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Estado de Minas

Novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, não descarta elevar a Cide

"Na medida do necessário, podemos considerar ajuste de impostos", disse


postado em 17/12/2014 09:31 / atualizado em 17/12/2014 10:00

(foto: UESLEI MARCELINO/AFP)
(foto: UESLEI MARCELINO/AFP)

O futuro ministro da Fazenda Joaquim Levy afirmou, nesta quarta-feira, que o aumento da Cide "é uma possibilidade". A informação foi dada durante entrevista ao telejornal Bom Dia Brasil, da Rede Globo de Televisão. Levy afirmou ainda que as medidas em planejamento prevêem estancar e reduzir gastos, além do aumento de impostos.

"Na medida do necessário, podemos considerar ajuste de impostos", disse. "Esse aumento de tributos e de carga tributária será implementada observando a sua compatibilidade com a meta de aumentar a taxa de poupança da economia brasileira", complementou.

"Mãos de tesoura"


No PT, o ex-secretário do Tesouro tem o apelido de “Joaquim mãos de tesoura” por causa dos grandes cortes promovidos nessa função, no primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva. Levy foi administrador de fundos de investimento do Bradesco e sempre defensor de uma política fiscal mais dura e ortodoxa que Mantega, hoje sem credibilidade no mercado.

Quando foi secretário da Fazenda no Rio, entre 2007 e 2010, fez o Estado ser o primeiro do Brasil a ter o selo de grau de investimento da agência Standard and Poor’s (S&P) - um dos desafios da próxima equipe econômica será manter esse status para o País, hoje sob risco de ser perdido.

Com Agência Estado 


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