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Estado de Minas MERCADO S/A

Nova rotina em home office durante a pandemia faz aumentar procura por casas maiores

Com as mudanças impostas pelo novo coronavírus, muitas pessoas estão procurando imóveis mais confortáveis para melhorar a condição do teletrabalho


postado em 01/07/2020 04:00 / atualizado em 01/07/2020 08:16

(foto: Valery Hache/AFP)
(foto: Valery Hache/AFP)

A procura por residências maiores é uma tendência cada vez mais visível no mercado imobiliário. Segundo levantamento do site Imovelweb, em maio, as buscas por apartamentos com varanda dispararam 128% em relação ao mesmo mês do ano passado. Casas com quintal também estão na mira de um número crescente de pessoas, com alta de 96% na mesma base de comparação. Tudo isso é resultado direto do home office – os funcionários, afinal, querem conforto para trabalhar em casa. Viver no campo se enquadra no novo mundo.

Durante a pandemia, a incorporadora Alphaz identificou o aumento de 25% na procura por terrenos em condomínios da Serra da Mantiqueira, em Minas Gerais. Todo o setor vive a expectativa da recuperação, depois do tombo provocado pela crise do coronavírus. Em maio, os financiamentos para a compra de imóveis cresceram 8% diante de um ano atrás, de acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). É pouco, mas é um alento.

TikTok tem falhas de segurança?

O TikTok, a rede social mais comentada do momento – chegou a 2 bilhões de downloads –, pode ser uma porta de entrada para criminosos roubarem dados de clientes. É isso o que dizem especialistas em segurança digital. Segundo eles, o aplicativo chinês tem falhas graves que comprometem a privacidade do usuário. Nos Estados Unidos, as Forças Armadas proibiram seus funcionários de usar o aplicativo, sob o argumento de que se trata de uma ameaça à segurança nacional. Na Índia, o TikTok foi banido.


Gigantes da internet ficam com 70% da publicidade digital

Se o número de anunciantes digitais é gigantesco, poucas empresas ficam com a maior parte desses recursos. Estudos recentes mostram que Amazon, Facebook e Google embolsam 70% do mercado global de propagandas na internet. Nenhum outro setor é tão concentrado – e não há qualquer sinal de que isso mudará. Pelo contrário. As líderes da internet são marcas cada vez mais poderosas, com receitas que superam o PIB de muitos países. Elas serão influentes por muito tempo.

Só 150 de 8 milhões de anunciantes boicotaram o Facebook

Os boicotes impostos por grandes companhias como Coca-Cola, Starbucks e Unilever não vão afetar de maneira significativa as finanças do Facebook. A maior rede social do mundo conta com um contingente impressionante de 8 milhões de anunciantes e apenas 150 deles aderiram ao movimento. Além disso, os 100 maiores representam apenas 20% do total de receitas com publicidade da empresa de Mark Zuckerberg. A enorme fragmentação protege o Facebook contra riscos desse tipo.

 

RAPIDINHAS

  • A crise do coronavírus não é tão grave quanto parece? Os investidores começam a fazer essa pergunta depois de as projeções de fracassos corporativos feitas no início da pandemia não se materializarem. Casos barulhentos, como o pedido da falência da Hertz, mostram que, na verdade, as empresas que sucumbiram já estavam em dificuldades.
  • Não se tem notícia de companhias saudáveis que ficaram pelo caminho graças à perda de receitas na pandemia. No Brasil, a subsidiária da Latam é o único caso de grande companhia em sérias dificuldades. Nos outros setores, as líderes fizeram bem a travessia e provavelmente sairão da crise prontas para crescer.
  • A gigante de alimentos e bebidas PepsiCo e a Sunew, empresa brasileira especializada em energia solar, se uniram em um projeto inédito. A Sunew iniciou a instalação de Filmes Fotovoltaicos Orgânicos (OPV) em 10 caminhões de distribuição da PepsiCo. Segundo a companhia, a ideia é expandir a solução de energia limpa para toda a frota.
  • A Pepsico é engajada na questão energética. No início de junho, comprou dezoito caminhões Scânia movidos a GNV (gás natural veicular), na maior aquisição de veículos com essa tecnologia da história do país. Em março, adquiriu caminhões elétricos de oito toneladas para a distribuição de produtos da divisão de salgadinhos.

"Vamos deixar uma coisa clara aqui: estamos todos mais pobres neste ano%u201D

Daniel Goldberg, sócio da Farallon Capital na América Latina



US$ 415 bilhões

é o valor de mercado da americana Amazon, que lidera o ranking das marcas mais valiosas do mundo, elaborado pela consultoria Kantar. Apple (US$ 352,2 bilhões) e Microsoft (US$ 326,5 bilhões) aparecem na sequência
 
 

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