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Estado de Minas BRASIL S/A

Ninguém leva a sério proposta de moeda única na América Latina

Economistas têm tratado como piada a ideia do ex-presidente Lula, compartilhada por Paulo Guedes, de criar uma moeda única na América Latina


04/05/2022 04:00 - atualizado 04/05/2022 07:43

moeda
Com o real no Brasil, ideia de moeda comum no continente demandaria muito tempo, diz Maílson da Nóbrega (foto: Carlos Altman/Estado de Minas - 23/03/04)
 
Economistas de diversas vertentes têm tratado como piada a ideia do ex-presidente Lula, curiosamente compartilhada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, de criar uma moeda única na América Latina, à imagem e semelhança do que foi feito na União Europeia. Eles alegam que os países do continente são muito diferentes entre si, com características econômicas particulares e níveis de desenvolvimento divergentes. Seria, portanto, uma tarefa hercúlea reunir tudo isso em uma mesma moeda. O economista Maílson da Nóbrega, ex-ministro da Fazenda do governo Sarney, lembra que o euro foi resultado de um processo de integração econômica da União Europeia que levou quase cinco décadas para ser concluído. Como repetir o mesmo movimento em terras latinas, mas em um período de tempo muito menor? “É impossível”, diz ele. Mesmo assim, Lula e Guedes continuam a bater na tecla do tal projeto, ignorando por completo os desafios envolvidos.
 
Victoria%u2019s Secret
(foto: Timothy A. Clary/AFP %u2013 9/11/18)
 
 

A reinvenção da Victoria’s Secret


A grife californiana de acessórios e roupas íntimas femininas Victoria’s Secret esteve perto da falência, mas agora se reergue com novas estratégias. A empresa lançou uma loja na Amazon para vender 120 produtos das linhas Secret Beauty e Pink Beauty, incluindo fragrâncias, loções e esfoliantes corporais. O segmento de beleza tem trazido frutos para a marca, respondendo por 15% do volume de negócios. Dois anos atrás, não chegava a 5%. Lembre-se de que a companhia fez fama com desfiles de apelo sexual. 
 

Facebook desiste do serviço de salas de áudio

Quando a Clubhouse surgiu, em 2020, analistas apressados disseram que as redes sociais nunca mais seriam as mesmas. A plataforma, um misto de clube privado, sala de bate-papo e programa de rádio, inspirou serviços parecidos de gigantes como o Facebook, que prometeu investir pesado num projeto que revolucionaria o setor. Pois bem. Nesta semana, a Meta, novo nome do Facebook, anunciou o encerramento da plataforma de salas de áudio Live Audio Rooms. O motivo incontornável: falta de público.
 

Nubank sofre com alta de juros

Não está fácil a vida para o Nubank. Ontem, a ação do Nu Holding chegou a cair 10,5%, levando o banco para uma avaliação de mercado de US$ 24,5 bilhões, ou 40% abaixo do montante registrado na sua abertura de capital na bolsa de Nova York, em dezembro de 2021. As fintechs vêm sofrendo com a alta de juros, que afeta o crédito, o seu principal ganha-pão. O banco também é questionado por decisões polêmicas, como a intenção de oferecer R$ 800 milhões em remuneração aos seus executivos.
 
Fábio Coelho, presidente do Google no Brasil
(foto: Nelson Almeida/AFP %u2013 10/2/14)
 
 
"Qualquer que seja o governo eleito, vamos trabalhar para ajudar a sociedade a manter o diálogo”

Fábio Coelho, presidente do Google no Brasil 
 

16%

 
foi quanto caíram as vendas de veículos novos em abril, na comparação com o mesmo mês do ano passado. O dado é da Fenabrave, a associação das revendedoras 

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