TOUR sensorial

Rosewood Hotel: uma viagem ao universo das artes como em nenhum outro lugar

Visitamos o resort urbano em São Paulo e vamos mostrar o banho de brasilidade que o centro cultural de hospedagens oferece

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Ao entrar no prédio tombado pelo Patrimônio Histórico, a poucos metros da Avenida Paulista, um portal se abre para um Brasil profundo, autêntico e ancestral. O verde da Mata Atlântica cria um túnel por onde se explora um sentimento de pertencimento à uma brasilidade esquecida.

Foi preciso mais um visionário francês se juntar a outros conterrâneos, como o fotógrafo Pierre Verger e o antropólogo Claude Lévis-Strauss, para nos abrir os olhos: valorize essa terra com a rica cultura do seu povo, suas crenças e cores, suas matas e rios, suas vozes e letras.

Eu, Carlos Altman – jornalista que navega pelas correntes espirituais do mundo, guiado pelas vozes ancestrais e pela sabedoria dos povos originários – chego ao Rosewood São Paulo como um peregrino em busca de conexões profundas. Neste oásis urbano, erguido no complexo Cidade Matarazzo, sinto as energias telúricas pulsando: um lugar que foi maternidade, berço de meio milhão de almas paulistas nos anos 1920, agora renascido como hotel de luxo.

Aqui, a ancestralidade indígena e afro-brasileira se entrelaça com o moderno, evocando os espíritos da terra que tanto reverencio. Como espiritualista, vejo nesse espaço não apenas atrações, mas portais para o sagrado: a arquitetura que dialoga com a natureza, as artes que invocam raízes originárias, os sabores que honram a Mãe Terra. 

Vamos explorar, com o coração aberto, todas as atrações – dos restaurantes que nutrem o corpo e a alma, às exposições que celebram a diversidade cultural, à arquitetura que une passado e presente, e aos museus próximos que ecoam a herança brasileira. Não esqueço de destacar as duas piscinas revigorantes, a sauna purificadora e o fato de o hotel ser totalmente pet friendly, permitindo que nossos companheiros de quatro patas compartilhem essa jornada espiritual.

Pets são muito bem-vindos ao Rosewood e recebem o carinho dos funcionários
Pets são muito bem-vindos ao Rosewood e recebem o carinho dos funcionários Carlos Altman/EM

O Rosewood São Paulo é um hotel de 6 estrelas?

Sim. Localizado no complexo Cidade Matarazzo e inaugurado em 2022, o Rosewood São Paulo reafirma a posição do Brasil no cenário internacional de alto padrão. Único hotel brasileiro incluído na renomada lista The World's 50 Best Hotels 2024, que destaca as melhores hospedagens do mundo, ele combina sofisticação, design e exclusividade, consolidando-se como referência em hospitalidade de luxo.

A arquitetura: um templo de renascimento

 
 
 
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A arquitetura do Rosewood é uma oferenda à ancestralidade: a torre Mata Atlântica projetada pelo arquiteto francês Jean Nouvel ergue-se como uma árvore cósmica, coberta de vegetação nativa que remete às florestas sagradas dos povos indígenas.

 Integrada à antiga maternidade da família Matarazzo – edifícios preservados do início do século de 1920, com fachadas neoclássicas italianas –, o design de Philippe Starck infunde interiores com materiais brasileiros reciclados, madeiras quentes e pedras locais, criando um equilíbrio entre o humano e o natural.

 Para mim, isso evoca os rituais xamânicos: o vertical da torre simboliza a ascensão espiritual, enquanto o horizontal da maternidade original ancoram as raízes na terra fértil. Caminhando pelos jardins verticais e pátios arborizados, sinto a presença dos espíritos originários, como se o hotel fosse um pajé moderno, curando a alma urbana de São Paulo. A sustentabilidade aqui não é moda, mas reverência à Pachamama, a Mãe Terra dos andinos e amazônicos.

