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Estado de Minas MERCADO S/A

Entenda a novela da venda da fábrica da Ford em São Bernardo do Campo

Desde que a empresa anunciou o fechamento da unidade, em fevereiro de 2019, o negócio ganhou capítulos inesperados


postado em 16/12/2019 04:00 / atualizado em 16/12/2019 07:35

(foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO CONTEÚDO/AE)
(foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO CONTEÚDO/AE)

 

Continua enroscada a venda da fábrica da Ford em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. Desde que a empresa anunciou o fechamento da unidade, em fevereiro de 2019, o negócio ganhou capítulos inesperados. Em abril, o mercado deu como certa a compra da planta pelo grupo brasileiro Caoa. Em setembro, surgiu a notícia que a operação foi sacramentada, e a Caoa deixou vazar que investiria R$ 1 bilhão no projeto.

Até o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), foi envolvido na trama, ao fazer o “anúncio oficial” da aquisição. Mas nada disso avançou – na verdade, as informações não passavam de especulação –, e agora a venda voltou à estaca zero. Na semana passada, Lyle Watters, presidente da Ford América do Sul, disse que o Grupo Caoa não é o único interessado na fábrica. A nova candidata seria a chinesa Byd, que usaria a planta para a produção de carros elétricos. Seja qual for o desfecho, é evidente que está mais complicado fechar o negócio do que a Ford imaginava.

 
Ford 2: Empresa enfrenta dificuldades no Brasil

 

Não tem sido fácil a vida da fabricante americana no Brasil. De janeiro a novembro, a Ford vendeu 199,4 mil automóveis e comerciais leves no país, o que representa queda de 3,8% em relação ao mesmo período do ano passado. O desempenho fraco deixou sequelas: a Ford caiu do quarto para o quinto lugar no ranking nacional e sua participação de mercado encolheu de 9,2% para 8,3%. Para aliviar os problemas, a empresa conta com o bom desempenho do Ka, que é o segundo carro mais vendido do país.

 


"Atendimento e inovação são os fatores que fazem a diferença em uma empresa%u201D

 

Luiza Trajano, presidente do  Conselho de Administração do Magazine Luiza 

 

Escola Paulista de Direito faz a lição de casa

 

Só 2% das instituições de ensino do país alcançaram a nota máxima no Índice Geral de Cursos (IGC), criado pelo MEC para avaliar 2.052 universidades, institutos federais, faculdades e centros universitários do Brasil. Entre elas está a Escola Paulista de Direito (EPD), uma das marcas de ensino superior do Grupo SEB, do empresário Chaim Zaher. Atualmente, a EDP atende 2 mil alunos presenciais e 4 mil on-line, na modalidade e ensino a distância.

 

R$ 440,8 bilhões foi quanto as empresas brasileiras captaram no mercado de ações entre janeiro de novembro,  maior resultado da série histórica iniciada em 2002. Os dados são da Ambima, principal associação do setor financeiro

 

(foto: CVC/divulgação)
(foto: CVC/divulgação)
 

Na CVC, o desafio da digitalização

 

A CVC comemorou o aumento de 20% das vendas na Black Friday ante o mesmo período do ano passado, o que significou R$ 78 milhões em negócios fechados. Um dado chamou a atenção: só 3% das vendas foram realizadas no ambiente online – todo o resultado, portanto, é fruto da força de trabalho dos agentes. A CVC quer mudar isso. Programadores e desenvolvedores da Almundo, empresa argentina de viagens comprada pela CVC há um mês, desembarcaram no Brasil para acelerar o processo de digitalização.

 
Rapidinhas 

 

» A julgar pela confiança dos investidores, a operadora de telefonia Oi, que está em recuperação judicial desde 2016, dará a voltar por cima. Segundo dados da B3, 63% das pessoas físicas que investem na bolsa brasileira têm ações da empresa. O curioso é que a cotação dos papéis da Oi caiu pela metade nos últimos seis meses.

 

» E por falar em bolsa: a agência de classificação de risco Standard & Poor’s aumentou a nota de 30 empresas brasileiras, passando a avaliação de estável para positiva. Entre elas, estão gigantes como Ambev, Cosan, Localiza e Petrobras. Na semana passada, a S&P também aumentou a nota do Brasil de estável para positiva.

 

» O bitcoin teve um ano péssimo, certo? Errado. Até a sexta-feira passada, a cotação da criptomoeda aumentou 110% em 2019, segundo a corretora XDEX. A percepção equivocada sobre as moedas virtuais se deve à sua volatilidade. No interminável sobe e desce, os investidores registram na memória os desempenhos negativos. Em 2018, o bitcoin despencou 66%.

 

» Com 5 milhões de usuários no Brasil, a startup francesa BlaBlaCar, especializada em caronas e compartilhamento de carros, vai vender passagens de ônibus a partir de março do ano que vem. Embora não seja tão conhecida quanto Uber e 99, a BlaBlaCar é líder no mercado de viagens de longa distância. 

 

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