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Estado de Minas

Estrangeiros relatam semelhança de BH com cidades europeias, africanas e sul-americanas


postado em 13/07/2014 07:00 / atualizado em 13/07/2014 08:38

Um novo olhar, ou melhor, novos olhares sobre Belo Horizonte. A presença de turistas de 75 países na capital tornou inevitável a comparação com as cidades de origem dos estrangeiros. As semelhanças, que podem até parecer estranhas, para eles são reais e estão na paisagem, na arquitetura e no clima dos diversos pontos de BH.

O EM percorreu pontos turísticos de BH e produziu um vídeo com relatos de turistas. Alguns chegaram aqui antes da Copa. É o caso do polonês Leslaw Kapinos, de 50 anos, que chegou em 7 de maio. Sempre com um mapa da cidade em mãos, foi a todos os jogos da primeira fase do Mundial na capital e aproveitou a estada para conhecer museus e igrejas. Para ele, a arquitetura o remeteu a Cracóvia, no Sul da Polônia. É uma cidade de grande importância cultural e política naquele país. Segundo Kapinos, a semelhança está na arquitetura antiga. “Lá existem vários museus, palácios e igrejas, que também são de outros tempos”, comparou.


Quem também relacionou a arquitetura belo-horizontina a outro lugar do mundo foi o alemão Jacob Schimitti, de 20. Ele chegou a BH no último fim de semana e logo conheceu a Lagoa da Pampulha, a Praça da Liberdade e o mirante da Praça do Papa. Ele se lembrou do Leste de Berlim, na Alemanha. Apontada como o centro europeu da cultura, com museus, casas de ópera, cinemas e teatros, a região também tem parques e praças urbanas. Mas para Jacob, a semelhança com a capital mineira é a arquitetura dos prédios. O que mais chamou a atenção dele foram as obras de Niemeyer.
 
CÉU AZUL Já para a belga Sophie Delvaux, de 30, as montanhas mineiras lembram a Cidade do Cabo, na África do Sul, um dos mais procurados destinos turísticos do mundo. Apesar de aqui não ter mar, Sophie diz que as duas cidades têm céu sempre azul, muito vento e o mesmo tipo de vegetação. Além disso, ela aponta a diversidade de raças em Belo Horizonte e na África. Para a belga, que amou BH, o único ponto ruim daqui é o transporte público. Os ônibus, segundo ela, demoram muito a passar.

Para o argentino Joaquim Parada, de 22, a capital seria perfeita se tivesse praia. Ele comparou a cidade à jovem Córdoba, no Centro da Argentina, conhecida por ser um lugar de muitos universitários. Assim como BH, Córdoba tem um clima interiorano e é a segunda maior cidade da Argentina, depois de Buenos Aires.


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