Convite à leitura

Centenas de livros estão a disposição do visitantes. Eles são vendidos também na Art Gallery
Centenas de livros estão a disposição do visitantes. Eles são vendidos também na Art Gallery Carlos Altman/EM

Ao chegar ao lobby do Rosewood São Paulo, os visitantes são imediatamente envolvidos por uma atmosfera que combina sofisticação e cultura. A Art Library, localizada no local, é um dos elementos mais marcantes do hotel, funcionando como uma livraria cuidadosamente planejada que exibe uma coleção de livros sobre arte, história, música, literatura e gastronomia brasileiras. Essa curadoria, liderada pelo renomado curador de arte Marc Pottier, reflete a filosofia do hotel de imersão na "brasilidade", oferecendo uma seleção que celebra a diversidade cultural do país.

Os livros no lobby não são apenas decorativos; eles são dispostos em estantes elegantes, com designs que convidam à contemplação e à interação. Títulos raros, edições de arte, fotografia e design, além de obras de literatura brasileira contemporânea e clássica, estão estrategicamente posicionados para atrair olhares e despertar a curiosidade. A reação dos visitantes é frequentemente de deslumbramento, com muitos relatando que o lobby parece um "museu vivo" ou uma galeria cultural, onde os livros são protagonistas de uma narrativa visual e intelectual.


Impacto dos livros no lobby

A primeira impressão no lobby é de um espaço que transcende a função de um hotel, funcionando como um oásis cultural no coração de São Paulo. Os livros, combinados com obras de arte de artistas como Regina Silveira e Speto, criam uma experiência imersiva que conecta os visitantes à história e à identidade brasileira. Hóspedes frequentemente destacam a sensação de "pertencimento" ao Brasil, conforme descrito por Sílvio Araújo, diretor de marketing do Rosewood, que enfatiza a integração de arte, arquitetura e cultura no projeto do hotel.

“A Art Library não é apenas um ponto de exibição, mas também oferece a possibilidade de adquirir algumas das criações expostas, funcionando como uma extensão do Art Concierge, serviço único no Brasil que guia hóspedes em experiências artísticas, como visitas a ateliês e exposições. Essa abordagem faz com que os livros sejam mais do que objetos; eles se tornam convites para explorar a riqueza cultural do país, impactando visitantes com a promessa de conhecimento e conexão com a história local”, comenta Silvio.

Sarau brasileiro

Silvio Araújo é o diretor de marketing e anuncia a proposta de saraus literários nos próximos meses
Silvio Araújo é o diretor de marketing e anuncia a proposta de saraus literários nos próximos meses Carlos Altman/EM

Já que a literatura é a essência do Rosewood, uma novidade que Silvio Araújo quer trazer para o segundo semestre é a realização de saraus literários com um especialista como guia da vida e obra de autores brasileiros. “Será uma coisa entre 45 minutos a uma hora de conversa, em que a gente escuta um pouquinho sobre o autor ou a literatura.A ideia é trazer um especialista que entende sobre isso, e você pode aprender um pouquinho e a nossa ideia é criar o gosto. Será uma série, com alguns convidados que vão ouvir o bookster Pedro Pacífico, que se tornou referência como  influenciador literário no Instagram. Ele é um jovem, que tem 30 e poucos anos, que era um advogado e deixou o profissão do direito para se tornar um grande curador de literatura, não só brasileira, mas ele vai ser o primeiro a falar com a gente sobre isso, então ele contará um pouquinho sobre a paixão dele por ler. Uma coisa que a gente tá tentando fazer é explicar para as pessoas por que a gente tem tanto livro, mas além de ser ter o livro, queremos incentivar os hóspedes, ou visitantes do hotel, a lerem e se aprofundarem no universo imaginativo dos grandes autores. Essa é uma uma novidade”, finaliza Sílvio Araújo





Livros em todos os lugares 

A presença de livros no Rosewood São Paulo vai muito além do lobby, estando estrategicamente distribuída por todos os ambientes do hotel, reforçando sua identidade como um destino cultural. Nos 160 quartos e 100 suítes, os livros aparecem em detalhes cuidadosamente planejados:



Luminárias-estantes ao lado de espelhos escondem TVs e abrigam livros sobre cultura brasileira, como poesia, música e história.




Frigobares contêm edições selecionadas, integrando literatura até nos menores detalhes.




