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Estado de Minas MERCADO S/A

Hábitos de consumo dos brasileiros mudaram no pós-pandemia

De acordo com a pesquisa, 33% das pessoas trocaram as marcas consumidas para apoiar a economia ou empresas locais, enquanto outros 32%, para reduzir custos


15/10/2020 04:00 - atualizado 15/10/2020 08:34

Troca de produtos e marcas se tornou mais comum nos supermercados com a pandemia do novo coronavírus(foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press - 10/2/17)
Troca de produtos e marcas se tornou mais comum nos supermercados com a pandemia do novo coronavírus (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press - 10/2/17)

A crise do coronavírus mudou radicalmente os hábitos de consumo dos brasileiros. Essa é a principal conclusão de um estudo realizado pela EY-Parthenon, que entrevistou mil pessoas entre junho e julho. De acordo com a pesquisa, 33% das pessoas trocaram as marcas consumidas para apoiar a economia ou empresas locais (foto), enquanto outros 32% fizeram isso para reduzir custos.

O levantamento também constatou que 32% dos participantes começaram a fazer compras on-line de produtos alimentares, hábito que deverá ser incorporado à nova realidade do consumo.

Também chama a atenção no trabalho feito pela EY-Parthenon o otimismo dos brasileiros. Apesar da queda de renda, perceptível em todos os grupos sociais, 72% dos entrevistados acreditam que suas finanças estarão melhores em 12 meses.

Por fim, a sondagem também quis saber qual foi a principal preocupação das pessoas durante a pandemia: 97% delas responderam “a economia do país”.

Pequeno empresário quer crédito

A reabertura da economia pode significar o fim das linhas de crédito emergenciais concedidas aos pequenos empresários. Para o presidente do Sebrae, Carlos Melles, isso dificultará a recuperação econômica. Segundo o executivo, muitos empreendedores não vão conseguir pagar tributos atrasados e vão engrossar a fila da inadimplência. Sem apoio do governo, diz Melles, a situação tende a se agravar. O chefe do Sebrae quer que o Congresso aprove novas medidas para a renegociação de tributos.

 

Natura entra no ranking dos melhores lugares para trabalhar

 

Poucos prêmios são tão valiosos para as empresas quanto serem reconhecidas entre os melhores lugares para trabalhar no mundo. A Natura foi eleita, pela consultoria Great Places to Work, entre os 25 mais destacados. Na América Latina, apenas duas companhias integram o ranking: além da gigante brasileira de cosméticos, o e-commerce argentino Mercado Livre. Entre os critérios adotados para a elaboração da lista estão “experiências excepcionais para funcionários” e “ambientes igualitários.”

 

RAPIDINHAS

 

  • A Vale está investindo em uma série de melhorias na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Barão de Cocais, em Minas Gerais, onde fica a Barragem Sul Superior. O local recebeu gerador de energia e rede de oxigênio, além de adequações para descarte de resíduos hospitalares. A UPA foi inaugurada em novembro passado com recursos da Vale.

 

  • Os bancos começaram a fazer ajustes em suas operações. Nos últimos dias, o Bradesco demitiu 524 funcionários no Brasil, de diversos níveis hierárquicos. Entre os profissionais dispensados estão 23 executivos da área de corporate. O Bradesco havia se comprometido a não demitir durante o período mais agudo da pandemia.

 

  • A necessidade de reestruturar os negócios depois da pandemia levou as operações de fusões e aquisições a quebrar recordes em agosto. Segundo dados da consultoria PwC, houve 65 transações desse tipo no Brasil, volume 65% superior ao do mesmo mês de 2019. É também o melhor resultado da série histórica.

 

  • Mais um sinal inequívoco da retomada econômica. Em setembro, a produção de motocicletas cresceu 13% na comparação com o mesmo mês de 2019 – quando não havia pandemia, ressalte-se. As 105 mil unidades que saíram das fábricas representam o melhor resultado do ano. Mesmo assim, espera-se uma queda de 15% na produção em 2020.

 

R$ 563 bilhões


é quanto a XP, maior corretora de valores do Brasil, tem sob custódia. A soma representa um salto de 60% em relação a um ano atrás 

 

(foto: Robyn Beck/AFP Photo - 6/11/15)
(foto: Robyn Beck/AFP Photo - 6/11/15)

 

Snoopy agora é setentão

O inesquecível Snoopy (foto), cachorro criado pelo cartunista americano Charles Schulz, completa neste mês 70 anos. Para comemorar a data, a Lotus Global, agência de licenciamento no Brasil, e a Peanuts Worldwide, detentora da marca, prepararam uma série de ações. Entre elas, vídeos interativos com o passo a passo para desenhar os personagens e até entrevista com Jean Schulz, viúva de Charles. No Brasil, existem atualmente 40 produtos licenciados com a turma do Snoopy.

 

(foto: Wikipedia/Reprodução - 28/10/19)
(foto: Wikipedia/Reprodução - 28/10/19)

 

 

''Não compactuamos com a história de que agências devem ser simplesmente fechadas. Elas precisam e estão sendo redesenhadas''

Sérgio Rial, presidente do Santander no Brasil

 

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