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Estado de Minas

Greve na Argentina suspende voos para o Brasil; Confins não é afetado

No Galeão, Aerolíneas Argentinas cancelou todos os voos. Em Guarulhos, a greve provocou o cancelamento de dez voos conectando São Paulo a Buenos Aires


postado em 28/08/2014 11:53 / atualizado em 28/08/2014 13:27

A greve geral que acontece nesta quinta-feira na Argentina causou o cancelamento de viagens nos aeroportos do Rio de Janeiro e São Paulo. No Galeão, todos os voos da Aerolíneas Argentinas foram suspensos. Em Guarulhos, a greve provocou o cancelamento de dez voos conectando São Paulo a Buenos Aires - das duas principais companhias aéreas brasileiras - TAM e Gol. O Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, não foi afetado. A concessionária BH Airport, que admistra o terminal, informou que o único voo da Aerolineas Argentinas, o 2265, chegou às 1h14min e decolou às 1h57min, horário normal.

Conforme a Gol, as atividades do principal aeroporto de Buenos Aires, o Aeroparque, foram paralisadas, os demais aeroportos argentinos operam normalmente. A aérea informou que, até o momento, quatro de seus voos conectando Guarulhos/São Paulo e Aeroparque/Buenos Aires foram cancelados. A empresa orientou os passageiros dos voos que partem deste aeroporto ou se destinam a ele a entrarem em contato com a central de relacionamento da companhia.


Já a TAM informou que seis voos da companhia na rota Guarulhos - Aeroparque foram cancelados (JJ8014; J8009; J8010; JJ8005; JJ8008; JJ8015). Conforme a empresa, os passageiros que tiveram seus voos cancelados receberão a assistência necessária e poderão remarcar os seus bilhetes com isenção das taxas de remarcações e diferença de tarifa ou, se preferirem, poderão solicitar o reembolso integral das passagens.

A TAM disse ainda que os clientes com voos para outros aeroportos da Argentina também programados para hoje também podem alterar seus bilhetes até o dia 10 de setembro, sem custos de taxa de remarcação. Caso o voo seja alterado para datas após o dia 10 de setembro, a taxa de remarcação continua isenta, mas podem ser cobradas as diferenças. (Com Agência Estado)



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