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Estado de Minas MERCADO S/A

Financiamento imobiliário cresce com força no primeiro semestre

Se o ritmo for mantido, o crédito imobiliário vai retomar os níveis pré-crise a partir de 2020


postado em 26/07/2019 04:00


 



(foto: STEPHEN CHERNIN/AFP %u2013 29/11/18 )
(foto: STEPHEN CHERNIN/AFP %u2013 29/11/18 )



Poucas áreas de negócios são tão vitais para a economia brasileira quanto o setor imobiliário. Alto gerador de empregos e fundamental para o mercado de crédito, o segmento tem sofrido duros golpes com a crise dos últimos anos. Mas o pior parece ter ficado para trás. Ontem, a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) informou que o financiamento de imóveis no país cresceu 33,3% no primeiro semestre de 2019 em relação ao mesmo período de 2018. Segundo a Associação, os recursos totalizaram R$ 33,7 bilhões, impulsionados pelos empréstimos com recursos da poupança. Melhor ainda: se o ritmo for mantido, o crédito imobiliário vai retomar os níveis pré-crise a partir de 2020. As perspectivas são mesmo positivas. Toda vez que o Banco Central corta um ponto percentual nos juros básicos, a renda mínima exigida para financiar um imóvel cai de 6% a 8%. No Brasil, como se sabe, os juros estão sob ataque, o que deverá trazer novo fôlego para o setor.


O desespero de Madoff
(foto: Henrique Schaumann/Divulgação %u2013 14/12/17)
(foto: Henrique Schaumann/Divulgação %u2013 14/12/17)
 
Lembram-se de Bernard Madoff, o megainvestidor que criou um esquema de pirâmide financeira responsável por surrupiar US$ 20 bilhões de 7 mil investidores? Condenado a 150 anos de prisão, ele pediu ao presidente americano, Donald Trump, para encurtar a sentença. Aos 81 anos, Madoff quer terminar a vida em liberdade, depois de liderar um dos maiores golpes da história. A chance de o pedido ser acatado é mínima. “Isso é hilário”, disse Randall Jackson, ex-promotor federal que trabalhou no caso.


McDonald’s e Starbucks investem em startups de tecnologia

As grandes redes de alimentos e bebidas estão convencidas de que, sem tecnologia, não há futuro – e, certamente, até o presente ficará comprometido. Não à toa, elas se aproximam cada vez mais de startups inovadoras. O McDonald’s comprou uma empresa de software que desenvolve sistemas digitais de pagamento que, em breve, serão aplicados nas lojas. Há alguns dias, a Starbucks fechou parceria com uma companhia que usa robôs para fazer saladas.


Uber lança serviço de assinatura
A próxima estratégia da Uber para fidelizar clientes será oferecer assinatura para todos os seus serviços: táxi, Uber Eats, bicicletas e scooters. Por enquanto, a empresa está testando a novidade em Chicago e São Francisco, nos EUA, mas pretende levá-la em breve para outras praças. A assinatura all-in-one está disponível por US$ 24,99 por mês. Por esse preço, os clientes recebem desconto fixo em cada corrida, entrega gratuita no Uber Eats e passeios gratuitos nas bikes e scooters.


R$ 6,4 bilhões

foi o lucro do Bradesco no segundo trimestre, crescimento de 25,2% em relação ao mesmo período do ano passado. O desempenho do segundo maior banco privado do país superou as previsões dos analistas


 
 
"O brasileiro perdeu o medo de investir e agora quer 
rendimentos melhores”

. Paulo Cunha, sócio da 360 Invest


rAPIDINHAS

. O comércio é o setor que mais acredita no país, segundo pesquisa da Boa Vista com 1 mil empresários. Conforme o levantamento, 53% deles planejam investimentos em 2019, à frente dos representantes do segmento de serviços (49%) e indústria (44%). As áreas preferidas para os desembolsos são tecnologia, pessoal e novos produtos.


. Ontem, a Fundação Getulio Vargas divulgou que o Índice de Confiança do Comércio subiu 2,3 pontos em julho – é o segundo avanço consecutivo do indicador. Segundo a FGV, a pesquisa detecta sinais de recuperação da economia, mas é preciso manter o sinal de alerta diante da persistência dos altos níveis de desemprego.


. Enquanto as maiores companhias aéreas do Brasil sofrem para operar no azul, as empresas que apostam no chamado mercado “sub-regional” crescem no embalo do agronegócio. A Asta, que opera rotas entre Cuiabá e cidades do interior do Mato Grosso, viu a demanda de passageiros aumentar 79% entre o primeiro semestre de 2019 e o mesmo período do ano passado.


. Ainda no setor aéreo: a Gol ampliou a bem-sucedida parceria que mantém com a Passaredo. Com o negócio, a empresa, comandada por Paulo Kakinoff, passa a oferecer, a partir de 1º de setembro, voos de Brasília para São José do Rio Preto (SP), Araguaína (TO) e Barreiras (BA). 
 

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