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Estado de Minas MERCADO S/A

Queda das moedas virtuais põe o bitcoin em xeque. Chegou a hora do crash?

Destempero do mercado de investimentos em bitcoins e afins revela temor com regulamentação e restrição ao setor na China


20/05/2021 04:00 - atualizado 20/05/2021 07:45

(foto: Pixabay)
(foto: Pixabay)


Nos últimos anos, Warren Buffett, um dos investidores de melhor desempenho da história, repetiu por diversas vezes que, uma hora ou outra, a bolha das moedas virtuais deveria estourar.

Será que o momento chegou? A julgar pelo desespero que tomou o mercado de bitcoins e afins, essa possibilidade talvez não esteja tão distante assim. Ontem, todos os 50 maiores criptoativos do mundo tiveram perdas expressivas, sendo que a maioria esmagadora registrou desvalorização acima de dois dígitos.

O Bitcoin, o mais visado ativo desse tipo, chegou a desabar 25% durante o dia. No geral, o mercado de criptomoedas perdeu quase US$ 1 trilhão. A explicação por trás da derrocada é o temor da regulamentação e a decisão da China de proibir as instituições financeiras de fornecer serviços de moedas virtuais. Não é a primeira vez – provavelmente nem a última – que o bitcoin oscilará tanto. Isso só interessa aos especuladores, que faturam com a instabilidade da moeda.

Brasil investe só 9% do PIB em saúde

A pandemia do novo coronavírus escancarou as fragilidades do sistema de saúde brasileiro. De acordo com o Banco Mundial, o Brasil investe o equivalente a 9% do PIB na área. É pouco perto dos desembolsos feitos pelos países desenvolvidos. Na Europa, a média é de 12%. Nos Estados Unidos, chegou a 18% no ano passado. Para especialistas, os dados são ainda mais alarmantes diante da brutal desigualdade do país. O Brasil tem hospitais privados de classe internacional, mas um sistema público sofrível.

 

''O que gosto é de ganhar, ser o número 1''

Bernard Arnault, presidente da holding LVMH, dona das marcas Louis Vuitton e Dior. Com uma fortuna US$ 183 bilhões, ele ultrapassou Elon Musk, da Tesla, e se tornou o segundo homem mais rico do mundo. O ranking é liderado por Jeff Bezos, que detém US$ 195 bilhões



Avianca Holdings triplica prejuízo

Se já está difícil para as companhias aéreas com solidez financeira, o que dizer das empresas com histórico de problemas? A Avianca Holdings, que opera linhas aéreas em diversos países da América Latina, teve prejuízo líquido de US$ 312 milhões no primeiro trimestre de 2021 – é quase o triplo das perdas registradas no mesmo período de 2020. A empresa sobreviverá? Difícil responder. Em maio do ano passado, entrou com um pedido de recuperação judicial. Suas dívidas somam US$ 5,3 bilhões.

Justiça decreta falência da MMX, de Eike Batista

Eike Batista (foto) não para de arranjar encrencas. Em decisão já esperada pelo mercado, a Justiça do Rio de Janeiro decretou a falência da MMX, uma de suas empresas na área de mineração. A MMX irá recorrer, e novos capítulos serão revelados nos próximos dias. Eike não vive boa fase. Em março, a Associação Brasileira de Investidores havia protocolado denúncia na Comissão de Valores Mobiliários que acusava a companhia de lesar investidores. Ontem, as negociações da ações da MMX foram interrompidas.

R$ 5,1 trilhões

é quanto o consumo deverá movimentar em 2021, alta de 3,7% em relação a 2020. A estimativa é do estudo IPC Maps 2021, especializado há quase 30 anos no cálculo de índices de potencial de consumo nacional

RAPIDINHAS

  • A Lojas Marisa, maior rede de moda feminina e lingerie do país, nunca brilhou no comércio eletrônico, mas a pandemia obrigou a empresa a mirar o ambiente digital. Funcionou. Seu novo aplicativo recebeu 5,5 milhões de downloads no primeiro trimestre do ano e as vendas on-line responderam por 22% do faturamento.

  • O IAB Brasil, associação que representa o mercado de publicidade digital no país, lançou nesta semana um site com o objetivo de esclarecer empresas, profissionais de mídia e usuários da internet sobre as novas regras do uso de dados pessoais para a publicidade (fim dos cookies e identificadores de terceiros, por exemplo).

  • A rede de academias Smart Fit, a maior do país, formalizou o pedido de abertura de capital à Comissão de Valores Mobiliários. A pandemia e o fechamento temporário de unidades atrasaram os planos de expansão, mas ainda assim a empresa encerrou o primeiro trimestre com 940 unidades e aproximadamente 2,4 milhões de alunos.

  • A startup de Brasília Sisterwave, criadora de uma plataforma on-line que conecta mulheres viajantes a moradoras dos países visitados, ganhou um importante prêmio internacional. Ela foi a vencedora na categoria “inovação” de recente concurso promovido pela Organização Mundial do Turismo. A empresa concorreu com startups de 138 países.

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