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Estado de Minas MERCADO S/A

COVID-19 faz previsões sobre queda do PIB brasileiro variarem de 4% a 10%

São tantas variáveis imprevisíveis impostas pelo novo coronavírus que fica praticamente impossível fechar a equação do PIB


postado em 29/04/2020 04:00 / atualizado em 05/06/2020 11:33

O Bradesco é mais comedido em suas previsões para a queda do PIB brasileiro: 4%(foto: Maria Tereza Correia/EM/D.A Press 13/4/12)
O Bradesco é mais comedido em suas previsões para a queda do PIB brasileiro: 4% (foto: Maria Tereza Correia/EM/D.A Press 13/4/12)

Fazer previsões sobre o desempenho da economia é um exercício sempre complicado, mas em um ano atípico como 2020 – um dos mais anormais da história – as projeções não passam de fantasia. Como definir um número se ninguém sabe quando a quarentena vai acabar? E se, apesar de todos os esforços dos países, uma segunda onda de contaminação produzir mais vítimas? E se houver uma quebradeira generalizada de empresas? E se o mundo corporativo aprender a fazer dinheiro mesmo com as severas restrições de circulação? E se surgir, em questão de dias, um medicamento que destrua o vírus, levando o planeta a voltar rapidamente à normalidade? E se a vacina ficar pronta em setembro ou outubro, como prometeu a Pfizer? E se ela só sair daqui um ano e meio? Na crise do coronavírus, existem tantas variáveis imprevisíveis que é impossível fechar a equação do PIB. Ontem, o banco suíço UBS disse que a economia brasileira pode tombar 10% em 2020. O Bradesco foi mais comedido: 4%.
 
(foto: Marcos Michelin/EM/D.A Press)
(foto: Marcos Michelin/EM/D.A Press)

Localiza busca Profissionais de tecnologia


As locadoras de carros estão sofrendo com a crise do coronavírus, certo? Sim e não. De fato, os aluguéis minguaram nas últimas semanas, mas as empresas não ficaram paradas. Líder do setor, a Localiza até decidiu contratar. A empresa abriu 200 vagas para expandir seu time de tecnologia em Belo Horizonte e, assim, acelerar o processo de transformação digital. A ideia é que os novos funcionários trabalhem em home office até o fim do isolamento. 
 

''No Brasil, assim como em muitos países, a indústria aérea está desesperada por recursos%u201D

Alexandre de Juniac, presidente da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês)


(foto: Nelson Almeida/AFP)
(foto: Nelson Almeida/AFP)
 

Campus Party será 100% digital


A Campus Party, uma das maiores feiras de tecnologia do mundo, será pela primeira vez 100% digital. Os eventos presenciais, como os programados para Brasília, Goiânia, Manaus e São Paulo, serão substituídos por uma única edição global simultânea que reunirá palestrantes de 22 países, inclusive do Brasil. Segundo os organizadores, o evento será transmitido gratuitamente ao vivo no Twitter, Facebook e Instagram. A mudança se deve à pandemia do coronavírus.
 
(foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press)
(foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press)
 
 

R$ 3,77 bilhões 

Foi o lucro do Santander no primeiro trimestre de 2020, alta de 10,5% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado indica que os bancos vão passar ilesos pela crise
 

Salário de R$ 14 mil para atendente de fast-food


Algumas comparações mostram como o brasileiro empobreceu com a disparada do dólar. Nos Estados Unidos, um atendente de fast-food ganha, em média, US$ 2,5 mil por mês. O valor equivale a cerca de R$ 14 mil – é cinco vezes o que recebe um residente de medicina no Brasil e acima da renda de advogados, engenheiros e economistas que atuam no mercado brasileiro. A comparação é superficial, já que não leva em conta o custo de vida, mas revela por que muita gente quer deixar o país.
 

Rapidinhas

 
A quarentena global reduziu, pela primeira vez em décadas, as emissões de dióxido de carbono. A notícia é positiva, mas nem tanto: a queda foi de apenas 5,5%. Ou seja, mesmo com a economia global parada, o mundo está no caminho de liberar 94,5% do CO2 emitido em um ano típico. O que explica isso?

Segundo a Agência Internacional de Energia, eletricidade e sistemas de aquecimento representam quase a metade das emissões globais. Mesmo com bilhões de pessoas trabalhando em casa, elas precisam de energia para manter as luzes acesas e se conectar à internet. Além disso, muitos processos industriais que usam grandes quantidades de combustíveis fósseis não pararam.

Estudos mostram que as emissões globais de CO2  precisam ser reduzidas em 7,6% ao ano para evitar as ameaças climáticas mais perigosas. Apesar de o planeta estar em quarentena, com sistemas de transporte interrompidos, fábricas paradas e escritórios fechados, o mundo está longe de reduzir as emissões para níveis seguros.

As mudanças climáticas ameaçam a economia. No agronegócio, os impactos serão severos. A deficiência hídrica e os veranicos mais intensos – fenômenos provocados pelo aquecimento global – poderão reduzir, em alguns anos, 40% das áreas destinadas ao plantio de soja no Brasil. O cálculo é da ONU. 
 
 

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