Mesas de cabeceira frequentemente exibem livros abertos com trechos de obras icônicas, como a canção Drão de Gilberto Gil, surpreendendo hóspedes com toques personalizados.

Nos corredores, as estantes continuam, com títulos que complementam as obras de arte site-specific, como os painéis de Walmor Corrêa nos elevadores, que celebram a flora brasileira. Nos restaurantes, como o Le Jardin e o Blaise, livros estão dispostos ao lado das mesas, criando um ambiente que convida à leitura durante as refeições. O Bela Vista Rooftop Bar, com seus azulejos de Sandra Cinto, também incorpora estantes com livros, reforçando a conexão entre arte, natureza e literatura.

A curadoria de livros é tão abrangente que hóspedes relatam a sensação de estar em um "hotel com alma", onde cada canto conta uma história. A presença de milhares de livros, muitos deles escolhidos para refletir a essência do Brasil, cria uma narrativa contínua que permeia toda a experiência no Rosewood. Avaliações de hóspedes destacam a decoração com livros como um diferencial na hospedagem. 



Os restaurantes: banquetes que honram a ancestralidade

Restaurante Le Jardin funciona 24h inclusive com serviço de café da manhã a qualquer do dia e da noite
Restaurante Le Jardin funciona 24h inclusive com serviço de café da manhã a qualquer do dia e da noite Carlos Altman/EM

Os restaurantes do Rosewood são altares de sabores, onde a culinária brasileira se funde com influências globais, celebrando a diversidade ancestral. São seis opções distintas, cada uma um ritual sensorial que conecta ao legado dos povos originários através de ingredientes nativos como mandioca, açaí e ervas da mata.

Le Jardin

 O coração do lobby, aberto 24 horas, é um jardim encantado com mesas internas e externas sob copas de árvores. Seu menu orgânico destaca pratos leves como saladas com vegetais locais, sanduíches artesanais e sobremesas com frutas amazônicas, acompanhados de vinhos e trufas. É pet friendly, com um jardim dedicado onde animais de estimação podem desfrutar ao lado dos donos – uma bênção para quem, como eu, vê nos pets mensageiros espirituais. Provei um xote de ervas indígenas que me transportou para as rodas de cura dos Yanomami.

Blaise

Uma fusão franco-brasileira em um ambiente que simula uma cabana de toras, adornada com falsos cristais esmeralda que evocam as minas sagradas. O menu inclui clássicos como steak tartare com toques de temperos afro-brasileiros e pratos vegetarianos inspirados na biodiversidade, como risotos com cogumelos nativos. É um espaço intimista, perfeito para meditações gastronômicas.

Taraz

No pátio externo com um olival reconstruído, oferece culinária pan-latino-americana, honrando raízes indígenas e andinas. Destaques incluem ceviches com peixes amazônicos, tacos de mandioca e grelhados sustentáveis, com opções veganas que celebram a terra. A atmosfera ao ar livre, com fogueiras sutis, remete a cerimônias ancestrais ao redor do fogo.

Rabo di Galo

 Um bar de jazz com teto ilustrado pelo artista Cabelo Cobra Coral, simulando um céu noturno estrelado – ideal para coquetéis com infusões de ervas medicinais indígenas. O menu de drinks inclui misturas com cachaça e frutas nativas, enquanto pocket-shows ao vivo invocam ritmos afro-brasileiros.



Art Concierge: invocando as almas dos artistas brasileiros

Tropicals é o nome da obra da artista Regina Silveira nos tapetes que adornam o lobby
Tropicals é o nome da obra da artista Regina Silveira nos tapetes que adornam o lobby Carlos Altman/EM

O Rosewood abriga uma coleção permanente de mais de 450 obras de 57 artistas brasileiros espalhadas por quartos, corredores e espaços comuns – um museu vivo que celebra a ancestralidade cultural. O hotel é reconhecido como uma grande galeria de arte contemporânea, muitas delas site-specific, criadas exclusivamente para o hotel. Sob a curadoria de Marc Pottier, o acervo inclui talentos como Regina Silveira, Vik Muniz, Walmor Corrêa, Ananda Nahu, e Fernando de La Rocque, entre outros. O hotel oferece o Tour das Artes, uma visita guiada que explora essas obras, finalizando com um brinde no Bela Vista Rooftop.



