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Será o fim do sonho olímpico após Japão gastar US$ 26 bilhões?

Calcula-se que, se a Olimpíada ficar para 2022, o Japão terá de arcar com US$ 3 bilhões adicionais


06/01/2021 04:00 - atualizado 06/01/2021 08:03

Os preparativos para os jogos, como a instalação do símbolo em Tóquio prosseguem, mas realização dos jogos é incerta (foto: Charly Triballeau/AFP 1/12/20 )
Os preparativos para os jogos, como a instalação do símbolo em Tóquio prosseguem, mas realização dos jogos é incerta (foto: Charly Triballeau/AFP 1/12/20 )
A conta é alta: US$ 26 bilhões. Isso é quanto os japoneses gastaram, até agora, nos preparativos para a Olimpíada de Tóquio. Com o avanço da segunda onda do coronavírus e a demora de aplicação em massa da vacina, a chance de o evento ser cancelado é cada vez maior.

Um novo adiamento não faria sentido, pois a estrutura construída para os Jogos não pode ficar parada indefinidamente. É o caso da vila olímpica usada para acomodar os atletas.

Os apartamentos estão vazios e deixá-los assim por muito tempo significaria mais prejuízos – que só aumentariam à medida que as competições não começam. Calcula-se que, se a Olimpíada ficar para 2022, o Japão terá de arcar com US$ 3 bilhões adicionais.

Para uma corrente crescente de japoneses, o melhor seria mesmo esquecer o sonho olímpico. No Brasil, algumas confederações já trabalham com a possibilidade. Desde que os Jogos Olímpicos modernos foram instituídos, em 1896, só três edições deixaram de ser realizadas: Berlim, em 1916; Tóquio, em 1940; e Londres, em 1944.
 
(foto: Cris Faga/Fox Press Photo/Estadão Conteúdo 25/5/17)
(foto: Cris Faga/Fox Press Photo/Estadão Conteúdo 25/5/17)
 
 

Número de investidores na Bolsa dispara em 2020


Os altos e baixos acentuados da Bolsa em 2020 não foram suficientes para assustar os investidores. No ano passado, segundo dados da B3, o número de pessoas físicas cadastradas na bolsa brasileira chegou a 3,2 milhões, o que representa uma alta marcante de 92% em relação ao ano anterior. O avanço explosivo se repete: em 2019, o crescimento havia sido de 107%. Com juros baixos, os retornos da renda fixa são mais modestos, o que explica o movimento em direção a investimentos de risco. 
 
(foto: Pedro Vilela/Esp.EM/D.A Press 1º/8/2008)
(foto: Pedro Vilela/Esp.EM/D.A Press 1º/8/2008)
 
 

Fast Shop quer brincar


A Fast Shop, uma das principais redes de varejo do país, assinou parceria com a Lego para vender em suas lojas produtos da fabricante dinamarquesa de brinquedos. Segundo a Fast Shop, os itens podem ser encontrados nos canais digitais ou na loja-conceito instalada no Shopping Ibirapuera, em São Paulo. A ideia da parceria é enriquecer a experiência de compra, além de fisgar o público infantil. Fundada em 1932, a Lego criou brinquedos que se tornaram clássicos para diversas gerações.

 

''O mundo é pequeno (desde que você viaje na primeira classe)''

Ciro Pellicano, publicitário e escritor



3,7%

foi quanto aumentou o preço de imóveis residenciais em 2020, segundo o Índice FipeZap, que contabiliza dados de 50 cidades brasileiras
 

Qualcomm escolhe brasileiro como presidente global


Um brasileiro no topo da tecnologia global: ontem, a Qualcomm, fabricante americana que é uma das líderes em componentes e equipamentos para smartphones e redes de telecomunicações, anunciou o engenheiro elétrico paulista Cristiano Amon como presidente mundial da empresa. Aos 50 anos, Amon trabalha na Qualcomm desde 1995 e é reconhecido pelo rigor técnico e a habilidade em negociações. Um dos desafios colocados diante do executivo é a expansão do 5G em dispositivos convencionais e móveis. 
 

Rapidinhas

 
  • A fila de empresas que pretendem abrir o capital não para de aumentar. A tendência agora envolve companhias do ramo agrícola. É o caso da Agrogalaxy, varejista de insumos para o agronegócio, que protocolou o pedido de IPO (oferta pública de ações) há alguns dias. A Agrogalaxy tem 93 lojas, incluindo pontos comerciais sem estoque.

  • A IBM informou que Katia Vaskys comandará as operações no Brasil – é a primeira vez que uma executiva chega ao posto mais alto da empresa no país. Katia está há 10 anos na IBM e antes trabalhou na Oracle e Siebel Systems. Elas se destacam na área de tecnologia: Tânia Cosentino preside a Microsoft e Adriana Aroulho chefia a SAP.

  • Estudo realizado pela consultoria Cirium dimensionou o estrago provocado pela pandemia do coronavírus no setor aéreo. De acordo com o levantamento, foram realizados 16,8 milhões de voos comerciais em 2020, o que representa queda de 50% em relação ao ano anterior. O tráfego de passageiros despencou 67%.

  • O comércio eletrônico avança, mas os golpes também. Levantamento feito pela ClearSale, empresa de segurança cibernética, mostrou que as tentativas de fraudes nas transações on-line subiram 26% entre a Black Friday e o Natal. Esse é o maior desafio para o e-commerce no Brasil e no mundo.
 
 

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