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Estado de Minas MERCADO S/A

Com variante ômicron do coronavírus setor aéreo vive no caos do mundo

De acordo com dados do site especializado FlighAware, apenas ontem 2.346 voos foram cancelados no mundo. No Natal a situação foi ainda mais crítica


28/12/2021 04:00 - atualizado 28/12/2021 07:23

Aeroporto
Aeroporto Nacional Ronald Reagan, em Arlington (Virgínia), foi um dos afetados pelo cancelamento de voos em virtude da nova onda de COVID-19 (foto: Anna Moneymaker )


A variante Ômicron da covid-19 está provocando estragos no setor aéreo. De acordo com dados compilados pelo site especializado FlighAware, apenas ontem, 2.346 voos foram cancelados em diversas partes no mundo.

No fim de semana de Natal, a situação foi ainda mais crítica, com sete mil cancelamentos e 11 mil adiamentos. Embora o caos esteja concentrado na Europa e nos Estados Unidos, o Brasil também foi afetado, mas com menor intensidade.

A Latam iniciou a semana cancelando dois voos, um deles saindo de Miami, nos Estados Unidos, com destino a Santiago, no Chile, e outro partindo de Paris, na França, para São Paulo, além de ter adiado outras oito partidas.

A Azul cancelou quatro voos, todos domésticos, e postergou 24. Como não poderia deixar de ser, a crise atinge em cheio o setor turismo, que deverá fechar 2021 com prejuízos de US$ 2 trilhões após ter perdido US$ 1 trilhão em 2020. A esperança é que as vacinas interrompam o avanço da Ômicron.


Shopping
(foto: Marcos Vieira/EM/D.A Press)

Mesmo na crise, vendas e Natal nos shoppings êm crescimento de 10%

Diante da paralisia econômica, até que o resultado pode ser considerado positivo. Segundo levantamento realizado pela Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), as vendas de Natal tiveram crescimento real de 10% em relação a 2020. Elas porém, permanecem abaixo dos níveis pré-pandemia. “Ainda temos desafios, mas essa retomada representa um alento para os lojistas que ficaram meses sem esperança de dias melhores”, afirmou Nabil Sahyoun, presidente da entidade.

Carros elétricos abrem espaço nas ruas brasileiras

Os carros elétricos não aceleram apenas no mercado internacional. Esperava-se que 28 mil novos veículos eletrificados estariam circulando nas ruas brasileiras até o final de 2021. O número, porém, superou com folga essa marca. Segundo a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), até novembro, foram vendidos no país 30.445 carros elétricos puros e híbridos, muito acima dos 19.745 registrados em 2020. Com isso, já há no mercado brasileiro 73 mil modelos desse tipo.

Chinesa Evergrande enta voltar normalidade

A Evergrande, segunda maior empresa do mercado imobiliário chinês, começa a voltar à normalidade após quase quebrar em setembro. A companhia retomou cerca de 90% das obras paradas e planeja entregar 39 mil unidades em dezembro – em novembro, foram apenas 4 mil. Estima-se que o conglomerado tenha US$ 300 bilhões em dívidas. Entre seus credores estão gigantes como o banco britânico HSBC e o suíço UBS. Por isso, sua eventual falência teria potencial para destroçar mercados no mundo inteiro.


Divulgação
(foto: Paula Pacheco/Divulgação 5/11/18)

''O dia a dia muitas vezes não nos deixa tempo para prestar atenção no quanto somos consumidos pelo trabalho. Com o modelo remoto, as horas de começo e fim de expediente nem sempre ficam muito claras e não raro somos acionados em horários diversos e mensagens de trabalho invadem horas de folga''.

Claudio Lottenberg, presidente do Conselho de Administração do Hospital Albert Einstein

R$ 500 milhões

é quanto deverá movimentar o mercado de medicamentos com base em Cannabis no Brasil em 2022 – será o dobro de 2021. A estimativa foi feita por indústrias do setor


RAPIDINHAS


O mercado de multipropriedade, no qual investidores compram frações de um bem, está em expansão no Brasil. Existem 128 empreendimentos desse tipo no país, o dobro de quatro anos atrás. Segundo Amanda Morais, especialista da Trinus Co, empresa especializada no ramo imobiliário, o custo acessível é uma das explicações para o avanço.


Algumas áreas do mercado de trabalho continuam avessas à presença feminina. Segundo a Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais (Brasscom), no ano passado, o setor de tecnologia da informação e comunicação (TIC) empregava no Brasil 867 mil pessoas – apenas 36,9% são mulheres.


A indústria de moda começa a apostar em uma nova tendência: as roupas “no gender” (sem gênero). O movimento surgiu nos Estados Unidos e ganhou impulso no mercado asiático. No Brasil, a onda é incipiente e restrita apenas ao público de nicho. Resta saber como vão reagir os conservadores da sociedade brasileira.


A consultoria britânica Centro de Pesquisa para Economia e Negócios fez uma previsão nada otimista para o Brasil nos próximos anos. Segundo o estudo, o país deverá voltar ao grupo dos 10 maiores PIBs do mundo apenas na próxima década. Atualmente, ocupa a 11ª posição. Em 2011, o Brasil chegou a ser a 6ª economia do mundo.

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