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Estado de Minas MERCADO S/A

Delivery, o serviço que veio para ficar depois da pandemia

Pesquisa revela que, durante a pandemia, 81% dos restaurantes, lanchonetes padarias e mercados passaram a oferecer entrega em domicílio


29/01/2021 04:00 - atualizado 29/01/2021 07:26

Serviço que possibilita compras remotas ganhou destaque com restrição na abertura do comércio e necessidade de consumo(foto: Martin Abbugao/AFP)
Serviço que possibilita compras remotas ganhou destaque com restrição na abertura do comércio e necessidade de consumo (foto: Martin Abbugao/AFP)
A pandemia aplicou um duro teste de resiliência ao ramo de alimentação, castigado pelas restrições ao atendimento presencial e pela queda no faturamento. Uma das soluções mais adotadas neste cenário desafiador foi incrementar o serviço de delivery, o que motivou a explosão de aplicativos especializados. Uma pesquisa nacional encomendada pela VR Benefícios revela que, com a pandemia, 81% dos restaurantes, lanchonetes padarias e mercados passaram a oferecer entrega em domicílio e pretendem mantê-la em 2021.

No ano passado, apenas 49% dos estabelecimentos comerciais trabalhavam com essa comodidade para o consumidor. Ainda segundo a pesquisa, realizada pelo Instituto Locomotiva, a pandemia levou o comércio a investir em tecnologia e a diversificar os canais de atendimento a fim de manter a proximidade com o cliente. Para o atendimento em delivery, os meios mais utilizados são telefone (71%) e WhatsApp (63%), superando as vendas por aplicativos de entrega (39%).

Cautela na curva


O Índice de Confiança da Indústria caiu para 111,3 pontos em janeiro, um recuo de 3,6 pontos na comparação com dezembro de 2020. É o primeiro resultado negativo após oito meses consecutivos de expansão, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). Para a coordenadora das sondagens do Ibre/FGV, Viviane Seda Bittencourt, o cenário a curto prazo explica a cautela no setor. “O resultado é reflexo de uma percepção menos favorável dos empresários sobre a situação atual dos negócios e perspectivas menos otimistas para a produção prevista para os próximos três meses, que parece estar relacionada com o fim dos benefícios emergenciais e avanço da pandemia no país”, avalia

Mas deve melhorar


Apesar do movimento negativo, Viviane Bittencourt destaca que a indústria segue em patamar alto em termos históricos, com destaque para o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI), que avançou 0,6 ponto porcentual, a 79,9%, maior patamar desde novembro de 2014 (80,3%). Segundo a especialista, o indicador de tendência dos negócios para os próximos seis meses sinaliza que os empresários confiam mais que a situação deve melhorar no segundo semestre.

Na lata

Com a abertura de duas novas fábricas até 2022, Minas Gerais se consolida como o maior produtor, no Brasil, de latinhas de alumínio para consumo de bebidas. A Crown Embalagens anunciou uma nova unidade fabril – a sexta no país –, com previsão de produzir 2,4 bilhões de latas por ano a partir de 2022. Minas Gerais ainda vai receber mais uma fábrica da Ball Corporation, líder mundial no mercado de latinhas, na cidade de Frutal. O presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alumínio (Abralatas), Cátilo Cândido, avalia a expansão industrial com otimismo. “Hoje o consumidor tem nas latinhas uma variada seleção de escolha: cerveja, água, suco, vinho, cachaça, drinks, entre outros. Uma opção prática, verde e segura num só produto.”

Pix nas lojas

Lançado no ano passado, o PIX ainda não é unanimidade no comércio. Para estimular o uso do sistema eletrônico do pagamento, o Banco Central pretende implementar o Pix por aproximação nas lojas físicas. Também está em estudo a possibilidade de fazer saques no varejo por meio da ferramenta digital.

Alerta digital

Cada vez mais presente na economia, a tecnologia também se mostra essencial para salvar vidas. Segundo dados consolidados pela Conexis, em 2020, As operadoras de telefonia móvel enviaram, gratuitamente, 990 milhões de mensagens de texto (SMS) com alertas para o risco de desastres naturais, como chuvas fortes, alagamentos e baixa umidade do ar e mensagens sobre a covid-19. Desde a criação do serviço, em 2017, 1,8 bilhão de mensagens foram enviadas aos usuários cadastrados para receber os alertas. Este ano, só a Defesa Civil disparou mais 20 mil alertas. A maior parte sobre chuvas fortes.

Pole position

A Toyota recuperou a liderança das vendas mundiais de automóveis em 2020, quatro anos após ter perdido o posto para a Volkswagen. A montadora chinesa vendeu 9,5 milhões de veículos em todo o mundo, o que representa uma queda de 11%. Mas o número foi suficiente para superar a concorrente. As vendas da Volkswagen, por sua vez, recuaram 15%, a 9,3 milhões. O avanço da Toyota evidencia o peso da China e dos Estados Unidos para qualquer fabricante global.

Concorrência, apenas


Em debate organizado pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), o diretor global de Cibersegurança da Huawei, Marcelo Motta, voltou a afirmar que a fabricante chinesa de equipamentos de telecomunicações tem a expectativa de que o governo brasileiro aplique unicamente “critérios técnicos e não discriminatórios” para as empresas que atuarem na implantação das redes 5G.

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