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Estado de Minas MERCADO S/A

Ataques nas redes sociais se voltam contra empresas favoráveis à igualdade

Nos últimos dias, empresas como Bayer e Magazine Luiza, que lançaram programas de contratação para negros, foram alvo de injúrias racistas na internet


22/09/2020 04:00 - atualizado 22/09/2020 07:09

Companhias que se propõem a corrigir distorções no mercado de trabalho, como limitações ou impedimento à inserção de negros e mulheres, têm observado reações de intolerância nas redes sociais (foto: Issouf Sanogo/AFP %u2013 9/4/20)
Companhias que se propõem a corrigir distorções no mercado de trabalho, como limitações ou impedimento à inserção de negros e mulheres, têm observado reações de intolerância nas redes sociais (foto: Issouf Sanogo/AFP %u2013 9/4/20)

As redes sociais viraram um campo de batalha marcado por grande intolerância. Nos últimos dias, empresas como Bayer e Magazine Luiza, que lançaram programas de contratação para negros, foram alvo de ataques racistas. Sim, ataques racistas. Por mais indecentes, vulgares e criminosos que sejam os posts, eles fazem barulho e arregimentam muitas pessoas – que não se envergonham de publicar preconceitos e envenenar os debates. Em que momento o Brasil se perdeu e passou a ser um país tão insensível? A nova era da insensatez é resultado do avanço das redes sociais? Ou da radicalização na política? Ou as duas coisas juntas? É inacreditável que tantos brasileiros se incomodem apenas porque algumas companhias querem lutar contra distorções no mercado de trabalho. Os mesmos ataques são disparados contra empresas que anunciam planos para contratar, por exemplo, mulheres. Reações desse tipo só reforçam que os preconceitos existem, e que as companhias têm razão em encará-los.


''Se você pegar um negócio ruim e colocá-lo on-line, ele vai continuar sendo um negócio ruim, só que um negócio ruim on-line''

Michael Dell, fundador da Dell Computadores



No gás, Brasília está na lanterna

O Brasil é o único país do G20, grupo que reúne as maiores economias do mundo, que tem uma capital sem rede de gás encanado. A importante fonte de energia pode ficar longe de Brasília se o PL do Gás, que tramita no Senado, não incluir âncoras de consumo que estimulem investimentos em gasodutos. A alternativa é a inclusão de termelétricas a gás próximas ao centros de consumo de energia. Sem elas, dificilmente sairão do papel projetos de gasodutos que levem o gás do litoral para o centro do país.

Chatbot, a nova voz das empresas

O distanciamento social provocado pela pandemia levou as empresas a buscar novas estratégias para se relacionar com os clientes. Uma delas é o uso de chatbots, softwares baseados em inteligência artificial que interagem com as pessoas. A Take, parceira de empresas como Coca-Cola e Itaú, espera chegar a 1.000 clientes até o final do ano. No momento, são 620. No comércio via chatbot, a transação ocorre no WhatsApp ou outro aplicativo e se dá partir de uma conversa entre o cliente e o robô.

20,1% foi quanto encolheu a renda média mensal dos brasileiros na pandemia do coronavírus, segundo estudo da Fundação Getulio Vargas. O valor caiu de R$ 1.118 para R$ 893

Apps de finanças avançam no país

Uma recente pesquisa realizada pela AppsFlyer, empresa especializada em marketing digital, apontou que o Brasil é o terceiro país que mais faz downloads de aplicativos de finanças no mundo. Os resultados da Órama, plataforma de investimentos on-line, confirmam a tendência. Em agosto, o número de pessoas que baixaram o app da empresa cresceu 305% em relação ao mesmo mês de 2019. Nos últimos 12 meses, a Órama desembolsou R$ 3 milhões para melhorar a ferramenta.

RAPIDINHAS

(foto: Leo Lira/Divulgação FCA - 1/6/20)
(foto: Leo Lira/Divulgação FCA - 1/6/20)

  • O otimismo da indústria está em alta. É isso o que mostra a prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI), medida pela Fundação Getulio Vargas. O indicador avançou 7,2 pontos em setembro na comparação com o número final de agosto, subindo para 105,9 pontos. Se o resultado se confirmar, será o maior valor desde janeiro de 2013.
  • Os brasileiros aprenderam a apreciar vinhos na crise do coronavírus. Segundo pesquisa da Ideal Consulting, o mercado triplicou desde o início da pandemia. Em março, foram consumidos 21,3 milhões de litros no país. Em julho, o número saltou para 63,4 milhões. As vendas de vinhos nacionais subiram 75% no primeiro semestre ante igual período de 2019.
  • Um grande empresário do ramo do agronegócio diz que tem notado nas últimas semanas uma mudança de postura do governo Bolsonaro em relação à preservação das florestas brasileiras. “Acho que agora caiu a ficha”, diz o executivo. “Parece que perceberam que preservar o meio ambiente é importante também por razões comerciais.”

O mercado de videogames continua a toda velocidade. Ontem, a Microsoft informou que vai comprar a desenvolvedora de jogos ZeniMax por US$ 7,5 bilhões. Uma das ideias da empresa é usar a parceria para ampliar a oferta de jogos para seu serviço de assinatura mensal Xbox Game Pass.

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