(none) || (none)

Continue lendo os seus conteúdos favoritos.

Assine o Estado de Minas.

price

Estado de Minas

de R$ 9,90 por apenas

R$ 1,90

nos 2 primeiros meses

Utilizamos tecnologia e segurança do Google para fazer a assinatura.

Assine agora o Estado de Minas por R$ 9,90/mês. ASSINE AGORA >>

Publicidade

Estado de Minas

Carros 1: Indústria automotiva precisa se reinventar


postado em 27/05/2019 06:00 / atualizado em 27/05/2019 10:47

(foto: Patrik STOLLARZ/AFP 30/11/18)
(foto: Patrik STOLLARZ/AFP 30/11/18)

Poucos setores têm sofrido tanto com as transformações culturais e tecnológicas quanto a indústria automobilística. Se nos últimos 100 anos o carro foi objeto de desejo para diferentes gerações, agora ele é visto cada vez mais como um serviço e não como um bem privado. A mudança impõe desafios às montadoras. Estudo realizado pela consultoria KPMG concluiu que o número de montadoras deve diminuir de maneira acentuada até 2030. Só vai sobreviver quem tiver a capacidade de se reinventar – e isso diz respeito principalmente à produção de carros elétricos (foto) e autônomos. Segundo o estudo, pelo menos 35 países têm projetos para desenvolver carros autônomos. A boa notícia é que, do ponto de vista financeiro, trata-se de uma grande oportunidade. Para a KPMG, os negócios impulsionados pela mobilidade e conectividade dos automóveis pode movimentar até dez vezes mais do que a venda convencional de veículos particulares.

 

Carros 2: “Transformação sem precedentes”

Líder do setor automotivo da KPMG no Brasil, Ricardo Bacellar faz um diagnóstico do que vem pela frente. “As montadoras, que implementaram um modelo de negócio consistente por 100 anos, estão atravessando um período de transformações sem precedentes”, diz o executivo. “Como a mobilidade pessoal é mais ampla do que o fornecimento de um veículo, muitas montadoras planejam se tornar prestadoras de serviços. O tempo para criar oportunidades está pressionando os líderes dessas empresas.”

 

Empresários temem nova greve de caminhoneiros

Um ano depois da greve dos caminhoneiros, que gerou um rombo de R$ 48 bilhões no PIB, a possibilidade de uma nova paralisação tira o sono dos empresários. Para o CEO do laboratório Sanfarma, Luciano Biaggi, se isso acontecer será desastroso para a economia. “Os 10 dias de greve do ano passado provocaram uma redução de mais de R$ 2 milhões no nosso faturamento”, afirma. “A ressaca causada pelo movimento demorou cerca de 45 dias para passar e ainda não conseguimos reaver essa perda.”

 

“Dicas para iniciantes: se você esquecer quem são seus clientes e quais os problemas deles, a sua startup começa a morrer”, Uri Levine, fundador da Waze

Dassault prepara novo avião

A francesa Dassault Falcon Jet, fabricante global de jatos executivos, quer alcançar voos mais altos em 2019. A empresa, que acaba de celebrar o aniversário de dez anos do seu centro de serviços em São Paulo, está projetando uma nova aeronave para o fim do ano. Segundo o vice-presidente para a América Latina, Rodrigo Pessoa, o merca do brasileiro é uma das apostas da Dassault. “A mudança no jogo da economia é positiva, mas o governo precisa ratificar essa expectativa”, diz.Uri Levine, fundador do Waze

 

Rapidinhas

 

l A Duratex, que reúne as marcas Durafloor, Deca, Hydra e Ceusa, segue firme com o plano de expansão. Por R$ 539 milhões, a empresa comprou 100% das ações da Cecrisa, produtora brasileira de revestimentos cerâmicos. A operação depende de aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

l Uma investigação da consultoria Tempest demonstrou a fragilidade dos sistemas de pagamento do país. Segundo o levantamento, neste ano 2,3 milhões de cartões de crédito e débito foram clonados em 2,6 mil estabelecimentos comerciais. Os criminosos conseguem os dados a partir de um vírus instalado em computadores.

l A alemã Siemens criou uma tecnologia que promete solucionar o problema de falta de energia em locais remotos. O sistema utiliza o CO2 para gerar energia elétrica em combinação com turbinas a gás. Segundo a empresa, a tecnologia pode operar em locais com escassez de água, já que não usa o vapor para o seu funcionamento.

l A convite da Associação Brasileira de Direito Tributário (ABDT) e da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), o economista Bernard Appy participa hoje, em Belo Horizonte, do seminário “Reforma Tributária e os Desafios do Sistema Atual”. Appy é mentor da proposta de reforma tributária aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados.

 

 

2,2 bilhões de contas falsas foram removidas pelo Facebook em 2019 para combater a disseminação de fake news. O número é espantoso: o Facebook tem 2,4 bilhões de usuários ativos, só um pouco mais do que as contas eliminadas.

 

 

 

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)