Instituições financeiras como o banco britânico HSBC, o suíço UBS e a gestora americana de recursos BlackRock – a maior do mundo – desembolsaram nos últimos anos bilhões de dólares em investimentos na Evergrande, mas teriam de arcar com o calote se a chinesa quebrar
O fim da gigante asiática também arrastaria para o precipício o preço das commodities. A demanda por aço, matéria-prima indispensável na construção, cairia para níveis alarmantes, e as cotações das ações das empresas do ramo desabaria.
Haveria estragos principalmente nos setores de minério de ferro e petróleo. Parte desse cenário foi expressa ontem no tombo das bolsas pelo mundo. Quem vai salvar a Evergrande?
Evergrande 2: o que deu errado?
Wells Fargo vê Brasil como vulnerável à desaceleração chinesa
R$ 11 bilhões
País investe pouco e gargalo da infraestrutura só aumenta
''A verdade é que as grandes fintechs gostam mesmo é de pagar apenas 'meia-entrada' e em nada se diferenciam dos bancos. Aliás, só não são bancos para pagar menos impostos, gerar menos empregos, ter poucas obrigações regulatórias e trabalhistas''
Texto da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) em seu perfil no LinkedIn