Cultura

Angelina Jolie mostra cicatrizes de mastectomia para alertar mulheres sobre câncer de mama

Segundo Jolie, a decisão de mostrar as cicatrizes da cirurgia foi uma forma de conscientizar sobre a importância do rastreamento do câncer de mama

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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - Angelina Jolie,50, é a estrela da capa do primeiro número da edição francesa da revista Time, publicada nesta segunda-feira (15). Na entrevista, a atriz detalha a experiência com o câncer de mama e revela as cicatrizes da mastectomia preventiva à qual se submeteu em 2013.

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 Protagonista do filme Coutures, dirigido por Alice Winocour, Jolie interpreta Maxine Walker, uma diretora de filmes de terror de baixo orçamento contratada para rodar um curta para uma maison francesa. Durante a estadia em Paris, a personagem descobre que enfrenta um diagnóstico de câncer de mama. Na vida real, a mãe da atriz, Marcheline Bertrand, morreu em decorrência de cânceres de mama e de ovário.

Segundo Jolie, a decisão de mostrar as cicatrizes da cirurgia foi uma forma de conscientizar sobre a importância do rastreamento do câncer de mama, o tipo que mais mata mulheres no mundo. "Compartilho essas cicatrizes com muitas mulheres que amo. Sempre fico emocionada quando vejo outras mulheres mostrando as suas", afirmou a atriz.

Ela acrescentou: "Eu quis me unir a essas mulheres, sabendo que a Time France trará informações sobre a saúde das mamas, a prevenção e o câncer de mama em si". Angelina Jolie também resumiu a mensagem da capa: "A vida é mais forte. A coragem se compartilha."

 

Em 2013, a atriz escreveu um artigo para o The New York Times no qual contou sobre a dupla mastectomia preventiva. No texto, revelou que sua mãe lutou contra o câncer por quase uma década antes de morrer, aos 56 anos, em 2007.

"Meus médicos estimaram que eu tinha 87% de chance de desenvolver câncer de mama e 50% de risco de câncer de ovário. Embora esses riscos variem de mulher para mulher, parte dos cânceres de mama é resultado de mutações genéticas hereditárias. Mulheres com defeito no gene BRCA1 têm cerca de 65% de risco de desenvolver a doença", explicou. "Quando soube dessa realidade, decidi ser proativa e reduzir o risco o máximo possível."

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