passado. E pior: mesmo com o “tiro” que levou.

O trilho certo
“Agora a reunião será realizada na Assembleia com a mídia levando ao povo tudo o que está ocorrendo”. O registro vem dos deputados estaduais integrantes da Comissão Extraordinária Pró-Ferrovias Mineiras. Os parlamentares da comissão comemoram a decisão de levar para a Assembleia Legislativa (ALMG) a discussão que dela trata. Afinal, o objetivo é que várias autoridades de empresas e órgãos governamentais ficarão responsáveis pela montagem do plano estratégico ferroviário estadual e garantir à população o direito de participar de todo o processo.

Voo ecológico
O general Luiz Felipe Carbonell destacou a experiência da empresa em ações de sustentabilidade, como, por exemplo, a reprodução das onças-pintadas. “E é exatamente com esta expertise que Itaipu pretende colaborar para contribuir no projeto sustentável do aeroporto”, completou na solenidade dos 35 anos do Refúgio Biológico Bela Vista. Tudo isso para deixar claro que com apoio da Itaipu, o Aeroporto das Cataratas será o primeiro sustentável do país. Tudo isso para ressaltar que a Itaipu investiu R$ 15,5 milhões em obras na duplicação da pista e do pátio de manobras das aeronaves.

PingaFogo
Demorou, mas o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, depois de muita polêmica, declarou que não vai impor novas tarifas a Pequim. Foi em comunicado no evento da Cúpula do G-20, o que defende o livre-comércio.

Bem, antes tem o, pelo menos por enquanto, do presidente norte-americano. Veio no comunicado final da cúpula do G-20 que deixa claro e objetivo: os riscos estão inclinados para o lado negativo. Afinal, Trump não deixa claro que desistiu de fato mesmo.

Tempos difíceis? Ajustes fiscais? Que nada! Pelo menos para os nobres parlamentares da Câmara dos Deputados. Ela vai gastar R$ 20 milhões para reformar 81 gabinetes parlamentares e incluir um banheiro em cada um deles.

Parece brincadeira, mas não é. A reforma deverá levar ao menos três anos para ser concluída, com previsão de ser entregue em janeiro de 2023. A ideia é encabeçada pela 1.ª Secretária da Câmara, a deputada Soraya Santos (PR-RJ).

Sendo assim, o jeito é ficar por aqui. Hoje é domingo, o dia tão lindo… Quanta diferença das notícias políticas? Lindeza nenhuma. A política nacional anda precisando é de melhores notícias, não tão feias quanto às atuais.



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