(none) || (none)

Continue lendo os seus conteúdos favoritos.

Assine o Estado de Minas.

price

Estado de Minas

de R$ 9,90 por apenas

R$ 1,90

nos 2 primeiros meses

Utilizamos tecnologia e segurança do Google para fazer a assinatura.

Assine agora o Estado de Minas por R$ 9,90/mês. ASSINE AGORA >>

Publicidade

Estado de Minas MERCADO S/A

Bancos tradicionais enfrentam o desafio de conquistar os jovens

O surgimento de fintechs e plataformas digitais impôs novos modelos de negócios e obrigou as grandes instituições financeiras a se reinventarem


10/02/2022 04:00 - atualizado 10/02/2022 07:38

Movimento em agência da Caixa Federal em Belo Horizonte
Mais de metade dos brasileiros com 18 a 35 anos escolheu um banco digital como primeira instituição financeira (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press - 23/4/20)
A indústria financeira tradicional está sob ataque. O surgimento de fintechs e plataformas financeiras digitais acirrou a concorrência, impôs novos modelos de negócios e obrigou os grandes bancos a se reinventarem.

Mesmo assim, eles estão perdendo a predominância em um grupo de consumidores vital em qualquer ramo de atividade: os jovens. Pesquisa global realizada pela alemã Mambu, empresa especializada em soluções para o setor financeiro, trouxe dados surpreendentes.

O estudo revela que, no Brasil, 54% das pessoas entre 18 e 35 anos escolheram um banco digital como sua principal instituição financeira. Ok, essa faixa etária não detém o maior volume de recursos, mas ela, obviamente, representa o futuro.

O caso brasileiro chama a atenção. Na média da América Latina, 83% da população ainda prefere as instituições clássicas. Diversos estudos mostram que o Brasil é um país aberto a novas tecnologias, o que se deve sobretudo aos jovens. É esse público que os bancões precisam fisgar.

BeFly quer ser a maior rede multimarcas do turismo

Depois de comprar a Flytour, maior agência de viagens de negócios do país, e a Queensberry, uma das mais tradicionais do mercado de luxo, o empresário mineiro Marcelo Cohen, presidente da holding BeFly, dá andamento ao projeto de consolidação da BeFly Travel. A marca de franquias venderá produtos de diversas operadoras e fornecedores e não apenas aqueles ligados à holding. Cerca de 30 operadoras deverão participar da iniciativa, que contará com 100 mil hotéis em seu ecossistema de negócios.

Norte Energia obtém selo por atuação em Belo Monte

A Norte Energia obteve o selo Aliança pelas Águas Brasileiras, concedido pelo Ministério do Desenvolvimento Regional. Segundo a empresa, o certificado é fruto do programa de recomposição da cobertura vegetal na região da Usina Hidrelétrica Belo Monte, no Sudoeste do Pará, da qual a Norte Energia é concessionária. Dos 12 projetos selecionados, três têm ações focadas na Amazônia. O da Norte Energia é o de maior valor, com aproximadamente R$ 250 milhões em investimentos.

 

Os clientes ficaram muito mais seletivos, passaram a pesquisar muito mais, a experimentar marcas e comprar proteínas mais baratas. O consumo de ovo de galinha, por exemplo, explodiu no ano passado

Jorge Faiçal, presidente do Grupo Pão de Açúcar (GPA), sobre os reflexos da crise econômica

 
 

Rede Mater Dei vai às compras

A rede mineira Mater Dei (foto) acelera a sua expansão. Foram duas aquisições em 2022 – e o ano mal começou. Ontem, anunciou a compra de 95% do Emec, tradicional hospital em Feira de Santana, na Bahia, por R$ 200 milhões. No começo do ano, foi a vez do Hospital Premium, de Goiânia, por um pouco mais: R$ 250 milhões. O apetite por aquisições aumentou após a abertura de capital, em abril de 2021. Pouco depois, em julho, a Mater Dei incorporou 70% do Grupo Porto Dias, maior rede hospitalar do Norte do Brasil.

RAPIDINHAS

  • As fusões e aquisições encerraram 2021 com o melhor resultado desde 2010. Segundo a consultoria Bain & Company, as transações movimentaram US$ 66 bilhões no ano passado, o equivalente a R$ 345 bilhões. As grandes transações – aquelas acima de R$ 10 bilhões –  representaram metade do valor total dos negócios fechados.

  • A Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) está otimista com os resultados de 2022. Segundo suas projeções, as vendas deverão crescer 13,8% em relação ao ano passado, chegando a R$ 181 bilhões. Para Glauco Humai, presidente da entidade, a abertura de novos shoppings deverá contribuir para o bom desempenho do setor.

  • É curioso como a volta aos escritórios, o que deverá ocorrer em ritmo maior assim que a Ômicron perder força, deverá estimular alguns setores. O mercado de beleza acredita que, com o retorno ao trabalho presencial, as vendas de produtos destinados a cuidados pessoais, como aparelhos de barbear e esmaltes para unha, tendem a aumentar.

  • A crise econômica não chegou ao mercado de cervejas. Segundo números calculados pela consultoria Euromonitor a pedido do Sindicerv, o sindicato da indústria, no ano passado, o consumo da bebida subiu 7,7% em relação a 2020 – e isso mesmo com o cancelamento de eventos importantes para o setor, como o carnaval e shows.

80%

dos brasileiros reprovam a maneira como o presidente Jair Bolsonaro lida com a inflação, segundo a pesquisa Quaest/Genial. Além disso, 63% acham que Bolsonaro erra no combate ao desemprego

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)