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Estado de Minas MERCADO S/A

Por que fazer carreira na área de games é um bom negócio

Atualmente, o país possui 1.009 estúdios de produção de jogos. Há 4 anos, eram 375. O número, contudo, tende a aumentar


08/07/2022 04:00 - atualizado 11/07/2022 08:38

jogos digitais
(foto: Public Domain Pictures)
A Associação Brasileira dos Desenvolvedores de Jogos Digitais (Abragames) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (ApexBrasil) realizaram a primeira pesquisa nacional sobre as empresas e profissionais ligados à indústria nacional de games.

Os resultados reforçam a relevância do setor. Atualmente, o país possui 1.009 estúdios de produção de jogos. Há 4 anos, eram 375. O número, contudo, tende a aumentar. Segundo o levantamento, existem 4 mil cursos de graduação de jogos digitais ou de design de games cadastrados no Ministério da Educação. Trata-se de uma carreira promissora.

No ano passado, 57% dos desenvolvedores venderam serviços e jogos a empresas de outros países – Estados Unidos e América Latina foram os principais destinos dos games nacionais. Não é à toa que muitos jovens querem trabalhar na área. No ano passado, o mercado global de games movimentou US$ 180 bilhões.
 
Mickey Mouse
(foto: Reprodução da Internet - 31/8/20)
 
Disney perderá direitos exclusivos sobre Mickey Mouse
O ano de 2024 representará um marco para Mickey Mouse, o icônico ratinho criado pelo empresário americano Walt Disney. Naquele ano, a Disney perderá os direitos exclusivos sobre o personagem. Pela legislação americana, a propriedade intelectual do trabalho de um artista expira 95 anos após a sua primeira publicação – é quando ele entra em domínio público. A gigante do entretenimento certamente perderá receitas, já que Mickey continua a ser admirado pelas novas gerações.
 

9,1%

é a participação do setor privado no mercado de saneamento brasileiro, segundo a Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto (Abcon). Em 2020, ano de aprovação do marco legal do setor, a fatia era de 6%
 

Vendas de caminhões derrapam e de motos aceleram


O mercado de caminhões ficará estagnado em 2022. É o que diz a Fenabrave, a associação das revendedoras. A estimativa é de que 127 mil unidades serão vendidas neste ano, exatamente o mesmo número de 2021. “A falta de semicondutores afeta os caminhões pesados e extrapesados”, afirma Marcelo Franciulli, diretor-executivo da Fenabrave. Por sua vez, o segmento de motocicletas vai bem. A entidade prevê um aumento de 16,7% nas vendas em 2022, para um total de 1,35 milhão de veículos.
 

Lavoro Agro quer faturar R$ 20 bilhões até 2025


A Lavoro Agro, controlada pela gestora Pátria Investimentos e especializada na distribuição de insumos agrícolas, estabeleceu uma meta ousada: superar os R$ 20 bilhões de faturamento até 2025. A empresa fechou o ciclo 2021/2022, encerrado em junho, com o melhor desempenho de sua história. As receitas foram de R$ 7,5 bilhões, um acréscimo de 25% sobre a safra anterior. O número de clientes superou a marca de 55 mil, sendo que eram 42 mil um ano atrás, e o total de lojas chegou a 200.
 
RAPIDINHAS
 
  • Um levantamento realizado pela consultoria Cortex mostra as áreas que oferecem mais vagas de emprego na modalidade home office. A empresa mapeou 722 mil vagas nos 15 principais portais de emprego do país. Os setores da tecnologia da informação, varejo e financeiro são os mais abertos ao sistema de trabalho a distância.
  • O Boticário lançou uma projeto curioso: a venda de produtos a granel. Duas lojas desse tipo foram inauguradas em São Paulo e no Rio de Janeiro. Produtos como shampoo e condicionador estão disponíveis em diferentes volumetrias – é o consumidor quem escolhe a quantidade desejada. Segundo O Boticário, a iniciativa tem viés sustentável.
  • O e-commerce chinês Alibaba criou um robô dotado de um complexo sistema de GPS que faz entregas de encomendas em universidades chinesas. Chamado Xiaomanlv, ele transporta 50 pacotes por vez e viaja 100 quilômetros com uma única carga de bateria. Segundo o Alibaba, não é preciso intervenção humana para a navegação do equipamento.
 
Mark Zuckerberg
(foto: Kevin Dietsch/Getty Images/AFP 8/7/21)
 
  • Mark Zuckerberg, o criador do Facebook, aposta agora no projeto "No Language Left Behind", um modelo de inteligência artificial capaz de traduzir 200 idiomas diferentes. A ideia é criar uma espécie de “tradutor de fala universal”, que a empresa considera importante para o crescimento de suas múltiplas  plataformas. 
 
Brian Chesky, fundador e presidente do Airbnb
(foto: Justin Sullivan/Getty Images/AFP)
 
“Às vezes, ter muito dinheiro é pior que não ter dinheiro suficiente”

Brian Chesky, fundador e presidente do Airbnb 
 

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