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Sono é afetado pelo isolamento social e pesadelos aumentam

Pandemia aumenta casos de insônia, mas é preciso ligar o alerta, pois dormir bem é essencial para ter bom funcionamento do organismo e do sistema imunológico


postado em 30/04/2020 04:00

Casos de insônia têm aumentado na pandemia do coronavírus, mas dormir bem é fundamenal para fortalecer o organismo e o sistema imunológico (foto: Reprodução da internet)
Casos de insônia têm aumentado na pandemia do coronavírus, mas dormir bem é fundamenal para fortalecer o organismo e o sistema imunológico (foto: Reprodução da internet)

Não podia ser diferente. Desde que o período de isolamento social caiu em nossas vidas como medida de contenção da pandemia, muitas pessoas estão sentindo as consequências deste isolamento na hora de dormir. A noite torna-se num vira e mexe na cama, à espera do sono que não chega. Não são poucos os relatos que temos recebido de amigos que simplesmente não conseguem dormir antes das 3 ou 4 horas da madrugada. Algumas, que são contra o uso de remédios indutores do sono, mesmo sendo naturais, contam que já tentaram de tudo, desde chás até suco de maracujá-do- mato, e nada tem adiantado.
Segundo a medicina antroposófica, a insônia é definida como uma dificuldade de dormir ou de chegar em estágios profundos de sono por pelo menos três vezes por semana. O corpo humano precisa dormir bem para ter um bom funcionamento do organismo e manter o sistema imunológico preparado. São durante as noites de sono que restauramos corpo e mente e nos preparamos para uma nova jornada.

Além do distúrbio, outro tormento que muitos dizem ter aumentado nessa fase são os pesadelos. E a explicação para isso é simples: os sonhos são um espelho do que estamos vivendo e afloram tanto nossos desejos quanto nossos medos e angústias. Já que nesse momento o estresse é contínuo, faz com que os pesadelos sejam mais constantes.

Para nos ajudar a dormir e despertar, nosso organismo libera hormônios que trabalham nessas funções. A melatonina é produzida à noite, na escuridão, quando chega perto do horário de dormir. E, pela manhã, o cortisol é liberado para nos deixar alertas para qualquer acontecimento e vai diminuindo ao longo do dia. Ele também é conhecido como hormônio do estresse e, com a alta-tensão do isolamento social, seu nível está constantemente alto, dificultando o sono.

O sol da manhã se tornou ainda mais importante durante essa fase. Aproveitar os raios matutinos ajuda a liberar esses hormônios de alerta logo cedo. E se durante o dia a luz ajuda, à noite ela atrapalha. Afastar-se de telas do celular, computador e televisão duas horas antes de ir para a cama contribui para a solução do problema, já que a luz dos aparelhos faz o cérebro entender que ainda é dia e retardar a liberação da melatonina.

Hoje no mercado existem opções naturais que podem melhorar a qualidade do sono, com ingredientes com fórmula e processos únicos criados para restaurar o equilíbrio do sono. O interessante é que esses medicamentos não causam dependência e não têm interações medicamentosas, sendo seguros para qualquer pessoa. Mas importante é lembrar que outros hábitos precisam ser praticados para manter a imunidade intacta, como boa prática esportiva, ingestão moderada de álcool e alimentação rica em verduras cruas e frutas, que fornecem enzimas, vitaminas, minerais e substâncias antioxidantes que restauram o organismo, melhorando as funções dos órgãos e fortalecendo a imunidade.


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