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Estado de Minas

Mais de 2,1 mil pessoas tiveram que deixar as casas devido as chuvas em Minas Gerais

Do total, 1.935 pessoas ficaram desalojadas e outras 223 pessoas foram desabrigadas. Três cidades decretaram situação de emergência


postado em 02/12/2016 14:39

Mais de 460 casas foram danificadas por temporais em Minas Gerais(foto: Beto Novaes/EM/D.A Press)
Mais de 460 casas foram danificadas por temporais em Minas Gerais (foto: Beto Novaes/EM/D.A Press)

O número de pessoas que deixaram as casas por causa de problemas com a chuva não para de subir em Minas Gerais. Dados da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec) divulgados nesta sexta-feira mostram que 2.158 tiveram problemas em imóveis. Sendo que 1.935 ficaram desalojadas e outras 223 pessoas foram desabrigadas. Três cidades decretaram situação de emergência devido aos estragos por temporais.

Os danos também são registrados em construções. O número de casas danificadas já chega a 462. Outras 60 foram totalmente destruídas. Problemas atingiram pontes em diferentes cidades. Já são 24 danificadas e outras 18 destruídas. A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec) informou as chuvas provocaram a morte de quatro pessoas e uma segue desaparecida. O número de feridos já chega a 18.

Subiu para três o número de cidades que decretaram situação de emergência em Minas Gerais por causa de estragos em decorrência da chuva. O último pedido reconhecido pelo estado foi de Marilac, no Vale do Rio Doce, que foi atingida por um temporal em 25 de novembro. O município ficou isolado devido a quedas de pontes. Outros dois municípios, Resplendor e Itueta, já tinham feito o decreto. Mais nove comunidades sofreram eventos adversos relacionados ao período chuvoso.

Belo Horizonte

A capital mineira também vem sofrendo com os temporais. Balanço da Coordenadoria Municipal de Defesa Civil de Belo Horizonte (Comdec-BH) registrou 521 atendimentos no mês passado, a maioria devido às chuvas. A Região Centro-Sul foi a que teve mais chamados, 76, seguida do Venda Nova, com 74 registros. As principais ocorrências, num total de 56, mais de 10% do total, foram relativas aos riscos de danos ou destruição de imóveis. A preocupação dos moradores também é evidente pelas 42 chamadas por trincas de modo geral, 40 por trincas relacionadas a infiltrações e 31 por trincas e rachaduras em muros.


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