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Estado de Minas Mercado S/A

Mercado financeiro não para de se reinventar

Poucos setores passaram por mudanças tão profundas nos últimos anos quanto o financeiro


15/09/2020 04:00 - atualizado 15/09/2020 07:31

(foto: BTG Pactual/Divulgação)
(foto: BTG Pactual/Divulgação)
O mercado financeiro segue a toda velocidade. Ontem, o BTG Pactual anunciou a entrada na área de varejo por meio da criação de dois bancos digitais, um para pessoas físicas e outro para pequenas e médias empresas. “Depois de 37 anos, finalmente estamos lançando nossa plataforma bancária completa”, disse Roberto Sallouti, CEO do BTG. Segundo o executivo, a ideia é que, em no máximo cinco anos, as novas unidades respondam por 50% dos resultados do banco, meta ambiciosa, considerando a crescente concorrência nesses segmentos. Já o Bradesco criou o Bitz Serviços Financeiros, empresa do grupo que irá se dedicar a carteiras digitais e contas de pagamento. A Cielo, que é controlada pelo Bradesco e pelo Banco do Brasil, cuidará dos serviços tecnológicos do novo negócio. Poucos setores passaram por mudanças tão profundas nos últimos anos quanto o financeiro, o que explica o apetite das empresas para desbravar oportunidades.

Indústria pressiona Senado pela aprovação da Lei do Gás

Depois da mobilização junto à Câmara, que resultou na aprovação da Lei do Gás, a indústria agora trabalha firme no Senado. Hoje, representantes do setor entregam carta à direção da Casa solicitando que os senadores aprovem o texto original. “Temos convicção de que o Senado votará pelo crescimento do país, diz Milton Rego, presidente da Associação Brasileira do Alumínio (Abal), signatária do documento. O gás é insumo estratégico. Com o novo marco regulatório, a expectativa é que o preço diminua.

Nações ricas apostam na semana de quatro dias

A ideia da semana de quatro dias ganha adeptos. Recentemente, a Alemanha anunciou a ampliação de seu programa de preservação de empregos, que tem como foco a redução da jornada, e agora o Reino Unido diz que pode aprovar a iniciativa para preservar 1,2 milhão de postos de trabalho. Nos Estados Unidos, inúmeras startups já aderiam ao modelo – e os resultados são consistentes, com aumento da produtividade e nenhum prejuízo às vendas. No Brasil, o assunto é tabu para a maioria das empresas.

Michael Klein na ponte aérea

O empresário Michael Klein, controlador da Via Varejo, conseguiu uma importante vitória em outro ramo de negócios. Sua empresa de aviação executiva, a Icon, foi autorizada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) a voar na ponte aérea Rio-São Paulo. Com isso, a empresa passará a vender assentos individuais por R$ 2 mil. Cada voo comporta oito passageiros e a ideia é estrear a rota em 18 de setembro. Sediada no aeroporto de Congonhas (SP), a Icon tem 19 aeronaves.

14%

foi quanto cresceu o consumo de dados de banda larga fixa no segundo trimestre, na comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Foi a maior alta da série histórica

RAPIDINHAS


  • A pressão do governo para que os supermercados reduzam os preços dos alimentos não terá efeito algum. Segundo o economista Fábio Romão, da consultoria LCA, a inflação do arroz e de outros itens deverá continuar até dezembro, quer o presidente Bolsonaro queira ou não. O mercado, afinal, segue os seus próprios caminhos.
  • Os chineses nunca compraram tantos itens de luxo. Desde março, quando os casos do coronavírus começaram a despencar no país, as vendas de artigos da grife Prada dispararam 60% no país. Se a China vai bem, o setor comemora. Segundo a consultoria Bain, os chineses responderam por 37% do mercado de luxo em 2019.
  • A pandemia do coronavírus segue atrapalhando os planos da sueca Ikea, maior varejista de móveis do mundo, para a América do Sul. Depois de dizer que sua chegada ao continente, prevista para 2020, seria adiada para 2021, agora a empresa afirma que deverá desembarcar na região apenas em 2022. O Chile continua a ser o país escolhido.
  • A retomada econômica, embora ainda longe do ritmo ideal, impulsiona o setor de seguros. Em julho, segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), as receitas do segmento subiram 14% na comparação com o mês anterior. O bom desempenho foi insuficiente para recuperar o tempo perdido. No ano, a retração é de 3%.


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