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Estado de Minas

Polícia Civil ainda não tem pistas sobre o desaparecimento de mineiro em São Paulo

Músico de BH, André de Santana Camargos sumiu depois de ser visto pela última vez na praia de Jureia, em São Sebastião, litoral norte de SP


postado em 05/02/2015 17:44 / atualizado em 05/02/2015 18:46

André foi visto pela última vez em 23 de janeiro em uma pousada na cidade de São Sebastião, litoral de São Paulo(foto: Reprodução/ Facebook)
André foi visto pela última vez em 23 de janeiro em uma pousada na cidade de São Sebastião, litoral de São Paulo (foto: Reprodução/ Facebook)


A Polícia Civil de São Paulo ainda não tem pistas sobre o desaparecimento de André de Santana Camargos, músico de Belo Horizonte que sumiu depois de ser visto pela última vez na praia de Juréia, em São Sebastião, litoral norte do estado. Segundo agentes do 2° Distrito Policial da cidade, um boletim de ocorrência foi registrado em 24 de janeiro, um dia após o mineiro deixar para trás o carro, objetos pessoais e todos os documentos em uma pousada da região. No entanto, as investigações ainda não chegaram a evidências suficientes para descobrir o paradeiro do músico.

José Antônio Gonçalves Duarte, amigo da família de André e morador da cidade, afirma que o desaparecimento aconteceu no dia em que o músico chegou à cidade. “Ele chegou no dia 23 de janeiro e se hospedou em uma pousada na praia de Juréia. Ele permaneceu no quarto por algumas horas e, por volta das 17h, saiu apenas com bermuda e chinelo. No dia estava chovendo”, comentou Duarte.

Segundo José Antônio, todos os pertences do músico foram deixados na pousada. “Deixou documentos, roupas, carteira, notebook, telefone celular e até o carro”, disse. A família afirma que o jovem estava com problemas psicológicos. “Ele está com transtornos mentais. Suspeitamos que isso levou ao desaparecimento dele. Os funcionários da pousada chegaram a dizer que o André estava muito nervoso quando saiu de lá”, explicou.

Logo depois do desaparecimento, familiares do músico montaram uma espécie de força-tarefa. Um primo, o irmão e um tio, espalharam cartazes pela cidade e procuraram as polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros, e Pronto-socorro. “É uma situação muito desconfortável. Não sabemos muito o que fazer. Não temos nenhuma pista ainda”, afirma José Antônio.


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