(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Embalagem de pasta de carne (embutidos) teria gerado polêmica sobre papelão

Esta é a interpretação do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, sobre a informação divulgada pela Polícia Federal na Operação Carne Fraca


postado em 22/03/2017 08:13 / atualizado em 22/03/2017 09:01

(foto: Sidney Lopes/EM/D.A Press)
(foto: Sidney Lopes/EM/D.A Press)

Brasília - Na unidade industrial da Seara, do grupo JBS, em Lapa (PR), cidade a 70 km de Curitiba, há uma seção na qual os frangos são desossados a mão.

Depois, as carcaças são colocadas numa máquina que separa os ossos e cartilagens dos pequenos pedaços de carne que continuam presos.

Esses pedacinhos formam uma pasta que depois é usada na fabricação de embutidos. Foi num equipamento como esse, em outro frigorífico, que a Polícia Federal acreditou ter havido mistura de papelão ao alimento, durante a Operação Carne Fraca.

A pasta de carne, chamada Carne Mecanicamente Separada (CMS), sai da máquina e é acondicionada em sacos, que por sua vez vão para bandejas de plástico. Posteriormente, em outra seção, essas bandejas de plástico são substituídas por caixas de papelão.

A conversa flagrada pela PF, na interpretação do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, trata de uma discussão sobre colocar as caixas de papelão na área da máquina, e não dentro da máquina.

Hoje, isso não é permitido porque os rígidos controles sanitários que são aplicados à área em que os frangos são cortados e desossados não permitem a entrada desse material.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)