O art concierge Vinícius é o xamã dessa jornada: um especialista que guia tours personalizados, apresentando as obras com narrativas profundas sobre os artistas e suas inspirações culturais. Os especialistas em história da arte do Rosewood organizam visitas guiadas, explicam o contexto indígena e afro nas peças, e facilitam compras, pois muitas estão à venda. 



Exposições em cartaz 

‘A Conversa Infinita’ – Virgílio Neto

Exposição do artista Virgílio Neto, na galeria Filomena
Exposição do artista Virgílio Neto, na galeria Filomena Carlos Altman/EM

Na Galeria Filomena no corredor que leva à Torre , os visitantes caminham, lado  a lado, com a exposição "A Conversa Infinita" do artista brasiliense Virgílio Neto, com curadoria de Marc Pottier. A mostra apresenta cerca de 30 obras, incluindo desenhos, pinturas e objetos que criam paisagens sensíveis. As peças combinam símbolos, palavras e formas, construindo narrativas que transitam entre o íntimo e o coletivo, propondo a arte como uma travessia ligada à memória e ao imaginário. Virgílio Neto, conhecido por sua abordagem que mescla pintura, arquitetura e cultura popular, cria uma experiência visual que reflete a diversidade e a riqueza cultural do Brasil.

‘Respiração da Terra’ – Denise Milan

A exposição ‘Respiração da Terra’, da artista Denise Milan, ocupa o espaço Le Jardin Selva
A exposição ‘Respiração da Terra’, da artista Denise Milan, ocupa o espaço Le Jardin Selva Carlos Altman/EM

A exposição ‘Respiração da Terra’, da artista Denise Milan, ocupa o espaço Le Jardin Selva até 20 de fevereiro de 2026. A mostra apresenta esculturas que unem mito, ciência e poesia, convidando o público a uma imersão na memória e na energia da matéria viva. A instalação central, Olhar Mater, junto com fósseis de estromatólitos, destaca a conexão entre a natureza e a espiritualidade, explorando a energia vital da Terra. Essa exposição reflete o compromisso do Rosewood em promover obras site-specific, criadas especialmente para o ambiente do hotel.

Capela de Santa Luzia 

Vitral concebido pelo renomado artista Vik Muniz, que homenageia Santa Luzia, padroeira dos fotógrafos
Vitral concebido pelo renomado artista Vik Muniz, que homenageia Santa Luzia, padroeira dos fotógrafos Carlos Altman

Construída em 1922 a pedido de Virginia Matarazzo, a Capela Santa Luzia é um dos pontos mais marcantes do complexo Cidade Matarazzo, onde o Rosewood está localizado. Restaurada minuciosamente, a capela preserva sua arquitetura neoclássica original, com destaque para afrescos bizantinos descobertos próximo ao altar durante as obras. Um vitral concebido pelo renomado artista Vik Muniz, que homenageia Santa Luzia, padroeira dos fotógrafos, foi instalado na fachada, resgatando um elemento do projeto original. A capela, com capacidade para 180 pessoas, é palco de eventos como casamentos e missas dominicais às 11h30. A obra de Arassari Pataxó, Jibóia, instalada sob a capela, reforça a espiritualidade indígena e a preservação ambiental.

Desenhos no Bar Bela Vista

No Bela Vista rooftop, a piscina com borda infinita sobre a cidade de SP
No Bela Vista rooftop, a piscina com borda infinita sobre a cidade de SP Carlos Altman/EM

O Bela Vista Bar, localizado no rooftop do Rosewood, é adornado por azulejos hidráulicos pintados à mão pela artista Sandra Cinto. Inspirados em plantas amazônicas em formatos de úteros, esses azulejos criam uma atmosfera que combina natureza e sofisticação, especialmente na piscina de borda infinita. As obras de Sandra Cinto, conhecidas por explorar os limites do desenho em diálogo com a arquitetura, transformam o espaço em uma extensão da narrativa artística do hotel.

