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Estado de Minas

Campanha para limpar nome começa nesta segunda-feira em BH

Consumidor tem até 27 de novembro para renegociar débitos com bancos, administradoras de cartões de crédito, operadoras de plano de saúde, escolas e empresas varejistas


postado em 18/11/2015 07:22 / atualizado em 18/11/2015 07:33

Começa segunda-feira a Campanha de Recuperação de Crédito da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH) com a participação de mais de 100 empresas e com a oferta de descontos de 45% sobre o valor de dívidas atrasadas corrigidas para pagamento à vista e redução de 35% para quem optar em quitar o débito corrigido em até três vezes.

“Como as negociações são individualizadas, as chances de o consumidor conseguir negociar as dívidas com descontos exclusivos são grandes e podem chegar a 70%”, diz o vice-presidente da CDL/BH, Marco Antônio Gaspar. A campanha, que vai até dia 27 é uma oportunidade para consumidores limparem o nome. O horário de atendimento é de 8h às 18h, na sede da CDL/BH (avenida João Pinheiro, 495, Bairro Funcionários).


Para fazer a renegociação o consumidor deve comparecer à sede da CDL/BH com o CPF e um documento com foto (RG ou Carteira de Trabalho). Ele ainda pode obter mais informações sobre a Campanha de Recuperação de Crédito em Belo Horizonte pelo telefone (31) 3249-1555.

Débitos em atraso
Um terço dos entrevistados pela CDL/BH (29,7%) não guarda parte dos ganhos para possíveis emergências e, quando a situação aperta, as dívidas se acumulam. A pesquisa foi realizada de 13 a 27 de outubro com 300 pessoas. Atualmente, 30% dos entrevistados estão com débitos com atraso superior a 30 dias. Os consumidores da classe E têm tido mais dificuldades em acertar as contas: 42,4% estão com dívidas em atraso, enquanto 23,6% dos entrevistados das classes C e D estão nessa situação e 22,2% das classes A e B.

E nada menos que 61% têm ou já tiveram o nome incluído nos cadastros de proteção ao crédito, como o SPC. Os homens andam mais endividados: 40,9% estão com o nome negativado enquanto que 32,1% das mulheres estão nesta situação. Entre as mulheres, o principal motivo para o atraso da dívida é o desemprego (47,4%). Já entre os homens, a má administração nas finanças foi a resposta mais citada (63,6%).


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