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Estado de Minas

Sete dos 13 senadores investigados na Lava-Jato votaram pelo voto secreto

Fernando Collor (PTB-AL), o peemedebista Edison Lobão (MA) e a petista Gleisi Hoffmann (PR) estão entre os que não queriam o registro do voto


postado em 25/11/2015 21:37 / atualizado em 26/11/2015 00:34

Sete dos 13 senadores investigados na Operação Lava-Jato manifestaram-se na noite desta quarta-feira, 25, pelo voto secreto no eventual relaxamento de prisão do líder do governo na Casa, Delcídio Amaral (PT-MS). A proposta do voto sem o registro nominal de votos, contudo, foi derrubada pelo plenário do Senado: 52 senadores votaram a favor do voto aberto, apenas 20 secreto e ainda houve uma abstenção.

Votaram pelo voto secreto os seguintes senadores investigados na Lava-Jato: Fernando Collor (PTB-AL), Benedito de Lira (PP-PI), os peemedebistas Edison Lobão (MA) e Valdir Raupp (RO), os petistas Gleisi Hoffmann (PR), Lindbergh Farias (RJ) e Humberto Costa (PE).

Apenas três investigados posicionaram-se a favor do voto aberto: Romero Jucá (PMDB-RR), Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) e Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP).

Outros dois investigados, os senadores do PP Gladson Cameli (AC) e Ciro Nogueira (PI), presidente do partido, não participaram da votação. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), não votou porque, pelo regimento interno na Casa, ele não se manifesta.


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