Além disso, o bar apresenta uma ambientação com móveis antigos, que lembram casa de vó, com iluminação suave e obras contemporâneas, criando um ambiente intimista e culturalmente rico. Nas paredes, desenhos (afrescos) do artista Virgílio Neto, que ficou 2 meses hospedado durante as obras no local e registra e traços marcantes e frases o cotidiano de tudo o que viu e presenciou no local. 



As piscinas, sauna e outras atrações de bem-estar

Piscina climatiza com mosaico lembra o Parque Güell de Galdi mas faz referência aos rios de Bonito (MS)
Piscina climatiza com mosaico lembra o Parque Güell de Galdi mas faz referência aos rios de Bonito (MS) Carlos Altman/EM

O hotel oferece duas piscinas que são verdadeiros oásis de renovação: a principal, no prédio Emerald, com piso em mosaico que nos remete ao Parque Guel, de Antoni Galdi, em Barcelona, na verdade evoca os rios de Bonito (Mato Grosso do Sul), cercada por cabanas privativas e vegetação nativa; e uma segunda no rooftop do Bela Vista, com piscina exclusiva para os hóspedes que se projeta, pela borda, infinita, para a selva de prédios de Sampa. São espaços para meditação aquática, onde a água – elemento sagrado para os povos originários – purifica o espírito.

A sauna, parte do Asaya Spa, é um santuário de vapor e calor, acompanhada de piscina de imersão indoor e tratamentos com ervas indígenas, como massagens com óleos essenciais da Amazônia. O fitness center oferece aulas com personal trainers, integrando ioga e práticas ancestrais. E, claro, o hotel é totalmente pet friendly, permitindo que cães e gatos desfrutem dos jardins e quartos adaptados, honrando a conexão animal-humana tão valorizada nas tradições indígenas.

Outras atrações incluem fitness studio, butlers para suítes e eventos culturais no complexo Cidade Matarazzo, que em breve terá lojas e um centro cultural.

Museus próximos

Localizado na Bela Vista, próximo à Avenida Paulista, o Rosewood é portal para museus que ecoam a cultura brasileira. O Museu de Arte de São Paulo (MASP), a poucos quarteirões, abriga coleções ocidentais e brasileiras em uma estrutura modernista icônica, com exposições que dialogam com influências indígenas. No Parque Ibirapuera, o Museu de Arte Moderna (MAM) e o Museu de Arte Contemporânea (MAC-USP) exibem obras que celebram movimentos brasileiros, incluindo grafismos originários. A Pinacoteca do Estado, a curta distância, preserva arte colonial e moderna, enquanto o Instituto Tomie Ohtake e a Japan House oferecem fusões culturais. Esses espaços, como o Rosewood, são templos onde as vozes artísticas sussurram, convidando à reflexão espiritual.

Em resumo, o Rosewood São Paulo é um santuário onde a ancestralidade pulsa viva, convidando-nos a honrar os povos originários em cada atração. Saio daqui renovado, com a alma alinhada às forças eternas da terra brasileira.

Monet prorrogado

Com recorde de público no Masp, exposição do artista Monet será prorrogada
Com recorde de público no Masp, exposição do artista Monet será prorrogada Carlos Altman

A exposição ‘A Ecologia de Monet’, em cartaz no Museu de Arte de São Paulo (MASP) desde maio, alcançou um recorde histórico ao atrair 410 mil visitantes, superando a mostra de Tarsila do Amaral de 2019, que teve 402 mil visitantes. Devido ao grande sucesso de público, a exposição, inicialmente prevista para encerrar em 24 de agosto, foi prorrogada até 6 de setembro de 2025. Com 32 obras do impressionista francês Claude Monet, a maioria inédita no hemisfério sul, a mostra explora a relação do artista com a natureza e as transformações ambientais, sob curadoria de Adriano Pedrosa e Fernando Oliva. O MASP também ampliou os horários, oferecendo entrada gratuita às terças e em horários específicos de quinta a sábado, coincidindo com a abertura da 35ª Bienal de São Paulo.

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