(none) || (none)

Continue lendo os seus conteúdos favoritos.

Assine o Estado de Minas.

price

Estado de Minas

de R$ 9,90 por apenas

R$ 1,90

nos 2 primeiros meses

Utilizamos tecnologia e segurança do Google para fazer a assinatura.

Assine agora o Estado de Minas por R$ 9,90/mês. ASSINE AGORA >>

Publicidade

Estado de Minas MERCADO S/A

Lançamentos nos próximos dias agitam o mercado de videogames

A principal batalha é travada entre a Sony, que apresenta o novo PlayStation 5, e a Microsoft, com os modelos estreantes Xbox Series S e X


13/11/2020 04:00 - atualizado 13/11/2020 07:12

Além da nova versão do PlayStation, concorrência vai aumentar com estréia da linha Xbox, da Microsoft, e volta do Atari (foto: Charly Triballeau/AFP)
Além da nova versão do PlayStation, concorrência vai aumentar com estréia da linha Xbox, da Microsoft, e volta do Atari (foto: Charly Triballeau/AFP)

 
Poucas vezes o mercado de videogames esteve tão agitado. Nos próximos dias, uma série de lançamentos deverá acirrar ainda mais a concorrência em um setor que tem demonstrado forte vocação para a inovação. A principal batalha é travada entre a Sony, que apresenta o novo PlayStation 5, e a Microsoft, com os modelos estreantes Xbox Series S e X.

Ambas trazem nos novos consoles a tecnologia SSD, sistema de armazenamento de alta velocidade que substitui os HDs. Em paralelo, a Atari, que fez sucesso nos anos 1970 e 1980 – no Brasil, o jogo virou febre –, volta à cena com o aparelho VCS

Os fabricantes querem aproveitar a explosão de um segmento que movimenta US$ 175 bilhões e que todos os anos cresce, em média, 20%.

Apesar do notável avanço na última década, o mercado brasileiro está distante dos principais centros. O país ocupa um discreto 13º lugar no ranking mundial, com receitas anuais estimadas em US$ 1,5 bilhão. Mesmo assim, trata-se do principal polo da América Latina.

Preço das matérias-primas dispara

O aumento dos preços é uma realidade que preocupa diversos setores. Na confecção, as matérias-primas subiram, em média, 40%. Em alguns casos, mais do que isso. Antes da pandemia, o quilo do fio de algodão custava R$ 12. Agora, sai a R$ 23. A alta, obviamente, é repassada para todas as etapas da cadeia antes de chegar às lojas. Quem sofre mais, portanto, é o consumidor. Em um cenário de perda de emprego e queda de renda, a situação é ainda mais preocupante. O governo precisa agir.

Depois do erro, o bom exemplo do Nubank 

O Nubank anunciou que financiará um programa de formação de 1.250 programadores negros, em um projeto que deverá exigir R$ 20 milhões em investimentos. A louvável iniciativa surge 20 dias depois da polêmica declaração de Cristina Junqueira, fundadora da fintech, no programa Roda Viva. Cristina disse que “não dá para nivelar por baixo”, referindo-se à dificuldade para recrutar funcionários negros qualificados. Agora, o Nubank promete lançar novas ações inclusivas.
 

A alta de preços é temporária e transitória

Paulo Guedes, ministro da Economia, em evento do setor de supermercados

 

Diabetes controlada com telemedicina

Um levantamento da Bradesco Saúde revela que as consultas em pronto-socorro de beneficiários diabéticos caíram 67% de abril a setembro em relação ao mesmo período do ano passado. Já as internações acompanhadas pelo programa Juntos pela Saúde recuaram 63%. A justificativa é a telemedicina. Entre os 50 mil atendimentos por videoconsultas realizados em diversas especialidades médicas, 88% foram resolvidos sem a necessidade de encaminhamento a hospitais ou clínicas.

US$ 5,6 milhões

em ações da Pfizer foram vendidos pelo presidente da empresa, Albert Bourla (foto), no dia em que a farmacêutica anunciou avanços em sua vacina contra o coronavírus

RAPIDINHAS


  • A ArcelorMittal é o novo membro do Green Building Council Brasil (GBC Brasil), instituição que busca transformar a indústria da construção civil com foco na sustentabilidade. Além da produtora de aço, integram o grupo construtoras, incorporadoras, representantes do meio acadêmico, instituições financeiras e Ongs, entre outros.
  • O setor de serviços cresceu pelo quarto mês consecutivo. Em setembro, avançou 1,8% em relação a agosto, segundo o IBGE. A retomada ainda está distante do ideal. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, os negócios recuaram 7,2%. Com o fim das restrições da pandemia, a tendência é de que a recuperação se intensifique.
  • Os consultores da área de moda sempre disseram que grandes varejistas sofreriam no ambiente digital porque os clientes gostam de experimentar as roupas antes de comprar. A pandemia parece ter destruído essa lógica. Na Riachuelo, as vendas dos canais digitais dispararam 380% entre julho e setembro, diante de igual período de 2019.
  • A produção de motos no Polo Industrial de Manaus decepcionou. Segundo a Abraciclo, a associação do setor, foram fabricadas 90.880 unidades em outubro, queda de 12,5% na comparação com setembro. A entidade diz que algumas fábricas tiveram dificuldades para adaptar as áreas produtivas às novas medidas sanitárias.

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)